Thyago e o policial

Um conto erótico de Thyago
Categoria: Homossexual
Contém 1335 palavras
Data: 13/08/2015 15:22:48
Última revisão: 13/08/2015 15:51:49

CONTÉM: ESTUPRO E VIOLÊNCIA.

Eu tive um namorado com quem pude dividir todos os meus pensamentos, contar os meus desejos mais profundos, tirar o véu do politicamente correto – que convenhamos, é uma bela hipocrisia! Com o tempo ele elevou seu patamar, virou um parceiro, algo além do sexo nos unia, esse algo “além” é o segredo que guardamos.

Ainda era dezembro, toda aquela coisa de ano novo, essa falsa magia que envolve pessoas influenciáveis num “sentimento oceânico”. As vendas são alavancadas por esse sentimento, na verdade esse sentimento é bem conveniente ao empresariado, vejo-o como uma armadilha de marketing, não como genuinamente humano. Como todo gerente, instruía meus funcionários a usarem o “sentimento de final de ano” como estratégia de venda, afinal, presentes não provam o amor?

Pessoas de diferentes camadas sociais invadiam a loja, sendo de diferentes credos, orientação sexual, gênero, idade... por falar em idade, um jovem adulto vândalo foi pego tentando roubar na seção de eletrônicos. Na gerência, ele ouviu o sermão habitual dos seguranças e ficou esperando a minha decisão em entregá-lo ou não para a polícia, ele era pobre e certamente não entendia de leis, e como policial no Brasil tem orgasmos em ferrar pessoas (meu ex então, o cara regojizava a alma quando ferrava alguém), então ao menos um B.O ele teria. O problema é que ele era imensamente gostoso, eu não pensava em entregá-lo à polícia, eu apenas tinha que "segurá-lo" ali, mas como?

A tarde foi indo, depois chegou a vez da noite, era hora de fechar a loja. Como gerente, fico sempre por último, tenho de conferir se todos os funcionários bateram ponto, se a meta do dia foi batida... ossos do ofício! O delinquente continuava na gerência, liguei pro meu ex e pedi que viesse “a serviço”, mas sozinho, sem necessidade de viatura. Mandei todos da loja embora, menti que levaria o caso à polícia.

Quando a loja fechou, levei o delinquente para o estoque, era mais espaçoso, mais adequado ao que eu planejava fazer. Abri uma lata de cerveja e fui bebendo aos poucos, enquanto o intimidava com palavras entre um gole e outro, ele estava encurralado, não lhe restava outra saída senão o ataque, mas antes que ele ousasse atacar, meu ex chegou. Munido de uma arma, agora eu tinha total controle sobre aquele delinquente.

Quando contei ao meu ex o que planejava, não poupei o delinquente das minhas intenções, seu medo não era empecilho, era o afrodisíaco que faltava. Peguei a arma do meu ex e mandei que apenas assistisse. Logo em seguida amassei a latinha na cabeça do ladrão gostoso, depois encostei o cano em sua cabeça, enquanto olhava fixamente pra ele, que literalmente mijou nas calças que vestia. Reclamei dele ter sujado o estoque com mijo e dei duas coronhadas em sua cabeça, que logo começou a sangrar enquanto ele irrompia em prantos, pedindo por sua vida.

A pancadaria choveu, quanto mais eu batia, mais vontade dava de continuar batendo, eu sabia que só matando-o cessaria. Mas meus planos eram outros, eu queria que ele presenciasse vivo o que preparava para ele, ou melhor, para o meu prazer. Então parei, com a arma em sua testa, ordenei que tirasse toda a roupa, ele não ofereceu resistência, embora estivesse desnorteado; quando tentou tirar a camisa quase não conseguiu, pois seus braços tremiam muito, o que aumentava ainda mais seu medo, pois não tirar a roupa, poderia resultar em sua morte, seu desespero era tão visível que era quase palpável.

Finalmente nu e sob minha ordem, ele começou a chupar meu ex, que estava estupefato a essa altura. Ele tinha ânsia de vomito enquanto chupava, chegava a lacrimejar, eu pensava em puni-lo por isso, mas aquela visão era excitante demais para ser corrigida; não demorou muito e ele vomitou, colocou pra fora até não ter mais o que despejar. Segurei seus cabelos e esfreguei sua cara no vômito, depois guiei sua cabeça até o pau do meu ex para que continuasse a chupar até tirar porra.

Meu ex estava quase gozando quando avisei que se o delinquente vomitasse uma só gota de porra, ele teria seus miolos espalhados. Quando o delinquente recebeu os jatos, engoliu tudo, mas ainda faltava uma coisa: ele tinha de gozar também. Mandei que meu ex retribuísse o boquete, ele o fez; observei que para o delinquente, receber o boquete indesejado tinha sido pior que fazer o boquete indesejado. Era o abuso de seu corpo, sua sexualidade, seu tesão estava sendo duplamente forçado: pelo que chupava e por ele mesmo, que tinha de ter tesão por uma ordem. Pensando bem, o “cidadão de bem” que contrata prostitutas também faz isso, a coerção sexual não exige força física.

Nada mais que o gozo do delinquente, era isso que ali eu exigia. Mandava que meu ex apressasse as chupadas, ainda assim, o cara não gozava. Demorou quase uma hora pra que ele finalmente gozasse, o que não significou o conquistado fim de sua tortura.

Vê-lo gozar me deixou ligado, no fundo quem gozou foi eu, ele apenas ejaculou. Mas eu ainda não estava satisfeito, eu poderia rebaixá-lo mais, ainda tinha chão para cavar mais fundo até o destino Inferno. Obviamente, se fosse dada a ele a chance de me fazer uma pergunta, ele inqueriria “por quê?”, eu responderia que não existe “porquês” quando se trata do meu prazer.

Tirei minha calça e fui até o bandido, percorri a arma gelada pelo corpo suado daquele brinquedo humano. Encostei o cano do revólver em seu cu, ele deu grito instantâneo, o que me incentivou tentar penetrá-lo com o revólver, só pra assustá-lo, pois não caberia. Além do mais, ele seria arrombado de outra forma, uma forma mais humana e natural; eu que tiraria aquele cabaço, sem camisinha, sem nenhuma lubrificação nem “paciência”, afinal eu queria gozar logo para ter tempo de me livrar dele antes do amanhecer.

Enfiei meu pau com tudo, era tão apertado que doeu penetrá-lo, ele gritava e implorava que eu tirasse, não prestei atenção ao que ele dizia, era a sensação que importava, então eu continuava metendo, não me importava sequer em bater nele mais, eu queria gozar nele e pronto, tinha-o como um objeto inanimado com orifícios. Agarrava com força aquelas ancas e metia com toda a força, quando eu tirava o pau vinha merda e sangue, aí metia de volta; fiquei no velho entra-e-sai até gozar dentro do cara. Mandei que ele limpasse o meu pau com a boca, depois me vesti e tirei os vestígios do que tinha acontecido no estoque.

Entramos todos no carro, meu comparsa dirigindo, a caminho da minha casa. Mal chegamos em casa e logo fomos à cozinha, mandei meu cúmplice algemar o delinquente e juntos colocamos o cara dentro do forno, em seguida empurrei a mesa para junto do forno, para ele não escapar. Liguei o gás e acendi o forno, ele batia desesperadamente no vidro, eu assistia. Não demorou muito pra que o gás o fizesse desmaiar, com isso tirei o delinquente do forno, e com um facão comecei a desmembrá-lo; o delinquente acordou, na hora cortei sua jugular e continuei o desmembramento, até transformá-lo em um boneco desmontado.

Dei continuidade ao exercício, dessa vez, quebrando a caixa torácica do defunto. Com a ponta da faca afiada, abri um buraco e arranquei seu coração. Cortei e temperei o coração do defunto como se tempera uma ave, levei ao forno e ansiosamente esperei que ficasse pronto. A iguaria era de difícil corte -talvez por ser músculo- assim como a sua mastigação, mas nada que sobrepusesse o sabor exótico de sua carne. É um prato que se leva tempo pra acabar e de fácil saciedade, comi-o sozinho, apenas acompanhado de um suco de laranja gelado.

Coloquei todas as partes do corpo no freezer junto com as cervejas, seria a carne do churrasco que eu estava organizando para a loja e os meus familiares, coisas de fim de ano...

Ps.: Se você não entendeu a ironia, algo esta errado com você.

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Comentários

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Kkkkkkk adorei. Anda assistindo muitos filme de terror hein... Rsrs

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Você não passa de um assassino seu lixo! Maldito a policia poderia ler isso e te rastrear... Aposto que já fez o mesmo com varios do seu bairro seu lixo assassino estuprador! Estuprador bom é estuprador morto! Nojento tomara que tu pegue aids e morra seu maldito desgraçado

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