No dia seguinte, após dormir com Alexandre, Juliana não foi à universidade. Ficou com Rafinha a manhã toda, almoçou, foi em casa se trocar e foi à corretora. Ao chegar lá, encontrou um ramo de rosas lhe esperando. A secretária lhe disse que havia chegado no final da manhã. Havia um cartão com desenho de uma borboleta azul linda na capa. Logo, ela entendeu quem mandara. "A natureza é composta por etapas, fase de evolução. Você está na fase da pupa, lagartinha ainda na crisálida, se desenvolvendo para se transformar em uma linda borboleta. Será delicioso acompanhar esse processo", dizia o cartão. Juliana sorriu em silêncio com a história. No final, tinha uma última frase: "vou viajar para o Dia dos Pais e, quando voltar, marcaremos de ver as casas. Beijo, borboletinha". Sua vagina teve um leve tremor ao saber que a veria novamente e guardou o cartão na bolsa para ir trabalhar e esquecer a história. Perto do final do expediente, Alexandre chega ao escritório para vê-la. Os dois se beijam e ele pergunta que flores eram aquelas. Juliana disse que tinha ganho, mas não deu detalhes. - Ontem, você chegou na minha casa queimando de tesão e hoje recebe rosas. Você está muito misteriosa - disse ele. Juliana se levanta, passa a chave na porta e se volta para ele. Abre seu vestido e o deixa deslizar pelo corpo até o chão, ficando apenas de calcinha. - Isso quer dizer que você não gostou da minha visita? - perguntou com carinha sensual. Os dois iniciam um beijo ardente e Alexandre a leva para o sofá. Chupa seus seios, arranca sua calcinha e suga seu clitóris, levando Juliana ao orgasmo. Ela enlouquecia com Alexandre, não havia como negar isso. Ele tira sua calça e, com o pau já estourando de duro, a penetra de uma vez. Os dois se beijam e se esfregam enquanto ele a come até ambos gozarem. Juliana veste a calcinha antes de se levantar para não escorrer a porra dele de dentro dela. Passaria o resto do dia, sentindo-se deliciosamente recheada.
Após a foda, Alexandre a convida para passar o restante da semana na sua casa e terminar com o almoço do Dia dos Pais. Ela aceita ficar na casa dele, mas diz que vai almoçar com seu pai em casa. O convida para ir também, junto com Rafael, mas Alexandre volta com aquela história de que não acha ser a hora de conhecer seu pai. Ela resolve não arrumar confusão e se conformou em ficar com ele os próximos dias, pois seria certeza de sexo de primeiríssima qualidade. À noite, ela chega à casa dele e é recebida por Rafinha, que corre para seus braços e não sai mais até a hora de dormir. Como já virara costume, Juliana vai colocar o garoto na cama e oferece o seio para ele mamar enquanto lê uma história ou canta uma canção de ninar. Rafinha dormindo, é hora dela ir cuidar do outro homem da família. Toma um banho delicioso, passa um creme na pele, coloca o perfume predileto de Alexandre e uma camisola vermelho transparente sem nada por baixo e desce as escadas. O encontra no sofá e, sem aviso, apaga as luzes, toma o controle remoto de suas mãos para desligar a televisão e se senta em seu colo. - Eu estava assistindo - disse ele. - Eu sei, mas dar de mamar pro Rafinha sempre me deixa super excitada e é você quem vai resolver isso - respondeu Juliana. Os dois começaram a se beijar e Alexandre agarrou sua bunda, percebendo que ela não usava calcinha. Arrancou sua camisola e engoliu seus seios. Juliana rebolava no pau duro dele e beijava sua orelha. - Me leva pra cama - sussurrou ela. Alexandre se levantou e obedeceu, carregando-a no colo. Se deitaram e ele começou a chupá-la. - Ahhhh tua língua me enlouquece. Ninguém me chupa como você - gemia Juliana. Não demorou e ela chegou ao primeiro orgasmo. Alexandre se virou, na posição de 69, e ambos passaram a se chupar. Juliana se virou de bruços e Alexandre beijou, mordeu e lambeu suas costas e sua bunda, enfiando a língua no seu cuzinho. Não tinham pressa e as preliminares já duravam quase uma hora quando ele se ajoelhou em cima da bunda dela e a penetrou. Juliana fechou bem as pernas, tendo uma sensação alucinante e se agarrava no lençol enquanto Alexandre a comia lenta e profundamente. Nesta noite e nas que se seguiram, foderam em várias posições. Nesta primeira, gozaram com Juliana sentada no pau de Alexandre e ele agarrado nela, chupando seus seios. A ejaculação foi forte, lançando muito esperma dentro dela.
Na manhã seguinte, Juliana não foi à faculdade novamente, pois quis ficar em casa com Rafael. Aproveitou para supervisionar a faxineira e fazer as vezes de dona da casa. Foi trabalhar, mas deixou ordens para o jantar. À noite, após fazer o menino dormir, tarefa que passou a ser exclusiva dela quando estava na casa, foi à sala namorar Alexandre, a meia luz e tomando vinho. Se beijavam, trocavam carícias e Juliana tirou seu pau da calça e se deitou no seu colo. Segurava a rola carinhosamente, beijava, lambia e dava chupadinhas leves na cabeça. Alexandre gemia baixinho e acariciava seus cabelos e suas costas. Ela adorava chupar seu pau. Para provocá-lo, derramava um pouco de vinho e lambia, misturando os sabores. - Que boquinha gostosa... mas, me diz: quem mandou aquelas flores para você? - perguntou de súbito. Juliana levantou a cabeça, parando o boquete. - De novo essa história? Eu chupando teu pau e você me interrompe para me perguntar isso? - perguntou indignada. - Eu estou curioso. Por que você não responde? - falou ele. - Porque não é da tua conta. É um assunto pessoal. Além do mais, sou uma mulher solteira, lembra? Posso receber flores de quem eu quiser - falou Juliana. Em seguida, ela se levantou e tirou sua calcinha sensualmente e se sentou no colo de Alexandre, de costas. - Você quer continuar conversando ou prefere guardar esse cacete delicioso dentro do meu cuzinho? Me enraba, vai, arrebenta minha bundinha, amor - pediu, rebolando no pau dele e fazendo uma voz bem putinha. Alexandre não resistiu e a abraçou, beijando seu pescoço e apertando seus seios. A colocou de quatro no sofá, chupou bastante seu buraquinho e a comeu, enfiando firme seu pau duro feito rocha no rabinho apertadinho e quente de Juliana. Ela gemeu e rebolou enquanto era martelada na bunda. Alexandre, tomado pelo ciúme e pelo mistério que ela fazia, metia com força, puxava seus cabelos para trás, mordia seu pescoço e Juliana gemia alto, gozando deliciosamente. Alexandre se aproximava do gozo e, na última metida, deixou seu pau enfiado, apertou a cintura dela com força e ejaculou muito, feito um canhão lançando larva quente no reto de Juliana.
Juliana foi embora no sábado de manhã, pois precisava preparar o almoço do Dia dos Pais. Rafinha não gostou, protestou, chorou, mas ela foi mesmo assim, prometendo voltar logo. Como Alexandre disse que não iria e o pai havia dito que levaria a misteriosa namorada, Juliana convidou Fred. Não eram mais namorados, porém continuavam amigos. No domingo, ele chegou barbado e com um ar diferente, mais alegre e decidido. Os dois casais se deram super bem, a namorado do pai de Juliana parecia ser boa pessoa e elas se afinaram rapidamente. Após o almoço, Juliana e Fred foram ao quarto dela e se sentaram na cama. - Você está tão diferente de barba. Mais bonito. Nunca beijei um homem barbado - disse ela, acariciando o rosto dele. - A Rosana pediu que eu deixasse a barba crescer e gostou do resultado. Eu também, confesso - respondeu ele. Juliana perguntou quem era Rosana e ele explicou quem era a bonequinha. - Pensei que você tivesse namorando o Aloísio - disse ela. - O Aloísio é mais para sexo. Com a Rosana, eu sinto algo diferente, ela é mais companheira, mais amiga, me sinto mais parte de um relacionamento que não seja só sexo. Fora que transar com ela é incrível - falou Fred e ambos começaram a rir. Juliana aproveitou o momento de confissões e falou de Monique, o quanto ela tinha sido envolvida por ela e quão estranha era essa sensação. No final da conversa, Fred e Juliana se beijaram. O beijo entre eles nunca foi tão carinhoso enquanto namoravam. Ela adorou beijá-lo barbado. - A Rosana vem me buscar para ir dormir com ela esta noite. Por que você não vem comigo e dormimos os três juntos? - propôs ele. Juliana perguntou se ela não iria se importar e ele disse que não. Ela aceitou o convite. "Como será transar com uma travesti?" pensou, sentindo a boceta piscando e melando a calcinha de excitação.
No final da tarde, Rosana chegou e Fred e Juliana se despediram do pai dela e da namorada. Foram até o carro e Fred apresentou Juliana a Rosana depois de trocarem um beijo apaixonado. - Então você é a namoradinha do meu gato gostoso? Muito prazer, te odeio - brincou a boneca. - Eu é que devia odiar você que roubou ele de mim - Juliana devolveu a brincadeira e as duas se abraçaram, rindo. Entraram no carro e foram ao apartamento de Rosana. Subiram e Fred pediu licença para ir tomar um banho, deixando Rosana fazendo sala para Juliana. Se sentaram no sofá e começaram a conversar sobre ele. O tesão de ambas foi crescendo, especialmente de Juliana que não teve como evitar lembrar do que sentira com Monique. - Você já transou com uma boneca? - perguntou, acariciando a mão de Juliana e beijando seus dedos. - Não, mas fiquei bem curiosa depois do que o Fred me contou - respondeu Juliana com a voz embargada de tesão. Rosana sorriu e se aproximaram. O beijo foi algo natural, suave, lento e muito carinhoso. Os lábios de Rosana eram fininhos e macios, seu hálito era fresco e muito gostoso. Foram se beijando e as mãos passeando por seus corpos. As de Rosana eram mais atrevidas e desinibidas. Tiraram a blusa de Juliana, deixando-a só de sutiã branco de bolinhas vermelhas. Ela apertou o seio com delicadeza, sentindo biquinho túrgido e fazendo Juliana gemer abafado por seu beijo. As mãos da bonequinha passeavam pela pele de Juliana, arranhando-a com suas unhas e arrepiando-a. Foram pelas costas dela e abriram o fecho do sutiã, retirando-o e liberando seus seios. - Que seios lindos - disse Rosana, levando sua boca até eles, passando a língua pelos mamilos e envolvendo-os com os lábios. Juliana se encostou no respaldar do sofá, suspirando e afagando os cabelos lisos de Rosana. Suas unhas estavam agora nas grossas coxas de Juliana, entrando por baixo de sua saia e chegando até sua calcinha alagada. O dedo médio de Rosana pressionava o clitóris por cima do pano e sua boca beijava e chupava o pescoço da garota.
Fred chegou e viu Juliana toda aberta no sofá, completamente dominada por Rosana, perto de gozar. Ele estava apenas com uma cueca branca, que a retirou rapidamente, e se aproximou das duas. Ao vê-lo, Rosana parou de beijar Juliana e começou a chupar o pau de Fred, que foi endurecendo em sua boca. A mão dela continuava dedilhando a boceta de Juliana, mas a menina a tirou e se ajeitou no sofá para retirar a calça da boneca e conhecer sua rola. Caiu de boca nela, deitada no seu colo. Rosana soltou um suspiro ao sentir a boquinha de Juliana engolindo seu pau e intensificou a chupada em Fred, levando sua mão para a bunda dele e esfregando seu dedo na portinha do seu cu. Ficaram se chupando por alguns minutos quando ele propôs continuarem na cama. As duas se levantaram, tontas de tesão, se beijaram e foram os três pro quarto. Deitaram Juliana de costas e de pernas abertas. Fred se posicionou entre elas e começou a chupá-la e Rosana se ajoelhou nos seios de Juliana, levando seu pau até a boquinha da garota. Juliana foi a primeira a chegar ao orgasmo, gozando muito gostoso na língua do ex-namorado. Rosana também gozou, enchendo a boca de Juliana de esperma. Faltava Fred e as duas se ajoelharem no colchão e se revezaram chupando a rola dele. Ora uma chupava o pau e a outra chupava o saco ora trocavam de posição. Fred não resistiu muito tempo e gozou forte. Os jatos de porra voaram para os rostos e seios das duas garotas. Os três desabaram na cama, esbaforidos.
Descansaram uma meia hora e Juliana foi à cozinha beber água. Quando voltou, viu Fred e Rosana rolando na cama em um tórrido beijo. Ficou observando os dois e seu tesão retornou. Como estava nua, começou a se tocar e a gemer alto. O casal na cama a viu e Rosana se levantou para buscá-la, trazendo-a para a cama também. - Já brincou de trenzinho? - perguntou, abraçando-a por trás. Juliana gemendo um não arrastado e Rosana a colocou de quatro. Fred se ajoelhou atrás da ex e a penetrou fundo. Rosana foi para trás dele e também o penetrou, forçando-o para frente e se deitando nas costas de Juliana. Começaram a se comer em sintonia e os gemidos eram altos, o cheiro de sexo tomava conta do quarto. Trocaram de posição e Rosana passou a meter em Juliana e ser enrabada por Fred. O pau da boneca era maior e mais grosso que o dele, mas ela era mais experiente e a metida foi muito mais prazerosa. Antes de gozarem, Fred se deitou na cama e colocou Juliana para cavalgar nele. Rosana veio por trás e encaixou sua ferramenta no cuzinho dela. Juliana nunca tinha feito dupla penetração e quase desmaiou de tanto prazer. Estava deitada em cima de Fred e Rosana beijava suas costas e seu pescoço e deslizava sua rola pelo cu da garota. Juliana não sentia nem ouvia nada, apenas prazer, um prazer estranho e maravilhoso. Sentia os dois paus quase se encostando dentro dela, apenas com uma fina parte de seu corpo separando os dois. Como que tivessem combinado, Fred e Rosana se aproximaram do orgasmo e explodiram ao mesmo tempo, inundando Juliana de porra quente e grossa nos dois buracos. Ela também perdeu o controle e chegou ao seu orgasmo, um gozo longo, profundo e alucinante. Ela não tinha forças e, simplesmente, caiu de lado quando Rosana saiu de dentro. Seu corpo demorou a parar de ter espasmos, seu orgasmo foi o mais longo e maravilhoso de sua vida. Dormiram os três de conchinha tripla, reproduzindo o trenzinho.
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