O Pedreiro Ruivo (6)

Um conto erótico de ursogay1986
Categoria: Homossexual
Contém 1908 palavras
Data: 13/08/2015 16:21:06
Assuntos: Gay, Homossexual

Gostaria de pedir desculpas por não ter publicado nada ontem. Realmente não tive tempo. Entre meu trabalho e seus fechamentos e minha pós não consegui. Desculpem-me.

Senpai, Tozzi, Jeff08, Pripires822, Mah Valério, Godric, Ru/Ruanito,Garotodevasso19, Marola, Gabriel 978, Alecrim, Iszvan, Rafael Guimarães, Plutão, Faspan, etc. Obrigado por ler e comentar!

Queria também agradecer aos e-mails que recebi! Espero que continuem gostando!

Meu e-mail e skype é: ursogay1986@hotmail.com

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Não consegui jantar naquela noite, meu estômago estava embrulhado. Não consegui ser sociável com meus pais, não consegui responder decentemente às mensagens de Thiago... nada. Eu estava ligado no automático. Fiz o que era necessário e, alegando uma dor de cabeça aos meus pais, me recolhi ao meu quarto e lá fiquei pensando. Eu tinha sido humilhado pelo Marcelo, ele havia me machucado: minha cabeça estava dolorida e meu anel estava acabado. Mas por mais humilhado que eu me sentisse duas coisas não saiam da minha cabeça. A primeira era Thiago e sua atenção e amizade para comigo. Eu não tinha compromisso com ele, no que me diz respeito, ele podia estar saindo e teclando com outras pessoas, mas eu não me sentia bem com o que havia ocorrido. E a segunda me aterrorizava ainda mais, que era o fato de apesar de toda humilhação e dor que eu senti, ser possuído por Marcelo havia sido prazeroso e eu não podia negar. Eu nunca havia gozado sem tocar no meu pau e pertencer a alguém da maneira que pertenci a ele, era algo que me assustava. Se eu não me sentisse tão humilhado pela maneira como ocorreu o sexo e pela maneira como ele me tratou, eu diria que aquele havia sido o melhor sexo da minha vida.

Nisso tudo apenas uma coisa era certa: ele não iria me tratar daquele jeito mais, eu não iria permitir que aquilo ocorresse novamente. E pensando assim adormeci para acordar mais um dia e enfrentar aquela situação. E o dia seguinte transcorreu estranhamente normal: Eu não poderia ver Thiago naquele dia, que estaria o dia todo ocupado entre o trabalho e alguns afazeres com a sua mãe, mas pelo menos Roque voltou e com ele ali Marcelo não falou nada, nem quando esteve sozinho dentro de casa comigo para ir ao banheiro ou beber água. Na realidade, o comportamento de Marcelo naquele dia me causou estranhamento, ele não me olhava diretamente, o sorrisinho sarcástico havia sumido e nas poucas vezes que me vi sozinho na presença dele, tinha quase a certeza de que ele me evitava e ficava bem envergonhado.

Mais três dias se passaram em que as coisas não tiveram alterações e eu já começava a me acostumar com a presença de Marcelo em casa novamente. Roque e Marcelo trabalharam sexta e sábado e continuaram com seu trabalho, eu os assistia sempre que podia e Thiago e eu continuamos a conversar, havíamos saído para beber na noite de sábado, mas eu evitei o sexo com ele. Eu queria, mas acredito que meu anel ainda não estava totalmente recuperado e a culpa estava lá ainda, menor, mas estava. Eu senti que as coisas nesses dias com Thiago estavam ligeiramente diferentes. Podia ser a minha culpa dando sinais, podia ser impressão minha, mas Thiago passou a demorar a responder minhas mensagens e somente saiu para beber comigo depois de certa insistência, alegando estar cansado ou ocupado com sua mãe que não estava bem de saúde.

No quarto dia depois do acontecido com Marcelo, Segunda-feira, Marcelo e Roque voltaram ao trabalho e tudo transcorria muito bem, até que Marcelo resolveu falar comigo novamente. Eu estava em casa, passando um paninho pelos cômodos, afinal a quebradeira lá fora e agora a construção da edícula , levava para dentro de casa muita poeira. Quando Marcelo entra sem camisa pela porta a procura de água. Eu continuei passando o pano e quando percebo ele está posicionado atrás de mim.

-Nossa, que rabinho gostoso. Sinta meu pau, já está latejando. Disse ele, me agarrando pela cintura e encostando minha bunda em seu pau já trincando.

Instantaneamente meu pau ficou muito duro, mas eu me afastei abruptamente e isso o desconcertou.

-Calma João! Eu sei que você quer, sei que você gostou. E posso dizer que você está excitado agora. Acordei hoje com muito tesão pensando em você. Desde nossa trepada não consigo tirar esse cuzinho da cabeça. Foi maravilhoso dominar você daquele jeito. Geralmente só fodo os caras uma vez, mas com você posso abrir uma exceção. Eu ia comentar com Roque que você curte, ele ia amar te comer também. Ele é gay, você havia percebido? Mas quero você só para mim. Seu cuzinho é bom demais para ser dividido ...

-Pode parar Marcelo. O que você me fez foi inadmissível. Não posso negar que eu tive prazer, você estava lá. Mas você me humilhou, não me beijou nem na boca. E agora vem me falar que Roque é gay? Você não é? Transar comigo não te faz gay? Você realmente acha que o fato de não me beijar na boca faz de você um hétero? Me poupe!

Eu disse de maneira firme. Sentia meu sangue pulsar pelo meu rosto e pescoço. De repente, Marcelo me pegou por um braço e me puxou para perto dele.

-Eu não sou gay. Não tenho sentimento por viados, apenas curto comer uns cuzinhos de vez em quando e o seu em especial, foi demais. Não posso esquecer.

-Hahahaha. Eu ri histericamente de nervoso.

-Não pode esquecer o meu? O que é isso Marcelo? Está gostando de de um viadinho?

Notei algo atravessar seu rosto mas não pude me reter a isso pois nesse momento a campainha tocou e isso deixou Marcelo ainda mais irritado. Ele agora agarrava-me pelos dois braços.

-É seu namoradinho? Está esperando ele? Já te disse, esse cuzinho é para ser só meu agora.

Eu me desvincilhei dele com um safanão. Ele voltou contrariado para seu trabalho e eu fui ver quem era que tinha me salvado daquele momento estranho. Procurando ainda me acalmar dessa conversa, me deparei com Thiago no meu portão, com um sorriso gigantesco.

-Estava por perto, pensei em cozinhar para você novamente, Tem alguém aí hoje ou posso entrar?. Disse ele levantando duas sacolas para mim, diante de certa hesitação minha.

-Não tem ninguém, apenas os pedreiros. Pode entrar sim.

Nos abraçamos, ele entrou e eu o segui. Na cozinha ele me disse:

-Nossa, você está vermelho. Aconteceu alguma coisa?

-Não, é que eu estava dando uma limpadinha na casa.

-Hum, entendi.

Como já era próximo ao almoço, ele começou os preparativos e enquanto isso ficamos conversando, ele era realmente um fofo e muito gostoso. Estava com uma calça jeans que me deixava excitado. E somado isso ao fato de Marcelo ter me deixado excitado pouco mais cedo ...

-Por que não atrasamos uns 15 minutos o preparo desse almoço? Disse eu me posicionando atrás dele enquanto ele cortava cebola na colocando minha mão em sua mala e alisando-a.

-Acho uma boa ideia, mas e os pedreiros?

-Eles estão no fundo, não vão nos ver, vamos para meu quarto? Disse e fui abrido sua calça jeans e enfiando minha mão dentro de sua cueca. Eu amava sentir aqueles pelos grossos que ele tinha em seu púbis. Já os sentia na minha bunda e meu pau já babava de tesão.

Ele não disse nada, apenas virou de frente e tirou para fora sua vara que já estava quase pronta.

-Olha, está quase no ponto, vamos resolver isso agora!

Eu coloquei aquele pau na boca e continuei a alisar seus pelos do púbis e do seu peitoral e barriga. Que delícia! Ele se apoiou na pia e começou a gemer baixinho e em segundos seu cacete estava pronto. Eu me levantei e fomos para meu quarto. Ao chegar lá, parei-o em frente a minha cama, baixei sua calça até pés e em um só movimento derrubei ele na cama.

-Hoje quem vai mandar aqui sou eu. Ele sorriu.

-Por favor.

Eu peguei uma camisinha coloquei em seu pau e nos lubrifiquei. Subi sobre ele, mirei seu pau em meu anel e desci lentamente. Senti aquele cacete me preencher e estava delicioso. Quando estava todo dentro, comecei a rebolar para sentir seus pelos em minha bundinha e Thiago começou a gemer. Eu segurei suas mãos pára trás no colchão e comecei o vai e vem, estava demais.

-Vai João, senta no meu pau. Isso...me dá esse cuzinho, vai! Cavalga nele gostoso.

Soltando suas mãos intensifiquei meus movimentos e ele seus gemidos. Estava demais! Soltei suas mãos e eu comecei a me masturbar. Com suas mãos livres ele me ajudou nos movimentos de subida e descida e eu estava mesmo cavalgando naquele cacete. Esporrei por todo seu peito gemendo muito e ele em seguida na camisinha. Ainda com ele dentro de mim, me deixei cair sobre seu peito peludo cheio da minha porra. Eu podia sentir sua respiração e a minha, elas estavam coordenadas.

-João, sei que é cedo falar nisso, nos conhecemos há alguns dias somente, mas você já pensou em algo sério com algum cara?

Diante dessa pergunta eu precisava olhar para ele, em seus olhos, para responder e ao erguer meu corpo do seu, vejo Marcelo parado na porta do quarto, com ar que misturava raiva e tristeza. Por sorte Thiago olhava para mim e estava deitado de costas para a porta, mas uma onda de choque e alerta deve ter passado pelo meu rosto.

-Nossa João, não precisa fazer essa cara também, foi só uma pergunta!

Marcelo saiu da porta e eu me voltei para ainda muito surpreso por encontrar Marcelo ali e também por não saber como responder a pergunta de Thiago.

-Não é isso, é que ao me levantar notei que deixamos a porta do quarto aberta na hora do tesão e algum pedreiro poderia ter vindo ao banheiro que fica aqui ao lado, lembra?

-Ah, entendi.

-Mas sobre sua pergunta, sinceramente Thiago, não sei. Já comentei com você em uma de nossas conversas que me assumi a pouco tempo e ainda estou vivendo certas experiências. Mas não descarto nada, só que no momento, também não posso afirmar nada. Estou deixando acontecer.

Não pude deixar de notar um certo desapontamento em Thiago por minha resposta, mas ele se recuperou rapidamente e seguiu para o banho, afinal o almoço precisava ser feito.

Almoçamos, os pedreiros foram embora para o almoço deles e como Thiago entraria somente às 14 horas naquele dia, pude aproveitar um pouco mais de sua companhia e principalmente dele.

Assim que o almoço ficou pronto, mas antes de almoçarmos, pedi a ele que tirasse a calça e sentasse no sofá da sala e lhe fiz um delicioso boquete. Lhe chupava as bolas, a virilha e seu pau e Thiago gemia muito gostoso em aprovação. Quando comecei a massagear seu anelzinho enquanto chupava somente a cabeça de seu pau, ele anunciou que ia gozar e eu o punhetei até que ele esporrasse na minha cara toda.

Assim que os pedreiros chegaram, ele saiu para seu trabalho, muito realizado, de acordo com ele próprio. E eu voltei para casa pensado em Marcelo, pela primeira vez em algum tempo. Como seria meu reencontro com ele? Ele tentaria alguma coisa? A quanto tempo ele estava parado na porta? Eram perguntas demais e eu pensava em todas elas quando entrei em casa novamente e me deparei com Marcelo na sala de braços cruzados me esperando.

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Comentários

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Adorei, mas não deixe virar um romance barato, ta cheio de romances baratos aqui, tem que ser erotico e cheio de tesão.

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Nossa adorei... Obrigado por lembrar de mim gato... Thiago deve ser mt gostoso...

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Eitaaaaaaa é babado!! Marcelo não tem que cobrar nada do João, ele não tinha nem que ta aqui! Tratou o João como uma pessoa que merece ser humilhado, enton tem que ficar pra escanteio. Continua logo

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Go go go go go go! Continua. Rápido. Parou na melhor. Sabe, o Thiago parece ser um príncipe. Mas preferia que o coração dominado fosse o do pedreiro Marcelo. Até por uma questão de homofobia, machismo, etcs. Acho que seria incrível! Rsrs Abraços.

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Eita, ficou muito bom, amei isso e gostei da atitude dele sobre o Marcelo, a foda foi deliciosa mas um amor gostoso tbm é bom, e o Thiago ta um fofo quero só ver onde isso vai dar, autor não suma

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