Aconteceu o inevitável… Meu pai me comeu

Um conto erótico de Kamila Teles
Categoria: Heterossexual
Contém 912 palavras
Data: 12/08/2015 22:14:38
Última revisão: 01/12/2020 17:31:46

No sábado seguinte a um feriado que passamos na chácara, estava em casa e acabara de acordar de um soninho gostoso. Desci para tomar café antes do banho. Mamãe já havia saído para a reunião mensal da equipe de vendas e voltaria à tardinha. Avistei papai na sala enquanto descia a escada, ele mexia no celular. Estávamos apenas eu e ele em casa. Cheguei ao final da escada e ficamos cara a cara, ele sentado no sofá me olhando nos olhos com sua cara de mau. Toda meiguinha falei:

— Ainda está brabo comigo, papai?

E sentei de ladinho em seu colo. Ele respondeu que ficou com vergonha e detestou minha dança insinuante e exibicionista diante do pessoal da chácara no último fim de semana. Expliquei que só estava me divertindo, dançando e deixando que olhassem, pois adoro ser notada.

Esta última frase falei enquanto remexia minha bunda no colo do meu pai. Seu membro deu sinal de vida cutucando-me por baixo. Levantei, virei e tornei a sentar em seu colo, desta vez de frente pra ele. Dei selinhos em seu rosto perguntando manhosamente se me perdoava, ou se ainda ia brigar com a princesinha dele. Tornei a rebolar em seu colo enquanto a gente conversava. Senti a cabeça do seu pênis pulsando de tesão. Seus olhos estavam hipnotizados em meus mamilos eriçados que transpareciam através do tecido fino da camisola. Ele foi com as mãos em minha bunda puxando-me para junto do seu corpo, no movimento meus mamilos tocaram em seus lábios.

O resto foi puramente instintivo, e não sei dizer o que ele fez e nem como começamos, só sei dizer que quando a ficha caiu eu estava nua com meu pai entre as minhas pernas, ofegante e suado com cara de quem sentia um misto de culpa e prazer, pois ele estava com seu pau enterrado em mim e acabara de gozar em minha boceta. Fiquei num estado de euforia e excitação incontrolável, pedi para que não parasse de mexer. Fui atendida, o homem aumentou o ritmo das estocadas socando forte em minha gruta… Ahhh! Gozei como nunca tinha gozado na vida. Tive um orgasmo duplo, triplo, não sei dizer, só sei que foi maravilhoso.

Depois de um tempo, ainda com nossos corpos juntinhos, estava molinha e respirando fundo com seu pinto ainda dentro. Papai saiu de cima de mim e deitou ao meu lado. Ficamos esparramados no tapete da sala.

Minha chama permanecia acesa, coloquei minha mão sobre o seu peito e fui descendo até alcançar o seu pau, massageei com carinho e curvei-me abocanhando e chupei até deixa-lo grandão novamente a ponto de não caber mais em minha boca. Papai pegou-me pelas axilas, colocou-me sentada sobre ele, roçou seu membro na entrada da minha vagina. Levantei um pouquinho facilitando a penetração e sentei com minha boceta em cima dele… Ahh! É o máximo sentir tudo aquilo tudo deslizar novamente pra dentro da minha fenda. Ele segurou em meus quadris e comandou o ritmo enquanto eu cavalgava acompanhando.

Um tesão incontrolável me dominou, passei quase a pular freneticamente sobre ele, não conseguia controlar meus gritinhos ao chegar ao clímax novamente, sentia meu líquido fluindo com abundância e escorrendo pelo pênis do meu pai, curtia sua expressão de prazer e olhar quase sádico dominando meu corpo em suas mãos. Meu corpo foi tomado por um insaciável desejo de sexo anal, e acho que ele leu meus pensamentos, pois pegou-me em seus braços e deitou-me no sofá igual a um franguinho assado. No entanto, frustrou meus desejos ao enfiar o seu membro todo melecado em minha boceta ensopadinha outra vez. Senti a fúria de estocadas seguidas e sem nenhuma piedade.

Tomei a iniciativa ainda mantendo-me na posição, coloquei uma das mãos na barriga do homem ajoelhando à minha frente e dando a entender que era para ele tirar.

— Machuquei você, anjinho? — perguntou ele preocupado.

Respondi apenas balançando a cabeça levemente em um não e com a outra mão eu peguei e conduzi aquele pinto rígido até o meu cuzinho lisinho e melecado que implorava para ser penetrado. Escapuliu na primeira vez, mas na segunda começou a alargar-me e invadiu de uma só vez o meu anelzinho apertado e lubrificado pelo mel que escorria da minha boceta. OOOOOH!! Meu gemido foi doído, fechei os olhos, virei o rosto e mordi meu braço enquanto espalmava as duas mãos em seu peito. Caraca! Aquilo estava me rasgando todinha. Ele percebeu minha dor e ficou imóvel enquanto eu tentava relaxar e acomodar tudo aquilo em minhas entranhas… Após uma pausa, comecei a mexer os quadris com movimentos suaves, ele começou com o vai-e-vem lento a princípio e foi aumentando a velocidade até ficar alucinante… Ahhhh! Cheguei a mais um gozo mágico e no mesmo instante em que ele encheu minha bunda de porra. Puta que pariu, como gozei apertando meu anelzinho quentinho que deveria estar esfolando aquele pau que deslizava e vomitava esperma dentro de mim.

Minutos depois. Estávamos os dois exaustos, quietinhos, coladinhos e ainda unidos pelo sexo. Forcei meu anelzinho para expulsá-lo de dentro e, assim que ele saiu, pelo espelho visualizei o tamanho do estrago que papai tinha feito no meu cu. Aff! Estava arreganhado e vomitando seu sêmen.

A verdade é que de sua princesinha, tornei-me sua putinha, foi inevitável, cedo ou tarde iria acontecer e não sei como poderia ter evitado. Nem sei se queria ter evitado, pois o desejo que sinto pelo meu pai não é algo normal.

Fim

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 111Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

Comentários

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Obrigada pelo carinho, Cadu44. A propósito, revisei este conto neste instante, pois o havia escrito há quatro anos. Beijos.

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Sensacional seu relato, só quem já participou de algo assim, sabe como é delicioso a prática de incestos, adorei, me fez recordar "COMO SEDUZI MEU PAI". Parabéns, vou continuar lendo seus contos. Beijocas em ti....

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Caraca garota, que tesão de conto VC judia da gente beijos em seu corpo todinho.

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Show demais Kamilinha, vou parar de ler por hoje, estou acabado rsrs Nota 10 Claro. Beijos.

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UM OTIMO CONTO GATA,Q TAL ENTRAR EM CONTATO COMIGO .

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