Na época do acontecido, minha mãe ainda não tinha a loja e passava a maior parte do tempo em casa, no entanto, dois dias por semana e sempre no final do dia, ela malhava em uma academia da região. Eu chegava do colégio antes dela sair e meu pai somente à noite.
A guerrinha entre eu e meu pai estava a todo vapor, ele querendo me comer e eu apenas o enlouquecendo e fugindo na hora H. Cheguei do colégio naquela tarde, nem tinha tirado o uniforme e ouvi o barulho da porta da garagem abrindo, olhei pela fresta da cortina e avistei o carro do meu pai. Fiquei intrigada por ele chegar mais cedo que o de costume. Comecei a desconfiar que ele estivesse me seguindo, pois tenho quase certeza de ter visto seu carro quando eu voltava pra casa.
Apesar de ainda não ter a malícia atual, já era cheia de ideias. Fingiria que estava estudando deitada no tapete da sala. Deixei o caderno aberto e um lápis na mão, meu bumbum ficou virado para a porta de entrada e com certeza ele avistaria minha calcinha assim que entrasse. Coloquei os fones do Ipod para fingir não ouvir sua chegada. Apimentaria ainda mais: tirei a calcinha e a escondi no vão do sofá. Fiquei com tesão e até me tocaria se houvesse tempo. Não havia, deitei rapidão momentos antes da porta abrir.
— Oi anjinho, está estudando?
Eu ouvi o safado, mas não movi um fio de cabelo. Depois reinou o silêncio, com certeza o tarado estaria abaixado tentando ver por debaixo da minha saia, e babando com minhas partes íntimas, claro. De repente tomei um susto ao sentir suas mãos em minha cintura fazendo cócegas. O que ele disse eu não sei escrever, era algo do tipo: “Bruuumm”… rs.
Tentei virar-me, porém, estava presa entre suas pernas com ele sentado em minhas coxas. Virei ligeiramente o tronco e a cabeça demostrando desconforto:
— Chegou cedo hoje, que houve? — Ironizei.
— Nada, contudo, valeu a pena, como é bom encontrar esta tesãozinha assim de sainha.
— Vê se me respeita que sou sua filha.
O tarado não se importa com nada, deitou sobre meu corpo e falou safadezas em meu ouvido, seu membro em fase final de ereção roçava em minha bunda, sua mão penetrava entre meu corpo e o tapete e acariciava meu seio.
— O papai te adora e é louco por você princesa — murmurou o pervertido.
Beijou meu cangote sem se importar com minhas recusas, com uma mão tentava virar minha cabeça para beijar minha boca, eu lutava recusando, mas a adrenalina já começava a dominar minhas vontades. Que mal faria um beijo? Por um momento cedi e o beijei, era o nosso primeiro beijo de língua e de verdade. Arrependi-me achando que tinha ido longe demais e abortei o beijo. Envergonhada virei o rosto para o tapete.
Percebi que ele abria sua calça e liberava seu membro, logo o senti entre minhas coxas quase em meu rego. A minha saia já estava na cintura, minha bunda de fora e o homem me chamando de minha menina safadinha.
— Me larga, me deixa sair, minha mãe está chegando! — choraminguei.
O homem não me dava ouvidos, lambia e chupava meu pescoço e roçou seu membro em minha fendinha, um tremor de medo e desejos tomou conta do meu corpo. Apesar da raiva que sentia por ele ser tão canalha, eu sonhava quase todas as noites em ser sua mulher e sentir um orgasmo, não com meus dedos, mas com seu pinto dentro de mim.
Parei de resistir e fiquei quietinha e arrepiada ao sentir seus dedos molhados de saliva umedecendo minha xotinha. Julguei que era chegada a hora de acabar com a guerrinha e finalmente ser possuída por meu pai. Ele roçou novamente em minha vagina, tentei relaxar e abri ligeiramente minhas pernas ao sentir sua dificuldade em penetrar-me… Ahh! Seu membro começou a invasão, no entanto, minha primeira sensação era a de que rasgava meu sexo. Antes que eu gemesse com tamanha dor e pedisse para parar, ouvimos o interfone. Ele disse um palavrão e saiu rápido de cima de mim.
Após atender, disse que era minha mãe, o controle do portão não estava funcionando e ela o chamou para abrir o portão da garagem. Eu já havia recolhido minhas coisas e corria para o meu quarto.
Quase que dou fim a minha vingança, tenho que ser mais forte em sua próxima investida.
Beijos, amigos até a próxima!