ESTUPRADA POR TRÊS

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2470 palavras
Data: 12/08/2015 09:44:28
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O ACOMPANHANTE - Parte XII

- Desculpe, eu me aproveitei de você - finalmente falou a morena, limpando meu esperma dos lábios carnudos.

- Oh, se todas que se aproveitassem de mim dessem-me tamanha satisfação, eu seria o homem mais feliz do mundo - respondi ainda arfando.

Acabara de gozar depois do melhor boquete que alguém já havia feito em mim. A morena cor de jambo lavava a boca na pequena pia do toalete feminino onde estávamos. Ao inclinar-se, voltou a bunda para o meu lado e meu cacete fez menção de subir novamente. Que rabo lindo ela tinha. Lá fora, ainda ouvia-se o tumulto. Haviam parado de bater à porta do banheiro. Depois de limpar-se, ela indagou se arriscaríamos sair ou não. Eu falei para esperarmos mais um pouco. Perguntei se ela não queria que eu lhe devolvesse o carinho. Estava disposto a chupar-lhe a greta, também. Ela pensou um pouco e depois abriu a bolsa que carregava a tiracolo. Tirou um cartão e me entregou. Disse que queria que eu lhe fizesse um carinho, sim, mas outro dia. Não pediu meu número. Quase exigiu que eu ligasse para ela. Li o cartão simples, mas bem elegante: doutora Helena Maura. Clínica geral. Sorri, olhando para ela. Ela retribuiu o sorriso, beijou-me levemente a boca e abriu a porta do toalete. Pediu-me que eu desse um tempinho e saísse também.

Quando saí, o tumulto havia acabado, mas o bar estava quase vazio. Não vi Roxane nem Helena, tampouco o milico que bate em mulher. Um garçom veio me perguntar em que mesa eu estava. Queria cobrar-me a conta. Olhei em direção ao lugar onde estive com a minha ex-secretária e só havia garrafas quebradas. Tirei uma nota de cinquenta reais do bolso e dei a ele. Disse que ficasse com o troco. Ele me olhou todo desconfiado e colocou a nota a contra-luz, cismado de que era falsa. Afastei-me em busca do meu carro. Roxane me esperava encostada nele. Arrodeei o carro e entrei pela porta do motorista, sem dar atenção a ela. Estava com um olho inchado e quase roxo. Implorou para que eu a levasse para casa. Aliás, queria ir para o meu apartamento. Disse que não queria chegar em casa com o olho daquele jeito. Sua mãe e seu pai iriam querer satisfações.

Eu disse que estava cheio dela. As duas vezes que saímos juntos haviam sido um desastre. Ela concordou comigo e pediu desculpas. Mas não podia ir para casa com o olho inchado como estava. Concordei em levá-la até uma farmácia para que lhe fizessem um tampão no olho estufado. Que inventasse uma desculpa qualquer aos pais. Eu não estava disposto a aturá-la mais um minuto sequer. Deixei-a amuada na primeira farmácia que encontrei aberta àquela hora da madrugada. Dei-lhe algum dinheiro para pegar um táxi e fui embora. Como estava mais próximo do meu escritório, rumei para lá. Estava disposto a passar o resto na noite deitado no banco de espera da minha sala de trabalho.

Acordei com o barulho do telefone tocando. Dei um pulo do banco e atendi. Uma voz feminina disse em tom indignado:

- VOCÊ NÃO É MEU PAI!

Sacodi a cabeça, querendo dissipar o sono e o espanto de ouvir aquelas palavras. Claro que eu não era pai dela. Não me constava que tivesse algum filho. Perguntei quem estava falando. Ela disse que seu nome era Danuza. E eu me lembrava lá de alguém com esse nome? Pedi para ser mais explícita. Disse que era a filha da coroa com quem eu me encontrei há alguns dias, no restaurante Boi na Brasa. Lembrei-me, então, da mocinha de quem eu me fizera passar por pai desaparecido. Antes que eu dissesse qualquer coisa, explicou que havia me visto numa reportagem na tevê. Comparou-me com a velha foto que possuía e teve a certeza de que eu não era seu pai. Depois, mexeu às escondidas na bolsa da mãe e encontrou um anúncio da minha empresa. Nele, dizia que eu aceitava trabalho como detetive. Queria me contratar para que eu achasse seu verdadeiro pai. Disse que eu devia isso a ela, depois de deixá-la me odiando após o encontro arranjado por sua mãe.

Depois dos últimos acontecimentos, eu não estava muito afim de me meter de novo a detetive. Mas ela insistiu tanto que acabei cedendo. Ficamos de nos encontrar no mesmo bar onde nos vimos pela primeira vez. Almoçaríamos lá. Ela topou e desligou o telefone. Voltei para o banco estofado de espera e tornei a pegar no sono.

******************

A última notícia que ela tivera do pai foi de que ele vivia em São Paulo. Pedi seu nome completo, uma cópia da única foto que tinha e conversamos um longo tempo sobre as várias maneiras de como ela o tinha procurado. Assegurou que na Internet não havia nada sobre ele. Também, onde havia morado na adolescência, ninguém sabia nada do seu paradeiro. Fez-me prometer que eu o localizaria antes do dia da sua formatura. Não quis contrariá-la, mas não botava muita fé em encontrá-lo tão cedo. Depois, talvez por falta de assunto, Danuza olhou-me detidamente e admitiu que eu parecia muito, mesmo, com ele. Perguntei por que queria tanto encontrá-lo. Confidenciou-me que, ultimamente, vivia sonhando muito com o cara. Corou, quando disse que alguns sonhos eram bastante eróticos. Juntou os joelhos, como se disfarçasse uma comichão entre as pernas. Baixou a cabeça, encabulada. Então, atrevi-me a perguntar se ela ainda era virgem. Balançou a cabeça, afirmativamente. Declarou que havia prometido à mãe que só faria sexo depois de encontrar o pai.

Entendi a urgência da moça em achar seu genitor. Deduzi que ela não estava mais conseguindo manter a promessa. Olhei para os biquinhos dos seus seios e estes pareciam querer varar a blusa. Só de imaginar suas tetas, meu pau pulsou. Ela despediu-se de mim de repente, como se não aguentasse mais ficar por perto. Como estávamos dispostos à mesa um defronte ao outro, ela levantou-se e aproximou-se de mim. Continuei sentado, até para que não visse que eu estava de pau duro. Disse que, no início, ficou com ódio de mim. Mas depois entendeu que eu havia sido usado para mais uma tentativa da loira Carolina de frusta-la na procura pelo pai. Afirmou ter quase certeza de que sua mãe não queria esse encontro. Era como se escondesse alguma coisa que, agora, mais do que nunca, ela queria descobrir. Então beijou-me afetuosamente a testa, agradecendo antecipadamente a minha disposição em ajudá-la.

Veio-me à mente, mas não perguntei se ela tinha grana para pagar meus honorários. Ela pareceu adivinhar meus pensamentos e falou para que eu ficasse tranquilo pois tinha uma poupança desde pequenina. Daria para pagar sua formatura e meus serviços. Na verdade, eu não estava preocupado com dinheiro. Eu já tinha bastante, deixado por meu falecido pai. É que eu detestava quando alguém me dava um "seixo", depois de eu trabalhar feito um condenado para resolver uma caso. Fiquei sem receber um puto e ainda fui esfaqueado no último trabalho como detetive que aceitei. Danuza foi embora apressadamente, depois que eu prometi mais uma vez achar seu pai.

Saí do restaurante e fui direto para o bairro onde morava o tal Jorge, pai de Danuza. Procurei pela maior igreja do local. Não passava de uma capela com capacidade para cerca de cem pessoas sentadas. O capelão veio me atender e eu mostrei o nome completo do pai da moça, perguntando se ele havia sido batizado ali. Olhou para mim intrigado mas eu jurei, beijando os dedos em cruz, que ele tinha um filha que o procurava há anos, por isso eu estava ali. Perguntou se eu tinha uma foto do cara. Quando a mostrei, fez o sinal da cruz várias vezes, como se tivesse visto o demônio em pessoa. Depois assegurou que a mãe do sujeito ainda era viva e que morava no final da rua. Eu que procurasse por ela. Mas não dissesse que ele me mandou lá. Agradeci e fui à procura de uma tal de Dona Joana.

A casa da velha senhora era um puteiro. Havia apenas três prostitutas esparramadas num mesmo número de velhas e esburacadas poltronas dispostas na ampla sala. A senhora fumava um cigarro enquanto catava piolhos em uma delas, que estava sentada no chão e apoiada com a cabeça em seu colo. Todas olharam felizes para mim. Nos seus rostos sorridentes eu lia: CARNE NOVA NO PEDAÇO. Exultavam de contentamento, pensando que eu seria um novo cliente.

Caminhei diretamente em direção à senhora com toda a pinta de cafetina. Mostrei a velha foto. Ela olhou-a com desdém. Perguntou o que o cara havia feito a mim. Voltei a contar a história da filha à procura do pai. Ela olhou diretamente nos meus olhos, cismada. Perguntou qual a idade da tal filha. Eu a disse. Ela deu uma risada nervosa. Voltou-se para as mulheres na sala, falando alto:

- Ouviram, minhas putas? - disse em tom de galhofa - vocês têm mais uma irmanzinha.

Todas caíram na gargalhada e eu fiquem sem entender bulhufas. Esperei que parassem de rir e perguntei se tinha algo que eu não estava sabendo. Ela fez questão de explicar, com indisfarçado rancor, que o cara tinha comido a própria irmã e havia fugido dali com ela. Tinham ido para São Paulo intencionados a trabalhar em pornochanchadas. Mandou uma das putas buscar um vídeo numa estante do quarto. Só então, percebi que a gorda senhora não tinha uma das pernas. A muleta descansava encostada no braço do sofá onde estava sentada. Pouco depois, a jovem veio com um DVD. A cafetina disse que eu poderia levá-lo, pois não tinham aparelho para assisti-lo. Agradeci, mas eu queria saber mais daquela história da fuga dos irmãos amantes.

- Todas essas putas são minhas filhas legítimas - disse-me com voz cansada - e o safado do meu único filho vivia comendo-as às escondidas de mim. Pior ainda, espalhava o fato pra quem quisesse ouvir. As meninas nem conseguiam namorado, tão mal afamadas que estavam pelo próprio irmão. No dia que eu descobri a safadeza, expulsei-o de casa. A danada da minha filha mais velha foi com ele. Depois disso, não tive mais notícias dos dois a não ser essa "fita" em que eles trabalharam juntos na maior fuleiragem. Antes de ir-me, agradeci pela informação, mas ela assegurou que eu é que tinha dado uma ótima alegria a ela: saber que o casal incestuoso não estava mais juntos.

O DVD não deixava dúvidas. Jorge e Carolina, ambos jovens, transavam na maior parte do filme porno de péssima direção. Depois, tinha uma parte em que a loira era fodida por três caras de paus enormes. Essa cena era melhor dirigida. Começava com ela vestida de faxineira, com o avental característico e uma saia curtíssima. Espanava uns móveis, enquanto aparecia um sujeito com cara de adolescente, ainda, sentado num sofá e assistindo tevê. Ela espanava o colo do cara que reclamava irritado. Olhei bem e percebi que não era o Jorge. O cara tomava o espanador dela e jogava-o longe. Ela ia buscá-lo e repetia o ato, voltando a espaná-lo. Aí ele se levantou, agarrou-a com violência e a jogou no sofá. Rasgou as roupas dela, que se debatia rindo. Nessa cena, ela atuava de maneira convincente. Depois de arrancar totalmente as roupas dela, o cara pegou o espanador e enfiou no rabo de Carolina quase que de uma só vez. O cabo do objeto entrou em seu cu até quase a metade. Quando ele a soltou para abrir o zíper da calça, ela tentou tirar o espanador do rabo e levou um tabefe dele. Então o sujeito pegou uns trapos da própria roupa dela e a prendeu com as mãos para trás. Ela lutou para livrar-se do objeto em seu cu, mas o cara foi rápido. Desvencilhou-se das próprias vestes e exibiu um pau enorme e grosso, já em riste. Retirou o cabo do espanador do ânus dela e apontou seu mastro para o buraquinho rosado.

Nesse momento, aparece entrando pela porta da sala o tal Jorge. Aparentemente, discute com o agressor, mas este parece convencê-lo de que a loira pediu rola. O som do vídeo é muito ruim e não há legenda. Eu quase não consigo entender o que falam. O fato é que Jorge também se despe enquanto o outro fode o cu de Carolina. Esta já não se debate mais, permanecendo amarrada com as mãos para trás. Quando eu achei que o tal Jorge fosse foder sua xoxota, o cara encaixou o pau no cu do outro que metia nela. O sujeito nem ligou. Até se ajeitou para ele enfiar-se mais, sem nem lubrificar-lhe o cu. Carolina abriu bem as pernas, para acomodar melhor os dois. No entanto, pareceu que o interesse do jovem ator era mesmo levar rola. Abandonou a loira e se dispôs melhor no sofá, chamando Jorge para trás de si novamente. Esse ainda meteu um pouco na xana dela, depois atendeu o boiola. Carolina ficou gemendo, excitada com a foda dos dois. Pediu para que a soltassem, afim de masturbar-se. De repente, o cara que devia estar filmando resolveu entrar na cena. Já foi nu, de pau duro. Mas não a soltou das amarras. Meteu na buceta dela seu pau enorme. O maior dos três em cena. Carolina gemia de prazer, e pedia mais. Convenceu em sua atuação. Parecia mesmo estar excitada. O cinegrafista desistiu de meter em sua xana e novamente saiu de cena, deixando-a pedindo rola.

O cara voltou com uma garrafa de cerveja. Lambeu a boquinha, passou saliva no cu dela, que implorava de olhos arregalados que ele não fizesse aquilo. Então, percebo que não é apenas encenação. Os caras estavam mesmo estuprando-a. O cinegrafista enfiou o pescoço da garrafa no cu dela, que se contorceu de dor. Tentou se livrar meneando as ancas, mas o cara conseguiu penetrá-la. Empurrou a garrafa com força, fazendo entrar todo o gargalo. A loira começou a chorar de pavor e dor. Jorge acudiu, discutindo com o cinegrafista. Tirou-o de cima da irmã. Tentou retirar a garrafa, mas formou-se um êmbolo. Ela gritava de dor a cada tentativa. O que tomava no cu apareceu se afastando do grupo apressadamente. Voltou com um martelo. Cortaram a cena.

Quando voltaram a filmar, Carolina apareceu já com as mãos desamarradas, ainda deitada no sofá, de cu virado pro espectador. Seu ânus está exposto, todo pulado das entranhas, de um vermelho vivo. Ela sorri safadamente enquanto exibe a cena bizarra. Todos riem, cada um querendo ser filmado com o rosto perto do cu exposto, como se a foto fosse um troféu. Jorge meteu o dedo e enfiou a carne exposta de volta ao buraco. Mas Carolina cuspiu aquilo para fora de novo, como se gostasse do novo visual. Até que cortaram o filme e apareceram os créditos finais.

Fim da Décima Segunda Parte

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Comentários

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Doideira. Está ficando esquisito, mas bom de ler. Continuo esperando os próximos capítulos.

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