O Pedreiro Ruivo (5)

Um conto erótico de ursogay1986
Categoria: Homossexual
Contém 2303 palavras
Data: 11/08/2015 16:19:51
Assuntos: Gay, Homossexual

Foi um misto muito grande de sensações: eu tinha um tesão filha da puta naquele pedreiro, tinha também o fato dele ser conhecido do meu pai, casado e com filhas, tinha Roque que eu não sabia ao certo onde se encaixava nisso tudo e a cereja do bolo atendia pelo nome de Thiago. Nós nos conhecíamos a muito pouco tempo, mas ele era educado, fofo, atencioso e essas qualidades estavam cada vez mais raras nas pessoas. Eu podia não querer nada sério com ele, m as eu queria sua amizade, sua companhia, sua atenção, suas mensagens e sua foda deliciosa. E eu estava me sentindo culpado por ele. Espera ... eu realmente não queria nada com Thiago?

Pensando em tudo isso e no fato de não saber como agir no dia seguinte, acabei dormindo muito mal naquele noite, tendo pesadelos e transpirando muito. Não me lembrei de nenhum dos pesadelos quando acordei de manhã, mas sabia que não tinham sido sonhos bons, eu estava muito inquieto. Sem falar na sensação de cansaço com a qual me deparei ao abrir meus olhos, sensação de cansaço e ansiedade. Como eu iria lidar com esse dia?

Levantei e tentei permanecer na minha rotina que era fazer café, buscar pão e esperar os pedreiros e nesse intervalo de tempo tive uma ideia que tranquilizou todas as borboletas do estômago: Thiago! Então, antes mesmo de meu pai sair de casa,mandei uma mensagem para ele.

-Thi, você entra às 12 horas hoje? Se sim, vem tomar café e quem sabe almoçar em casa comigo. Depois você vai daqui para o seu trabalho. Topa?

Se Marcelo já sabia que eu curtia homens, o que tinha de mal convidar Thiago para ficar um pouco em casa? Pelo menos ele não tentaria nada demais por hora. Eu ainda não sabia como agir caso ele tentasse. Depois da mensagem, voltei a rotina da manhã e logo meus pais saíram de casa para o trabalho e eu fiquei esperando pelos pedreiros, muito ansioso.

Pouco depois das 7 da manhã, Marcelo e Roque chegaram e eu os deixei entrar. Roque nada aparentou, me deu o "bom dia" costumeiro e foi seguindo rumo ao seus afazeres. Já Marcelo sorriu maliciosa e descaradamente para mim, me falando que precisaria que eu o ajudasse com o protetor solar e que voltava logo. Fiquei gelado, mas ele seguiu também para seus afazeres.

Nem 5 minutos depois, Marcelo entrou pela cozinha com seu jeans surrado, sem camisa e sem cueca, com o protetor solar, estendendo-o em minha direção e falando:

-Você vai me ajudar né viadinho? Sorriu ele de maneira muito safada. E aquilo ame arrepiou todo de desejo e eu pensei que ele era um puta macho gostoso.

E quando eu fiz menção de protestar por ter me chamado de viadinho, ele pegou o protetor solar enviou dentro de sua calça jeans. Eu fiquei mudo e comecei a ficar excitado ao mesmo tempo. Ele, vendo minha reação, me disse:

-Vai, pega o protetor aqui! Eu sei que você quer, vem. Disse alisando a mala e o protetor solar escondido em sua calça.

Nesse instante surreal a campainha toca e eu fico estático pensando quem seria a essa hora? E a possibilidade me atingiu como um raio, podia ser Thiago pois eu não tive tempo de ver se ele havia me respondido a mensagem. E eu disse a Marcelo em um ato de petulância:

-Meu amigo veio tomar café comigo, peça a Roque para te ajudar com o protetor solar. Virei as costas para ele e, mesmo estando a certa distância de mim, agarrou meu braço em segundos, me fazendo olhar para ele.

-Não seja petulante comigo seu viadinho, eu ainda vou te comer. Disse, me soltou e saiu da casa me deixando atônito. Voltei a mim apenas com o som da campainha tocando novamente e fui ver se era mesmo Thiago.

Era mesmo ele e eu o recebi com um abraço tão apertado que até o deixou meio desconcertado. Ele carregava algumas sacolas, mas retribuiu o abraço carinhosamente. Descobri que as sacolas eram algumas coisas para o almoço e o café da manhã. Ele ia cozinhar para mim. Me sentia cada vez mais culpado por ter tesão naquele pedreiro machão. Ele era bruto e isso me dava ainda mais tesão por ele.

Durante a manhã eu ainda verifiquei os pedreiros algumas vezes, perguntei se precisavam de algo, ofereci água e café mas a maior parte do tempo fiquei conversando com Thiago. Praticamente me esqueci da vida pois o papo com ele, como sempre, estava delicioso.

Só me dei conta do horário quando Thiago começou a preparar o almoço. Como ele entraria no trabalho às 12 horas, pouco depois das 11 horas o almoço estava pronto e cheirava deliciosamente. Ele havia preparado strogonoff de frango. Quando nos sentamos para comer, Marcelo entrou pela cozinha pedindo para utilizar o banheiro. Disse a ele que utilizasse e ao retornar do mesmo Marcelo comentou:

-Nossa rapaz, parece estar bom hein?! Você come bem! Disse ele olhando para Thiago, tentando se referir ao prato realmente considerável que Thiago tinha em sua frente na mesa, mas depois sorriu maliciosamente para mim.

Eu ruborizei instantaneamente, mas Thiago, absorto no ato de almoçar, não percebeu e Marcelo voltou aos seus afazeres. Terminamos o almoço, eu arrumei a cozinha e pouco depois Thiago partiu para seu trabalho. Em seguida Roque e Marcelo também partiram para seu almoço e eu resolvi ver televisão.

Mas eu não podia me concentrar, meu pensamento era, como desviar de Marcelo durante a tarde? Thiago estava no trabalho e minha melhor e única amiga Flávia também. Não me restavam opções, mas eu tinha esperança de que ele não fosse tentar nada com Roque aqui. O almoço deles passou depressa demais e logo a campainha tocou e eu fui deixá-los entrar. Foi quando eu tive uma surpresa, pois apenas Marcelo estava no portão.

-Oi! Ele me disse com um sorriso gigantesco e uma cara de safado que fez meu pau dar sinal de vida.

-Cadê Roque? Arfei entre os dentes.

-Pedi a ele para terminar umas coisas em uma antiga obra nossa. Deverá chegar no final da tarde ou voltará somente amanhã. Hoje a tarde seremos apenas você e eu.

Eu paralisei. Não abri o portão de imediato e um traço de raiva cruzou o rosto de Marcelo.

-Vai me deixar entrar ou vou ter que esperar seus pais chegarem e falar com seu pai que a obra está atrasada pois você não me deixou entrar hoje?

Quais opções eu tinha? O que eu podia fazer? Deixá-lo lá fora? Optei por abrir o portão lhe dizendo:

-Não vai rolar cara. Entre, trabalhe e só. Vamos ser amigos. Estou mesmo com aquele rapaz que você viu aqui. Ele é meu namorado e eu gosto dele, então vamos deixar quieto. Menti para ver se surtia efeito e ele não me tentaria novamente, pronunciei essas palavras com toda convicção que possuía, mas descobri depois, que não foi o suficiente. Marcelo entrou rindo descaradamente para mim e foi para os fundos da casa, trabalhar.

Eu estava muito ansioso, minha barriga estava gelada de nervosismo, mas meu pau latejava na bermuda. Entrei em casa e liguei a TV novamente. Não tinha coragem de ver Marcelo lá fora, mas nem precisei. Logo ele estava dentro da minha casa, sem camisa e com o protetor na mão.

-Preciso da desculpa do protetor ou você vai começar mamando minha vara logo? Acho que você não vai conseguir colocar ela inteira na boca, mas vai ser um tesão forçar ela na sua garganta e ver você engasgar e babar nela.

-Olha cara, é sério. Eu estou com aquele rapaz, é foda. Volta para a obra lá e a gente fica amigo, vamos conversar. Quer água? Eu disse ficando em pé e me afastando alguns passos dele.

-Olha lá, olha como sua bermuda está. Estou vendo que você quer, deixa dessa frescura e cai de boca aqui. Disse ele livrando aquela pica linda, branquinha e já bem grande como eu me lembrava. Aqueles pelos ruivos e grossos em sua púbis me deixavam excitado demais. Queria tocá-los, senti-los roçando na minha bunda... que tesão da porra. Foda-se, eu pensei. Caminhei em direção a ele e ele sorriu em aprovação. Quando eu estava ao alcance de seus braços ele passou a mão em meus cabelos na minha nuca e eu fui beijá-lo na boca. Ele puxou firmemente os cabelos de trás da minha nuca para trás que meus olhos lacrimejaram de dor.

-Não, eu não beijo viado na boca. Disse ele calmamente.

-Mas ... eu tentei argumentar.

-Cala a boca que aqui quem manda sou eu. Se seu namoradinho não te trata como você deve ser tratado, eu te tratarei.

Ele me deu um safanão brusco e eu fiquei de joelhos, bem de frente para aquele cacete, que agora estava completamente duro.

-Mama ele seu viadinho. E capricha para lubrifica-lo, que logo ele estará no seu rabinho guloso.

Eu queria muito, o tesão vazia meus ouvidos zumbirem e então comecei a mamá-lo ali mesmo na sala e Marcelo começou a gemer baixo. Que pau maravilhoso, não conseguia nem colocar a metade dele na boca pois era grosso. Exalava um forte cheiro de macho e eu comecei a tocar seus pelos pubianos com as mãos enquanto eu o mamava.

De repente ele pegou minha cabeça por trás e eu me lembrei do que ele havia falado a pouco. Rapidamente ele começou a foder minha boca com vontade. Por diversas vezes eu engasgava e babava por todo o pau dele. Marcelo tirava ele da minha boca, dava com ele na minha cara e voltava a força-lo no fundo da minha garganta. Eu estava alucinado de tesão, não via mais nada ao meu redor.

Ele me agarrou pelos braços, me puxou para cima e em um só movimento desceu minha bermuda até os joelhos. Em outro movimento rápido e forte me virou de costas para ele e me disse.

-Fica de quatro aí no chão.

E eu obedeci sem pestanejar. Ele deu duas cuspidas no meu anel, uma em seus dedos e enviou dois sem dificuldades no meu cuzinho. E eu gemi em aprovação. Ele colocou o terceiro e eu fiquei surpreso, mas me lembrei que Thiago me comeu várias vezes nos últimos dias e isso tornaria mais fácil eu receber aquele pau todo dentro de mim.

Depois de um tempo me fodendo com os dedos ele vestiu o preservativo que não vi da onde ele tirou, se posicionou sobre mim e mirou seu pau em meu anel e começou a forçar. A dor era demais, o pau dele era muito grosso e eu não conseguia relaxar. Marcelo me bateu bruscamente na bunda e disse:

-Arrebita e relaxa essa bunda viado. Agora você vai quer o que é dar o cu para um macho de verdade.

Ele voltou a forçar e a dor era demais, mas eu não queria levar outro tapa daqueles e fui aguentando, quando dei por mim ele estava todo dentro. Eu pedi:

-Vai devagar Marcelo. Nunca dei para um pau grande assim.

-Calma? Agora que vem a melhor parte e você me pede calma?

Eu estava de 4 no chão, ele estava em cima de mim, segurando em minha cintura e começou a bombar no meu anel. Eu vi estrelas de dor, a sensação era de estar sendo completamente preenchido por dentro. Comecei a ouvir o barulho do corpo dele batendo contra o meu e a sentir seus pelos roçando em minha bunda e a dor começou a sumir e eu comecei a gemer. Isso o fez começar a foder com mais vontade. Que tesão ser possuído por um macho daqueles. Thiago era demais, mas ser fodido por Marcelo era como ser fodido por um hétero. Afinal Marcelo era isso praticamente, um hétero.

Em determinado momento eu já estava entregue. Eu me masturbava e meu pau babava de tesão. Marcelo forçou minha cabeça para baixo e fez com que ela encostasse de lado no tapete da sala. Ele girou seu corpo em 90 graus e começou a me foder assim, de lado. Que delícia! Eu estava sendo alargado. Eu estava ali, na sala de casa, com a bunda arrebitada para cima, aquele cara em cima de mim me comendo com seu corpo de lado, minha cara estava no chão e eu não podia sentir mais tesão, pelo menos eu achava isso.

Marcelo anunciou que estava prestes a gozar e fodendo meu cu fortemente me disse:

-Não quero olhar para você seu viado. E colocou um de seus pés na minha cara e começou a me foder ainda mais rápido.

A dor de ter ele pisando na minha cabeça foi intensa. Eu tique parar de me masturbar, me apoiar com as duas mãos no chão para poder minimamente suportar parte do peso de Marcelo. E me fodendo nessa posição humilhante Marcelo urrou em gozo e isso me fez gozar sem sequer tocar meu pau. Assim que ele gozou tirou seu pé de minha cabeça e eu cai de lado no tapete. O tesão ainda batia em mim, mas eu já podia sentir minha cara ardendo e meu cu bem esfolado.

-Viu seu viado. É assim que um macho deve te comer, ensina para aquele seu namoradinho, quem sabe ele aprende.

Eu me senti humilhado, mas não podia negar, a quantidade que eu havia gozado, me denunciava.

-Limpe essa sujeira aí, afinal você reclamou e reclamou, mas olha o quanto gozou. Limpe antes que seu pai chegue. Vou voltar para o meu trabalho que não ganho para comer você não, ganho para fazer a obra.

Ele saiu pela porta me deixando imóvel no chão e eu não sabia o que sentir depois daquilo.

Olá pessoal, espero que continuem gostando.

Meu e-mail e skype são: ursogay1986@hotmail.com

Abraços grandes!

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Comentários

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Autor, foi maravilhoso o conto, excitante e ele mereceu a humilhação, sei que seria muito difícil resistir, mas fizesse uma forcinha o Thiago ta um fofo e agora terá que passar um bom tempo longe dele sem relações para que ele não perceba o que houve ae

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O conto é bom, mas a parte da humilhação, pisar na cara é foda, espero que com o Roque seja diferente por que perdi o tesão no Marcelo.

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Caraca super concordo com Tozzi, é mto excitante, mas o cara precisa mesmo ser assim, tratar o outro como nada? Ainda nem da um beijo chamando o outro de viado, ele é o que nessa historia??? Só quero ver como fica o Thiago nessa historia... Mas o conto ta mto bom!

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Nossa gostoso, porem mt degradante... Tipo ele come pq ele qr precisa humilhar vc?

Na verdade de hetero ele não tem nada...

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