Me sentia vazio por dentro, olhava para o mesmo ponto por horas seguidas e de tempos em tempos, sentia que alguém se aproximava e deixava uma tigela com carne, mas não havia ânimo que fizesse me mover, não tinha motivação para nada.
Eu não era ninguém mesmo!
A apatia havia me dominado. Minha respiração ficou lenta e espaçada. Meus batimentos cardíacos estabilizaram em um ritmo perigoso. Não sentia frio e nem calor e todo o meu corpo estava completamente amortecido. Era como se estivesse em total estado de estase. Animação suspensa, ou quase isso, já que as minhas funções orgânicas ainda funcionavam, mesmo que fossem num ritmo muito reduzido.
No terceiro dia, comecei a ter apagões. De tempos em tempos percebia a mudança do dia para noite como se estivesse saltando períodos de horas. Foi quando percebi que não comandava mais o meu corpo, podia ver o exterior através de meus olhos, como se eu visse numa grande tela que projetava em sua superfície plana a imagem do mundo exterior, o mundo além do meu corpo. Senti como se a minha própria alma tivesse se encolhido e se escondido dentro dessa casca ferida.
Às vezes meu lobo tomava a iniciativa e o sentia, lambendo a imagem projetada pelo o que restava de minha consciência em meu interior, às vezes ele lambia meu rosto, às vezes meu braço, mas ele estava enfraquecendo e tentou chamar a minha atenção lambendo meus dedos, tentando insistentemente me confortar e me fazer acender de volta a assumir meu corpo. Até chegar o momento em que não tinha forças já que também estava inundado pela minha tristeza, pela minha apatia e a partir desse momento, limitou-se a se misturar a minha existência e a soltar ganidos chorosos.
Mais do que nunca.
Estava compartilhando a minha dor.
Não.
Era mais que isso. Comecei a sentir.
Estava tentando absorver o que podia de minha tristeza, para eu não desaparecer. Porque uma alma fraturada, pode ir se estilhaçando até chegar a um ponto em que não há retorno. Ele tentava retardar o processo o máximo que podia. Porque se eu desaparecer, ele iria comigo. O Ganupi vive atrelado a minha consciência e o que um sofre, o outro sofre.
Já não olhava para o mundo exterior, apenas ouvia o barulho surdo do vento sobre as folhas das árvores. Havia uma paz nisso, um conforto de que a qualquer momento chegaria ao fim, dava para notar o quanto o som também estava se afastando aos poucos.
Falta pouco.
- Lobo! – Ouvi distante.
- Acorda lobo! – O som era abafado, quase inaudível, mas a lembrança distante do timbre de voz trouxe ainda mais tristeza. Mas senti, quando meu lobo tremeu dentro de mim e suas orelhas se levantaram. Atiçaram-se pelo chamado. Tentei segura-lo para mantê-lo parado.
- Vamos lobo! Vamos correr na floresta. – A voz de Cameron estava se aproximando, me incomodando. A esse ponto, senti o interesse de meu lobo no convite.
- Vamos lobo. Não quer correr comigo? Vai ser divertido. Eu prometo. – Mais uma vez, o som estava se tornando cada vez mais nítido e o lobo já estava abanando seu rabo. Sua energia começou a crescer, a fervilhar em meu interior a ponto de não conseguir contê-la. Como uma represa que se rompe, senti as primeiras brechas em minha consciência deixando meu Kanda vazar e ir preenchendo aos poucos toda a escuridão ao meu redor. Todo o espaço que a minha alma deveria estar ocupando.
- Isso lobinho! Isso! Bom garoto! Bom garoto! Quem é meu bom garoto? – Ele disse divertido.
Cameron, seu traiçoeiro. – eu pensei. Porque sentia como meu lobo estava alegre se apossando de cada espaço que antes era ocupado por nós dois e agora ele estava tomando pra ele. Meu lobo ficou muito feliz. Ele queria correr.
Assustei-me quando ouvi o latido.
Não é possível. – Eu pensei. Olhei para frente e a projeção do mundo exterior não estava mais tão distante assim, meu lobo estava me puxando junto com ele. Suas amarras em minha consciência estavam me obrigando a ver tudo de perto. Mas isso não era estranho. Já esperava que ele fosse teimoso, assim como eu.
O estranho foi ver a loba na minha frente, sua pelugem marrom alaranjada misturado num cinza quase prateado. Sabia quem era. Cameron havia voltado a sua forma inicial. Ele estava sobre suas quatro patas latindo pra mim e saltitando de um lado para outro. Queria brincar.
Não! Não pra mim!
Para o meu lobo! E ele estava respondendo, mais ainda porque de alguma forma Cameron o fez não só assumir o controle como também fez ele meu corpo se converter em lobo de novo. Sentia como ele estava alegre, pela forma que saltitava junto de Cameron enquanto abanava o rabo frenético. Estava excitado. Doido pra começar a correr livre.
- Isso lobinho! Meu lobinho lindo quer correr? Quer? Vamos correr lobinho lindo! – Cameron disse direto na mente do lobo. Eu podia ouvir ainda mais claro. A forma divertida como ele se comunicava, cheio de calor e amor.
Você não vai conseguir me manipular.
A loba começou a correr a toda velocidade em direção à floresta e meu lobo, completamente excitado pela densa floresta e pela perspectiva de uma corrida, saiu em disparada atrás da dela.
Havia esquecido como era correr sobre as quatro patas e a sensação de como a grama roçava ligeiro todas as vezes que tocava o chão, a cada impulso dado, sentir o vento fresco do início de inverno sacudindo toda a minha pelugem.
Era excitante!
Alcancei Cameron em poucos segundos e podia sentir sua eletricidade emanar de seu kanda em pura alegria. Ele parecia voar ao meu lado enquanto via as árvores e os arbustos passarem ligeiro pela gente. Era tudo tão empolgante, tão sedutor, tão divertido. Quanto mais corria, mais rápido íamos ficando e mais longe ainda de onde partimos.
Definitivamente havia me esquecido como era libertador esse tipo de sensação.
Em um dado momento, Cameron não estava mais ao meu lado correndo, ele havia parado. Quando reduzi a velocidade até trotar dando meio volta de súbito para olhar para trás, vi aquela loba linda de pelagem lustrosa que fazia todo o resto a sua volta parecer desfocado. Seu Kanda emanava uma aura tão poderosa que fazia o ar tremer enquanto me observava daquela pequena distancia que nos separava. Seu olhar estava vivo, cheio de um brilho que encandecia a minha existência.
Cameron como Loba é tão lindo como ele próprio! – Isso eu devia admitir.
Quando achei que ele ia trotar em minha direção, saltou para os arbustos a sua direita e começou a fugir.
Eu me lembro disso!
Eu me lembro disso!
Era sempre assim quando brincávamos.
Vamos brincar de novo! – Eu pensei. – Que divertido. Sai em disparada tentando alcança-lo, porque adoro pega-pega. Vivíamos Brincando disso quando filhotes e era muito, mas muito divertido mesmo.
Conforme me esforçava para alcança-lo, via os flashs de sua pelugem entre o verde da mata nativa. Como ele cresceu, e está tão rápido como o nunca o vi, ele, não, quer dizer, ela a loba. Por Garuda! Ela nunca conseguiu correr tão rápido assim!
Mas isso não importa! Sempre tive mais fôlego e em algum momento vou conseguir alcança-la.
A mata estava ficando cada vez mais densa naquela área da floresta e as árvores mais fechadas o que fazia a incidência de luz ir diminuindo pela forma como a vegetação ia se fechando, impedindo que a luz atravessasse. Aos poucos, uma escuridão tenebrosa foi tomando conta do ambiente a sua volta à medida que ia seguindo adiante em sua caçada a sua loba. Mas já não sentia mais tanta confiança assim.
Diminui o ritmo e comecei a farejar o rastro de Cameron. Estava alarmado, ali tinha um ar estranho, quente e seco, o que era estranho para aquela região, já que a umidade no ar sempre foi característica predominante em todo o planeta. Contudo, o cheiro de Cameron estava forte ali, sedutoramente forte. Fui seguindo com cuidado porque alguma coisa simplesmente não parecia certa. À medida que ia seguindo seu rastro, o odor parecia cada vez mais forte. Mas muito forte mesmo e não sei como pude me esquecer do que estava havendo com Cameron.
Claro que ele estava no cio.
Fiquei furioso, porque ele estava me atraindo maliciosamente. Sim, era evidente que ele estava secretando seus feromônios. Mas não dava pra voltar, não agora com o libido do meu lobo me dominando por completo, porque na forma Ganupi, podemos compartilhar, ser um, mas com uma fêmea no cio por perto, sua vontade fica muito forte para deter suas ações.
Parei quando avistei a loba no meio de uma clareira. Ali havia incidência de luz que escapava pelas frestas da copa das árvores e que iluminavam a pelagem lustrosa da loba. Eu estava hipnotizado com a visão mais linda que já havia visto em toda a minha vida. Tanto que fui compelido a me aproximar sem exercer um pingo de resistência e quando Cameron afastou o rabo exibindo o orifício melado da loba, já inchado e secretando violentamente seus feromônios, evidenciando claramente o quanto estava pronta para acasalar.
Não entendi!
Esse era o período de cio de Cameron. Como ele conseguiu suprimir seus feromônios e conseguir evocar meu lobo a assumir o meu corpo?
Antes que notasse já estava lambendo seu orifício sentindo o néctar que escorria e exalava e inebriava meus sentidos de lobo. Já estava entregue a vontade de montar em Cameron e me aprofundar em seu interior. Meu pau já havia saído completamente de dentro da capa que o protegia e estava pingando. Totalmente desejoso em se alojar em seu orifício. Mas quando subi em suas costas, a loba começou a mudar, a pelagem foi desaparecendo e a pele clara de Cameron foi tomando forma enquanto ele se levantava sobre suas pernas fazendo com que eu caísse de lado.
Mas que garoto lindo. Ainda de costas pra mim, ele virou a cabeça me olhando por cima dos ombros.
- Se você me quer, vai ter que assumir o controle. – Ele disse rígido. Com isso, começou a secretar ainda mais forte. Uma onda violenta de feromônios me atingiu em cheio, como se fosse uma avalanche que me deixou furioso e ainda mais desejoso.
Mas que lobo traiçoeiro.
Era isso o que você queria desde o início. Trouxe meu lobo a tona, pra fazer ele me arrancar de onde estava. Comecei a rosnar pra ele. Estava ficando furioso. Ainda mais furioso, e excitado porque era impossível resistir.
Mas eu sou teimoso e não cedi.
Cameron se ajoelhou no chão ao mesmo tempo em que me segurou pelas minhas orelhas de lobo, olhou fundo em meus olhos e disse:
- Desculpa lobinho! Eu gosto de você, mas eu quero o meu irmão também. – Meu lobo choramingou com o toque de meu irmão. Ele entendia o que Cameron estava dizendo, porque ele era tão apaixonado pela loba quando era por ele. Não existia uma separação de sentimentos, não existia o “um”, ali era uma comunidade de dois seres em um. Por isso o vinculo sempre funcionou, a união sempre foi plena.
Meu lobo retrocedeu e começou a ceder espaço. Foi automaticamente me tragando, fazendo me tomar o meu lugar, me obrigando, porque a minha alma, nessa brincadeira toda, havia sido trazida de volta a tona pela excitação que meu lobo esteve sentindo todo esse tempo em que ficamos correndo pela floresta. Um instinto tão puro quanto o da liberdade. A diversão, as lembranças de felicidade da época em que era apenas um filhotinho. Isso fez a minha consciência voltar a crescer.
Cameron foi inteligente. Chegou a mim, pelo meu lobo.
Antes que pudesse sequer tomar alguma decisão. Eu estava ali, na frente de Cameron, de pé sobre meus dois pés, completamente nu, denunciado pela minha própria excitação, ali no meio daquela clareira.
Quando nossos olhares se encontraram, pude ver como havia mágoa em seus olhos, mas eu estava ainda mais magoado com tudo o que havia acontecido e não movi um músculo. Não movi porque sabia que era apenas isso que precisava para me entregar ao desejo de possui-lo ali mesmo, naquele lugar terrivelmente quente que já nos proporcionava o suor a saltar dos poros e propagar ainda mais o odor que exalava de nossa excitação.
Cameron percebeu a minha resistência, porque ele deu o primeiro passo quando tocou em meu peito. O toque de seus dedos em minha pele fez todo o meu corpo estremecer e meu coração retumbar sem controle, ainda mais quando ele foi deslizando sua mão pelo meu ombro até alcançar a parte de trás de meu pescoço.
Segurou em meus cabelos e deu um puxão firme, me fazendo rosnar.
Não quero isso! – Disse a mim mesmo. Ele traiu a nossa confiança. Deveríamos sempre ser um do outro e nunca ninguém deveria tocar em nosso parceiro. Mas ele se entregou. Deixou Kevin possuí-lo.
Mas quando Cameron tocou meu rosto com sua outra mão, ele praticamente já me tinha, porque era demais para resistir ao seu cio. Era demais para resistir a forma violenta que estava secretando seus feromônios. Era demais a vontade de entrar nele com força e beber do gosto de sua pele até me sentir saciado. Mas e depois?
E depois?
Não tive escolha.
Não tive escolha nenhuma quando Cameron aprisionou minha cabeça em suas mãos e esmagou seus lábios nos meus. Fez uma pressão desesperadora que sequer pude recusar. Nossas línguas travavam uma batalha sangrenta porque nossos caninos estavam salientes e estavam arranhando nossos lábios.
Procurava sentia seu corpo com muita necessidade enquanto minhas mãos percorriam cada pedacinho de sua pele macia. Ele estava tão quente que parecia querer me incendiar de tanto desejo acumulado. Porque só agora, pude notar que não estive tão apático ao que acontecia a minha volta, minha alma podia ter se encolhido em meu interior, mas o meu corpo se manteve bem vivo e desejoso por esse toque viciante.
Por Garuda!
Eu o amo tanto!
Eu o odeio tanto!
Eu o quero tanto!
Segurei seus pulsos e fiz com que seu corpo girasse em um movimento rápido. Exibindo sua bundinha redonda. Nossos corpos estavam completamente úmidos de suor, nossos cabelos já grudavam na cabeça e nossa excitação a ponto de explodir. Segurei em seus cabelos com força e fiz com que Cameron se curvasse sobre os joelhos. Sem pedir licença, se me desculpar, sem carinho algum, meti minha vara em seu buraquinho com violência. Mas fui tão duro que doeu até em mim mesmo. Senti como meu pau forçou o caminho para o seu interior, em como era pressionado e esmagado, em como era fervilhante. Era tudo delicioso e estava muito desesperado para consumir o ato. Estava muito desesperado para aliviar todo esse peso em meu coração. Estava muito desesperado para recuperar o que havia perdido.
Cameron não disse nada, e apenas aceitou o tratamento. A violência, a falta de preparação, a inexistência de preliminares. Não havia carinho algum dessa vez. Não estava acasalando com Cameron, estava possuindo seu corpo para a minha satisfação.
Cameron não disse nada. Mas havia aquele fragmento da nossa conexão que me fazia sentir o quanto estava sendo ruim pra ele, porque era um sentimento que parecia gritar de seus poros. Ainda mais quando vi como toda a sua musculatura estava tencionada enquanto eu socava fundo em seu orifício em movimentos rápidos, estava em plena fúria.
Cameron não disse nada e eu queria que ele dissesse, queria que ele pronunciasse qualquer som enquanto eu o castigava, enquanto eu puxava seu cabelo, enquanto eu arranhava sua pele, enquanto eu cravava meus caninos em seus ombros.
Mas Cameron não disse nada!
Não disse nada e não expressou qualquer ruído. Não tentou se afastar. Estava apenas aceitando tudo em silêncio. Mesmo que estivesse chorando por dentro. Ahh! E eu podia sentir chorando, isso eu podia.
Mas porque não era suficiente?
Movido pela impaciência, o empurrei pelas costas fazendo nossos corpos se separarem e caírem no chão. Olhava para Cameron caído no chão enquanto tentava recuperar o folego. Mas o pior foi o que vi em suas cochas. O filete de sangue escorrendo do meio de suas pernas. Ele tentou se mover um pouco com dificuldade e choramingou quando seu corpo suado e ferido tornou a cair.
Fiquei muito confuso, queria que ele sofresse, queria ele sentisse, mas os sentimentos estavam conflituosos demais, porque também não queria que ele passasse por isso.
Não Cameron.
Não o nosso Cameron.
Quando ele levantou um pouco a cabeça e olhou em minha direção, finalmente pude notar a dor em seu olhar. As lágrimas escorrendo pelo seu rosto pálido, sua franja grudada na testa e seus lábios se curvando de um jeito como que antecede o berreiro.
Mas ele não disso nada.
Voltou a loba e sobre suas quatro patas, esforçou-se a ficar de pé. Começou a lamber seu ferimento para logo em seguida fugir para a floresta.
Ele não disse nada, mas vi claramente como estava magoado. Como estava com o coração partido. Eu tinha conseguido o que desejava, no entanto, isso só me fez sentir-me pior do que já estava.
Eu poderia ficar magoado, poderia não querer vê-lo nunca mais. Contudo, isso não me dava o direito de feri-lo daquela forma. Estava sendo esmagado pelo remorso e o pior ainda estava por vir. Por que de uma hora para outra, senti aquela energia furiosa sendo emanada as minhas costas.
Um puder tão violento que me impedia de levantar, forçava todo meu corpo a continuar jogado no chão e sentia que esse sentimento de fúria ia crescendo a cada instante.
Como é possível existir algo assim Bardus?
Quando olhei para trás, não havia nada. Apenas a florestas e foi quando eu o vi. Não de cara, porque era muito grande a ponto de só conseguir visualiza-lo quando meu olhar topou com o seu.
Aqueles grandes olhos dourados me observando da escuridão da floresta. Do manto de sombras que mantinham todo o seu tamanho colossal oculto da vista de qualquer um. Mas seu poder não podia ser mascarado. Vinhas em ondas crescentes e faziam-me encolher de medo.
Ele esteve ali esse tempo todo eu não notei? Como isso era possível?
Não!
Eu havia notado o ar quente e seco que me envolve, isso é fruto dele. A criatura de quase dois metros de altura começou a se mover, um passo de cada vez, com suas grandes patas, com garras grandes e afiadas pisando no solo fofo da floresta em movimentos graciosos, saindo das sombras aos pouco e revelando sua pelagem avermelhada.
Era um leão enorme.
Sua juba em um vermelho quente entrou em meu campo de visão aos poucos, ostentava a como se fosse sua coroa da realeza, todo meu corpo tremer de medo por sua imponência. Mas era impossível mover-me pelo seu poder avassalador que me aprisionava no lugar onde estava.
Ele tinha algo. Era como se mostrasse orgulho em cada movimento elegante ao me olhar de cima com uma arrogância preguiçosa, como se eu fosse nada mais que um rato e não merecesse de sua total atenção. Mas ele não escondia a fúria que sentia. Isso era palpável e de alguma forma podia sentir que ele não tentava esconder.
Agora eu me lembro dos comentários que ouvi a algum tempo. Que havia alguém um forasteiro em Bardus. Eles o chamavam de:
O leão vermelho de Aliança.
O exilado dos Valiance.
Kevin é monstruoso...
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CONTINUA...
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NinhoSilva - Espero que esteja lendo ICA pelo widbook, porque lá estou colocando o texto revisado. hehehehehe. De fato esse cap é o segundo de três. Sinta-se livre. vou finalizar aqui, porque estou realmente com presssa, já que estou atrasado para um compromisso heheheehe...no próximo eu discuto melhor seus comentário. heheheeh..bjão e obrigaod por tudo ninho...até a próxima.
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Drica (Drikita) - Drikita, ainda não adicionei, mas vou fazer isso tão cedo eu o ponha para carregar, porque realmente tenho usado muito pouco o celular. heheehehe...desculpa o comentário rápido, mas to meio que correndo. obrigado por acompanhar. bjão.
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Cintia Centeno - preferencia universal já...srsrsrsrs acho que o nome leozinho teria sido uma ótimo escolha se ele realmente fosse um leãosinho srsrsrsrs....fico por aqui...no próximo comento contigo com mais calma...bjão e obrigado por tudo.
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gong minji - hauahuahauahau....vamos esperar pra ver, vou contar essa história quando chegar a vez de Kane narrar. ai eu conto como de fato BIG BOSS submeteu kane a sob seu comando. fico por aqui. to na pressa, bjão e obrigado por tudo.
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holli - muito obrigado por tudo, muito mesmo. fco muito feliz por estar curtindo. desde já obrigado por tudo. até próxima.
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Vini_Sp - puts que mancada. srsrsrsrs. gostei do sobrenome, srsrsrs. vou acabar usando em alguma história...heheehehe..alias, também adoro o gauchos, alias adoro tudo no RS hehehehehe....olha vou ficar por aqui porque to correndo com algumas coisa, no próximo cap eu respondo a você direito. por isso obrigado por tudo. bjos e até a próxima.
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elioph - Também não acho saudável. srsrsrsrs ainda mais pra mim, porque é um sofrimento escrever assim já que tenho que tentar ao máximo entrar na pele de uma pessoa violenta. heheheeh..e olha que soou mancinho...srsrsrs um bom garoto hauahauah...fico por aqui, na próxima desenvolvo melhor o comentário bjão lindo obrigaod por tudo e até a próxima.
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Ru/Ruanito. lindo. três pontinhos pra vc tb .s.r.srsrsrsrsrshauahuhauahua...bjão obrigaod por tudo...até a próxima.
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kle f. - isso se espera hehehehehe....cara..vc é esperto, mas vamos esperar a vez de kane pra saber o que aconteceu. heheheheehehe. acredito que agora só depois de 6 ou 9 caps sobre leo o boss. fico por aqui. bjão obrigado por tudo.
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prireis822 - fala lindona, adoro minhas leitoras, poprque me mostram que conteúdo gay pode ter uma abrangencia maior do que o esperado. fico muito feliz por estar curtindo. Mas kane é assim mesmo, ele é muito extremo. logo logo, ele sente dificuldade de entender as coisas. heheehehe.. fico por aqui no próximo prometo responder direito. origado por tudo e bjão.
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GENTE, DESCULPA PELOS COMENTÁRIOS RÁPIDOS, MAS ESTOU MESMO CORRENDO AQUI PRA POSTAR, PORQUE SEI QUE SE NÃO O FIZER AGORA NÃO VOU CONSEGUIR DEPOIS, AI SERIA UM ATRASO. HEHEEHEHEHE....MAS NO PRÓXIMO CAPÍTULO VOU LER OS COMENTÁRIOS DOS DOIS CAPS E RESPONDER DIREITO. BJOS OBRIGADO POR TUDO E ATÉ A PRÓXIMA.