Minhas descobertas continuação

Um conto erótico de @liceQueen
Categoria: Homossexual
Contém 1632 palavras
Data: 10/08/2015 21:16:54

Olá pessoal. Continuarei a contar o fim de semana que passei com Aninha (fictício), onde descobri os prazeres que poderia ter e dar. Sugiro que leia meu primeiro conto “Minhas descobertas” para saber como sou e como Aninha é.

Dormimos tranquilamente aquela noite, eu estava exausta e extasiada com o que tinha rolado. Mal prestei atenção nos outros filmes que vimos, sentia minha xoxotinha latejar pela gozada e chupadas, mas não recusei carinhos. Durante a madrugada senti ela sarrar minha bundinha e apertar meus biquinhos, mas como ainda sentia vergonha e não acreditava no que tinha acontecido, acabei dormindo.

Estava em meio sono, quase acordando, quando senti aninha levantar minha blusa do pijama e abocanhar com toda vontade, dando leves mordidas no meu biquinho ou o segurando com os dentes e passando a língua. Fui acordando e me ajeitando na cama, para que ela pudesse chupar mais. Abri meus olhos e vi aquela carinha safada com lábios doces mamado gostoso e sorrindo. “Bom dia princesa” “bom dia Ana, não é perigoso?” ela tirou a boquinha me encarando e com os dedos apertou meus mamilos. “Sorte nossa que a chuva parou, mamãe e papai passarão o dia na casa de uma tia. Disse a eles que não iriamos, ficaríamos vendo filmes” e sorriu procurando um beijo. Cada beijo daqueles lábios macios me deixava ainda mais excitada. Procurei seu seios e massageei os biquinhos pontudos quase furando a blusa. Ela apertava meus biquinhos e puxava com força, dando um misto de dor e prazer. Logo sua boca desgrudou da minha e foi ao encontro deles. Alternando entre uma lambida, uma mordida, uma mamada e apertos. Com a língua desceu pela minha barriga e chegou na extensão de minha calça. Foi tirando de vagar enquanto me olhava mordendo os lábios “agora quero ouvir você gemer bem gostoso na minha língua. Pode gritar minha putinha. Quero mel gostoso” abaixou seu rosto de vagar e com a língua de fora lambeu toda minha xoxotinha que já pingava de tesão. “Minha puta é uma safada. Toda molhadinha esperando língua” meu grelinho ainda estava sensível e com o toque de sua língua se enrijeceu deliciosamente enquanto eu gemia abafado, mas alto. Ela abriu meu grandes lábios colocando seus lábios sobre meu grelo e dando uma boa sugada, isso me fez gemer mais e quanto mais eu gemia, mais ela chupava. Me sentia cadela, uma putinha feliz e rebolava em sua boca. Minha xoxotinha estava aberta enquanto ela passava a língua em toda ela, chegando em meu buraquinho cabaço. Ela pressionou a língua tentando entrar entre minhas reboladas e gemidos. Não consegui segurar e soltei na ponta da sua língua mais uma gozada que fez minhas pernas tremer e quase fechar. Com isso ela tentou aprofundar mais a língua e vencer a resistência do cabacinho tomando todo melsinho direto da fonte, como ela pedia. Achei q ela pararia ali como na noite anterior, mas não, ela continuou a beber meu mel e limpar toda minha xoxota, deixando seca, apenas com sua baba. Ela levantou a cabeça e olhando pra mim passou a mão no queixo e lambeu. “Não quero perder nem uma gotinha que essa minha putinha abelha solta de mel”. Tirou a blusa e deixou seus grandes seios de fora com seus biquinhos escurinhos grandes e suculentos.

Ela alisava minha perna enquanto eu ofegava e me recuperava daquela maravilhosa gozada. Então seus dedos desceram para meu cabacinho e num movimento de vai e vem ficaram molhados. Primeiro um dedo, até o fundo voltando para entrada, depois dois com movimentos leves e vagarosos, tirando melsinho e espalhando pelo meu grelo inchado e sensível. Então tirou a calça e deixou aquela bucetinha magrela exposta, um pouco peludinha e deitou sobre mim, em um beijo longo e demorado. Senti seus pelinhos tocando meu grelo e seus dedos puxando meus biquinhos duros. Ela esfregava a xotinha na minha e o contato do meu grelo com seus pêlos me fez novamente gozar abafando os gemidos no beijo. Ela levantou e sorriu, passando a mão em sua xoxotinha melecada com minha baba e a dela. “Adoro putinhas rápidas. Você é tão safada que o mínimo toque te faz gozar.” “Você me deixa louca aninha. Louca mesmo.” “você não viu nada lice, nadinha. Louca vc vai ficar quando eu descabaçar você. Vai pedir toda hora uma tora atolada nesse bucetinha” “como assim. Me descabaçar?” “Tenho planos para você, para nos duas. Mas por enquanto so vou preparar essa grutinha” e sorriu, colocando dois dedos e retirando meu gozo e espalhando. Abaixou e segurando um dos seios esfregou em minha xoxota. Aquela sensação diferente e deliciosa me fez gemer alto e levantar meu quadril. Ela aproveitou para colocar um travesseiro debaixo e continuou a esfregar o seios em meu grelo e logo colocou o biquinho no meu cabaço o esfregando em meu buraquinho, enquanto abria a xoxotinha com os dedos e se tocava com uma rapidez eufórica. Ela também queria gozar. Deitada de forma que eu observasse sua xoxota aberta, escorrendo. Tentei tocar sua xota, mas com um tapa na minha mão ela disse que não. Ainda não era hora de eu ser sua cadela. Ela só queria me mostrar como estava adorando e babando ao ver meu prazer. “Abre aninha abre bem sua xaninha, deixa eu ver ela, vai”. Ela sorriu e se posicionou melhor abrindo bem as pernas e com os dedos arreganhou bem a bucetinha deixando exposta para mim admirar aquele grelo grande e escuro, como os mamilos, e um buraco bem arrombado que ela colocava os dedos e tirava toda baba de dentro e massageava o grelo. Do jeito que estava aberta pude ver seu cuzinho molhado pelo que escorria, com preguinhas escuras e pulsantes, parecia piscar para mim. Logo ela voltou para o meio de minhas pernas alisando toda extensão de minha xoxota, porem foi além. Ela percebeu que encarei aquele cuzinho piscando e gemi gostoso. Então seus dedos melados desceram até meu cuzinho, alisando as preguinhas de leve me arrancando gemidos altos. Rebolei em seu dedo e então ela pressionou ele, forçando a entrada. “Botãozinho apertado também. Putinha cabaça” “delicia de dedo, vai doer aninha?” “relaxa, relaxa essas pregas putinha, e engole meu dedo”. Fui soltando minhas preguinhas e ela forçando a entrada do dedo, era rígido e com medo de me machucar ela tirou e o afundou na minha xoxota, trazendo mel para meu botão. Mesmo assim ainda não estava bem molhado. Então ela desceu e passou a língua de leve. Eu tremi gritando. Ela apertava mais a língua fazendo movimentos circulares nas pregas e eu sentia meu cuzinho piscar naquela língua gostosa abrindo e relaxando ate que ela colocou a ponta da língua babando bem nele. Não aguentei e gozei com a língua no cu, rebolando e piscando as pregas. Ela aproveitou que eu estava mole e relaxada da gozada e novamente tentou colocar seu dedo, que entrou com facilidade, senti ela invadir meu rabo, ir até o fundo. Contrai as pregas e ela gemeu gostoso, colocando seus dedos na xota e batendo uma siririca enquanto violentava meu botãozinho. Mesmo recém gozado sentia mais tesão e mais vontade daqueles dedos em mim, rebolei gostoso enquanto ela tirava e colocava seus dedos. Logo ela colocou o indicador em minha xoxotinha e me fodia os dois buraquinhos deliciosamente. Ela gemeu alto e tirou os dedos de seu grelinho, estava muito molhado e então ela levou ate minha boca oferecendo para lamber e aquilo era tudo que eu queria. Sentir o gosto do seu mel. Lambi seus dedos e senti a babinha doce e vistosa em minha língua, com um cheirinho de xoxota tesuda. “é só uma previa putinha. Experimenta o mel de sua cadela, gostoso né?” com os dedos dela na boca concordei, sugando e pedindo mais. “quero direto da fonte” “logo putinha, logo. Logo você será uma cadela safada que vai mamar xoxota.” Eu rebolava em seus dedos ate explodir em uma gozada forte que me derrubou, quase desmaiando. Ela retirou os dedos e chupou. Não contente enterrou seu rosto lambendo tudo, inclusive meu botãozinho aberto e sua língua entrou com facilidade agora. Senti cocegas gostosas dentro do rabo. Ela se jogou do meu lado exausta também e me beijou. “escolhi certo minha putinha fogosa. Logo logo sua vergonha passa e você vira uma biscatinha safada” “ai aninha, serei só sua biscatinha!” “minha e de uns paus por ai. Certeza que logo que descabaçar essa xoxotinha, vai querer sempre um pau bem grosso atolado. Arrombando você” “com você é assim?” “sempre. Nada melhor que sentar numa vara, sentir sua buceta abrir com um pau grosso. Mas mesmo você rebolando em pirocas por ai saiba, esse mel quero sempre tomar.” “claro né, minha xoxota já é sua, sempre vou esfregar em sua cara e mamar a sua”. Ela sorriu “quero tomar porra escorrendo de sua xoxota” “porra?” “é. De quando você ter um macho nela, bombando fundo e enchendo de porra. Quero tomar essa porra” “ainda nem pensei em dar pra algum cara...” “você não, mas eu sim... quero estar junto de boquinha aberta esperando sua xoxota toda arrombada escorrendo porra pra mim tomar, mas isso são planos futuros. Você ainda nem é cadela. Precisa aprender a ser uma ainda” levantando da cama indo em direção ao banheiro. “lice, descansa um pouco pois o dia é longo. Vou dar um jeito em minha xaninha e me refrescar. Quando eu voltar quero você pronta para aprender a ser cadela ok?” “ok” concordei e fechei meus olhos, descansando e pensando em todo aquele prazer que acabei de sentir. Meu cu ainda piscava, meu grelo sensível pulsava e eu sentia escorrer ainda mais. Acabei adormecendo, precisava repor forças para chupar aquela deliciosa bucetinha escura da aninha... mas isso fica para outro relato. Bjs gente...

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