Dan nada disse, apenas agarrou Edu com força, beijando-o forte e o apertando contra seu corpo.
O beijou mais selvagem, descia por seu pescoço e voltava para sua boca.
Edu foi descendo, beijando o corpo de Dan, passou pelo peitoral, pela barriga lambendo e chegou na calça...
Subiu a cabeça para vê-lo com uma cara sexy mordendo o lábio...
Edu desabotoou a calça de Dan e desceu deixando-o de cueca. Logo começou a dar mordidinhas por cima da cueca, Dan gemia forte...
Edu tirou o pênis de dentro da cueca e o masturbou fazendo sair mais líquido, deu mordidinhas leves na base subindo para a cabeça...
Dan: Huuuummmm...
Edu abocanhou a cabeça e começou a engolir o pênis de Dan que era grande, mas ele já tinha experiência fazia com maestria e sem dificuldade.
Edu fazia e logo após girava a língua em círculos na cabeça, descia para as bolas e chupava subindo para o pênis e engolindo novamente.
Dan se contorcia, olhava para baixo e via a cena de Edu fazendo-o sexo oral, babando...
Dan puxou ele e ficou por cima...
Dan: Quero te ter, estou sonhando com isso a dias!
Edu: Sou todo seu!
Dan: Vira de costas?
Edu fez. Dan beijou sua nuca e desceu lambendo suas costas, passava os dentes e Edu se arrepiava inteiro, chegou a bunda e lambia, mordia...
Abriu a bunda e cuspiu no ânus de Edu.
Dan enfiou um dedo e Edu sentiu um desconforto, os dedos de Dan eram grandes como todo o seu corpo e faziam anos que não transava, nem como ativo e muito menos passivo!
Edu: Devagar.
Dan passou um tempo colocando e tirando o dedo. Logo colocou um segundo...
Edu: Hum.
Dan: Você tem lubrificante? Ajudaria muito!
Edu: Não.
Dan: Então?
Edu: Continua!
Dan continuou com os dois dedos enormes preparando Edu para o abate e enquanto isso beijava seu pescoço, mordia e chupava sua orelha...
Dan: Edu eu estou morrendo aqui...
Edu riu. - Vai, pode tentar! Devagar, faz tempo que eu não faço e...
Dan pincelou o pênis, posicionou e foi empurrando.
A cabeça passou e Edu fez careta... - Espera um pouco!
Dan aproximou a cabeça do pescoço de Edu e soprou arrepiando-o inteiro, levou sua mão ao pênis dele masturbando-o. A mão de Dan estimulando seu pênis, fez Edu relaxar mais e se entragar ao prazer...
Edu: vai.
Dan começou a ir e vir, empurrando cada vez mais fundo, Edu mordia o lábio e revirava os olhos.
Edu virou desconectando seus corpos, empurrou Dan na cama e montou encima dele. Tinha fogo em seu olhar, montou encima dele e sentou em seu pênis novamente, tudo muito rápido.
Dan olhava tudo atônito, Edu subia e descia rápido, praticamente pulava, revirava os olhos e o olhava com paixão.
Dan dava tapas na bunda de Edu, gemendo e delirando, nunca teve um sexo tão intenso. Edu aumentava mais a velocidade, o barulho dos corpos se chocando ecoava pelo quarto, até que parou, Edu começou a gozar, jatos de esperma saíam dele para todos os lados, ele se tremia e se contraía inteiro. Dan apertou seu quadril, a sensação do ânus de Edu se contraindo enquanto gozava era deliciosa...
Edu continuou subindo e descendo, colocou as mãos no peito dele. - Goza que daqui a qualquer momento Mari e Marcy vão aparecer! - Deu um beijinho na boca de Dan.
Dan parou Edu e gozou bem fundo nele urrando forte, eram jatos fortes e muitos... Edu estava ficando excitado novamente só de sentir aquele líquido quente invadindo-o, revirava os olhos e mordia o lábio, enquanto Dan fazia careta de tesão enquanto gozava.
Após tudo, Edu caiu do lado da cama olhando Dan. - Então? Como é que está?
Dan: Confuso!
Edu: Gostou?
Dan: Sim!
Edu: E como é que vai ser agora?
Dan: Como assim?
Edu: Nós dois...
Dan: Como assim nós dois?
Edu: Espera. - Levantou da cama. - O que você quer dizer com esta pergunta?
Dan: Eu estou com a Paula! Isso daqui foi só sexo...
Edu deu um tapa na cara, segurando um soco. - Como ousa fazer isso comigo? Pensa o quê? Que sou um garoto de programa? Que você vem e me come a hora que quer e depois volta para os braços da sua furura noiva?
Dan: Eu não aguentava mais, precisava te ter...
Edu: Eu não sou um objeto! Não sou um qualquer que você só transa a hora que quer!
Edu levantou, pegou um enfeite de vidro e jogou na parede espatifando-o. Não conseguia mais agredir ninguém, algo o prendia, desde tudo que houve com Kaio, era psicológico.
Dan: Eu achei que você também queria!
Edu: Eu quero mais que sexo e você sabe! Você me conhece. - Apontou para a porta. - Sai.
Dan: Deixa eu ao menos me vestir?
Edu: Se veste e some. Eu estou me segurando para não te dar uma surra aqui, por enquanto foi só um tapa na cara, mas vai por mim, no tempo da escola e da faculdade eu praticava várias lutas e exercia muito bem em quem mexesse comigo!
Dan: E em quem não mexesse também, afinal, você adorava bater em inocentes!
Dan tocou em uma ferida profunda de Edu, ele ainda se culpava pelos socos dados e ofensas feitas a Kaio.
Saiu dalí e se trancou no banheiro, foi para o espelho e ficou se olhando. - Deus se tudo que estou passando é um castigo por tudo de ruim que já fiz na vida, o senhor está de parabéns!
Lágrimas desciam do seu rosto sem esforço, sem ao menos fazer careta.
Entrou debaixo do chuveiro e começou a se lavar, tirando o sêmen de Dan das suas pernas e da bunda.
Edu chorava, quando saiu do banheiro não o viu mais.
Vestiu uma roupa e ligou para Marcy. - Marcy, tem como você levar a Mari para a casa dos seus pais hoje?
Marcy: Claro que sim.
Os pais de Marcy adoravam Mariana e ela os tinha como avós.
Edu: Obrigado.
Marcy: Eu a levo e depois vou aí, vejo que você não está bem.
Desligou.
Edu foi para a sala e sentou no sofá, na mesinha ao lado tinha uma foto de Kaio, ele a pegou e beijou, abraçando-a após.
Marcy: O que aconteceu?
Edu: Eu me entreguei ao Dan!
Marcy sentou ao lado dele. - Vocês...
Edu: A gente transou!
Marcy: Porque está assim?
Edu: Todo este tempo não tive ninguém e você sabe, Kaio é vivo em mim, foi muito difícil me apaixonar por outra pessoa e ele surgiu na minha vida.
Marcy: Sim, mas você tem que seguir em frente.
Edu: Eu tentei, tentei com ele, mas ele só quis sexo, só quis me comer! Está com a Paula, vão noivar!
Marcy: Você está brincando?
Edu: Se fosse seria ótimo!
Marcy: Edu ele está confuso, você mesmo disse isso, ele acabou de transar com você, não vai simplesmente se separar da enfermeira e se assumir gay assim de repente!
Edu: Sim, mas ele transou comigo como se eu fosse um puto? Um prostituto qualquer! O que ele pensava? Que podia vir, transar comigo e depois tchal?
Marcy: É, isso foi errado!
Edu: Que droga!
Marcy: Calma amigo.
Edu: Marcy ele foi o primeiro que eu abri meu coração, que eu me permiti após o Kaio.
Edu deitou a cabeça no colo de Marcy e ela o fez carinho.
A noite Edu dormiu mal, queria encontrar Kaio em seus sonhos mas não conseguiu.
No dia seguinte acordou com dor de cabeça, tomou um remédio e foi preparar algo para comer, leu um bilhetinho que Marcy deixou na porta da geladeira: Fui pegar a Mari e depois vou ao super-mercado, se cuida... Te amamos.
Edu sorriu um pouquinho...
A campainha tocou de repente e ele foi atender, deu de cara com Dan, ia fechando mas ele a empurrou e entrou.
Edu: O que você quer?
Dan: Conversar!
Edu: Eu não quero conversar!
Dan: Mas eu sim.
Edu: Fale! - Falou sínico.
Dan: Olha, eu te beijei e a gente começou aquilo, mas você não parou, você também queria e agora culpa só a mim?
Edu: Você é muito idiota não?
Dan: Como assim? - Falou revirando os olhos.
Edu: A dias eu me declarei para você, claro que queria, o assunto aqui é outro! Você veio aqui me procurar para transar como se eu fosse um prostituto qualquer, me usou para depois voltar para sua namorada, sabendo o que sinto por você.
Dan: Eu não quis te usar, apenas aconteceu, nós dois queríamos e...
Edu: Você tem noção do quanto me maguou? - Edu começou a chorar contrariado, pois não queria fazer na frente dele. - Eu nunca mais amei ninguém após o Kaio, nunca mais me entreguei a ninguém, você foi o primeiro com quem transei após a morte dele... Eu abri meu coração e me entreguei a você!
Dan não falava nada, só ouvia.
Edu: Eu... Eu o amava tanto e você apareceu, me entreguei a você, achei que era um sentimento reciproco, mas você só tinha curiosidade, tesão.
Edu o olhou firme. - Fala alguma coisa!
Dan: Eu estou confuso, eu não sei...
Edu suspirou e sentou no sofá com as mãos na cabeça. - Eu não posso lhe dar com isso Dan!
Dan: Como assim?
Edu: Minha vida já é muito complicada, eu já sofro muito com o luto, para agora ter que sofrer mais por um amor não correspondido, você está confuso e pode nunca se resolver, noivar e casar com ela... Eu não vou ficar sendo seu amigo com benefícios para a gente flertar, beijar e transar quando dé enquanto ela te espera em casa.
Dan o olhou...
Edu: É melhor nos afastarmos, dessa vez sério.
Dan: Eu não quero me afastar de você!
Edu: Porque?
Dan: Eu não sei!
Edu: Sabe sim, só tem medo de dizer!
Dan: Edu...
Edu: Não Dan, chega! Você é muito covarde, não encara seus sentimentos de frente, não quer entender o que está sentindo... Eu sei que sente algo por mim.
Edu ia levantando, mas Dan o puxou pela mão, o jogou no sofá e o beijou, ambos foram deitando e ele ficou por cima beijando Edu forte.
Dan parou o beijo olhando nos olhos castanhos de Edu, secou suas lágrimas. - Não gosto de te ver chorando!
Edu: Quando você vai assumir que me ama?
Dan o beijou de novo.
Edu: Isso não pode continuar acontecendo.
Dan o calou com outro beijo.
Dessa vez mais demorado, descendo para o pescoço e voltando para a boca.
Edu enlaçou as parnas na cintura de Dan e ficou sentindo a ereção dele em sua bunda, as coisas foram enquentando ficaram sarrando por um tempo, até que Edu soltou sua boca, o beijo parou em um estalo.
Edu o empurrou e começou a andar de um lado para o outro. Barulho de chave na porta, Marcy entra com sacolas do super-mercado e Mari corre. - Tio Dannnn...
Pula nos braços dele.
Dan: Oi minha linda!
Dan falava com Mari sentada em seu colo...
Marcy o olhou tipo: O que ele está fazendo aqui?
Edu a olhou tipo: Nem pergunte! - Passou a mão no rosto como se tivesse um problema.
Edu foi a cozinha tomar um café.
Marcy: O que você vai fazer?
Edu: Me afastar dele, o quanto antes! Minha vida já é complicada demais para a essa altura do campeonato lidar com alguém confuso quanto a sexualidade!
Marcy: Tadinho Edu, ele sempre foi hétero, é complicado para ele!
Edu: E para mim também, não vou ficar perto dele, enquanto ele me usa e usa a enfermeira para se decidir com quem quer ficar!
Marcy: É complicado!
Edu: Tenho que me afastar dele antes que meu sentimento aumente mais.
Marcy o abraçou.
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Obrigado pelos comment's.
Beijão.