Pegada Bruta na Escada

Um conto erótico de Kmilinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1383 palavras
Data: 14/08/2015 19:28:45
Última revisão: 15/08/2015 07:47:31

Domingo, véspera do jogo Brasil x Camarões (Copa de 2014) fui cedinho (da casa de meus avôs em Brotas, onde moro atualmente) para a casa da minha mãe em São Caetano do Sul. Ficaria lá até a manhã de terça-feira, já que ela não iria trabalhar na segunda.

Cheguei na hora do almoço, estavam na casa, além de minha mãe e meu padrasto, também meu tio Israel (irmão do meu padrasto) e sua mulher. Ele não é meu tio biológico, mesmo assim eu o chamo de tio.

Após o almoço, os dois homens continuaram com o serviço que haviam começado pela manhã, estavam pintando a área de serviço.

As duas mulheres enjoaram do cheiro de tinta e me chamaram pra ir à casa de minha tia que fica a poucas quadras dali. Não quis ir, falei que ia para o meu quarto separar umas coisinhas que ia levar pra Brotas e também queria lavar os cabelos.

Após separar as coisas que levaria, escovei meus cabelos e fui pro banho. Depois de uma ducha gostosa, sai do banheiro vestida somente com a toalha, e fui assim mesmo até o quintal pegar a roupa que coloquei no varal; são roupas que deixo na casa de minha mãe, as deixei ao sol pra tirar o cheirinho de guarda-roupas.

Estava sozinha com os dois homens em casa, não perderia a chance, eu adoro provocá-los.

Quando adentrei a área de serviço, encontrei meu tio que estava ao lado do tanque enxugando as mãos.

— Já terminaram a pintura, tio?

— Já, faltava pouco, começamos ontem!

A voz dele estava pastosa, acho que bebeu um pouquinho a mais.

— Cadê o André?

— Está no banheiro!

Eu curto muito provocar meu tio, e também tenho o maior tesão por ele, pena que é muito devagar pra entrar no jogo e ejacula muito rapidinho quando transa.

— Tio, fiz uma tattoo, quer ver?

— Quero, onde é?

Bem safadinha levantei uma ponta da toalha e puxei a outra para o lado deixando todo o lado direito da minha virilha à mostra e falei:

— Bem aqui ó! Ficou bonita?

— Milaaaa, para com isso, você não perde esta mania!

— É só uma tattoo tio! Vem, olha mais de pertinho!

Cheguei bem juntinho dele, peguei em sua mão e a levei até minha tatuagem.

— Sente como é lisinha! Falei mordendo os lábios com carinha de desejo ao sentir seu toque em minha pele.

— Para Mila, o André está vindo!

Ele é medroso, mas não tirava os olhos do meu sexo que agora estava de fora, pois eu puxei mais minha toalha. Ele não me impediu de deslizar sua mão até minha boceta; forcei seu dedo na entrada da minha fendinha e suspirei ao sentir que o enterrava para dentro de mim.

— Aai tioooo! Eu gemi e gelei com a voz do André pegando a gente no flagra.

— Que porra é esta caralho? O André vociferou, também com voz de quem tomou todas.

— Eu só estava mostrando minha tatuagem pra ele! Murmurei já saindo fora, fui até o quintal pegar minha roupa no varal enquanto os dois batiam boca.

Fiquei enrolando no quintal enquanto os dois discutiam e caminhavam em direção à sala. Aproveitaria a chance e iria para meu quarto... Não deu tempo, ainda estava na cozinha quando vi o Israel saindo e o André batendo a porta e vindo em minha direção.

— Como você é sem vergonha Mila!

— Não vem não que você não é nenhum santo! Retruquei.

Coloquei minha roupa em cima da mesa e dei uns passos em sua direção o estimulando:

— Vem cá vem! Eu sei como te acalmar!

E peguei em seu pênis, ajoelhei a seus pés e desci sua bermuda, ele ainda resmungava e me ofendia enquanto eu acariciava, lambia e abocanhava seu membro.

Ainda nervoso, o homem segurava com raiva em meus cabelos e fodeu em minha boca com brutalidade como se fosse uma vagina.

Suas pulsações não demoraram a chegar, o danado inundou minha garganta com seu esperma e começou a me ofender novamente:

— Você é uma vagabunda!

Ele fica com a voz alterada e rouca quando fica nervoso. Eu parei com o boquete, engoli o que restava em minha boca, levantei ficando nas pontas dos pés e peguei-o pelos colarinhos. Ainda tive que olhar pra cima para encará-lo (pois ele é bem mais alto). Falei zombando e sorrindo:

— E você me ama do jeito que sou, né?

Suas mãos agarraram minha bunda apertando-me contra ele e seu pênis ainda duro deslizou entre minhas coxas roçando a minha boceta.

— Eu sei como você gosta de fazer? Vem cá que vou te ensinar uma lição sua vadia!

— Já te fiz um boquete, hoje você não vai me comer!

Livrei-me dele e corri. Sabia que ele viria atrás de mim, o safado quando fica assim, não desiste até que consegue o que quer, vai me foder nem que seja na marra, e com a raiva que está vai me rasgar ao meio.

Ele alcançou-me no segundo patamar da escada que vai para os quartos, agarrou-me com força e praticamente jogou-me de costas, deitada no piso de madeira e veio por cima de mim. Eu não conseguia nem respirar. Tentei me livrar dele enquanto colocava seu pênis pra fora novamente.

— Me solta seu idiota, está me machucando!

Faz tempo que não temos relações, seu sexo parecia estar maior e mais grosso “acho que era só impressão”.

— Vou arregaçar você inteirinha, e sei que você é bem putinha e vai adorar! Ironizou ele.

Um calor percorria meu corpo, era uma mistura de raiva por ele me tratar como uma puta, e de tesão pela pegada e perigo da situação, pois sabia que minha mãe poderia chegar a qualquer momento.

Quando ele arrancou minha toalha, ainda me mantendo presa por debaixo dele, ainda tentei lutar.

— Sai de cima de mim André, minha mãe está chegando!

Na verdade eu não lutava com muito entusiasmo, principalmente quando chupou meus mamilos os mordiscando e puxando com os lábios. Sua boca foi descendo e quando ela estava a centímetros do meu sexo abri e flexionei minhas pernas fazendo charminho só de onda:

— Eu não quero mais transar com você, paraaaa!

Todavia, gemi gostoso quando chupou a minha boceta e sua língua moveu frenética brincando com meu clitóris.

Seus dedos remexeram dentro de minha fendinha e já estava completamente entregue.

— Ahaaa, eu me rendo, me fode de uma vez!

Estava quase implorando para ser penetrada quando ele sentou sobre suas pernas fazendo-me sentar com minha boceta em seu membro e minhas pernas ao redor de seus quadris. Estremeci ao ser penetrada, ele foi o mais profundo que conseguiu, começou a estocar forte e repetidamente sentia como se me rasgasse a cada golpe. Aaaii! Gemia toda esticada com meus braços para trás apoiando meu corpo e meus seios saltando no ritmo do seu vai e vem cada vez mais rápido.

Eu já gostava do seu pau, mas hoje estava muito melhor, havia algo de diferente, curtia cada estocada e o clímax chegou me arrancando gritinhos e urros. Gozei de montão enquanto ele me chamava de cadelinha pra baixo e perguntava:

— Você não disse que não queria transar comigo vagabundinha? Aposto que está doida pra levar no cuzinho!

O homem tirou de dentro, colocou-me de quatro e roçou seu sexo em meu anelzinho, sem preliminares e antes que eu pudesse protestar, ele socou seu cacete dentro do meu buraquinho, enfiei a cara na toalha para abafar o grito.

— Filho da puta, você está me rasgando! Berrei.

Chorei com a dor, entretanto, o êxtase me consumia, era mais prazeroso que dolorido. Já relaxada eu remexia no ritmo dos seus movimentos curtindo seu membro alargando meu anus ao mesmo tempo que seus dedos a minha boceta.

Sua respiração acelerou e urrou falando palavrões ao encher meu buraquinho de porra. Delícia aquele mel morninho em minhas entranhas fazendo meu corpo estremecer e chegar ao clímax novamente... Ahh! Ele sabe mesmo como me matar de prazer.

Depois que suas pulsações cessaram, ele tirou de dentro. Acho que o orgasmo o fez esquecer a raiva, passou a me tratar com carinho e educação. Este homem me ama, mas não é capaz de admitir (haha).

Agora era hora de limpar os rastros antes que minha mãe voltasse.

Beijos amigos, até a próxima!

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 112Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

Comentários

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Wow!

Pena que a reunião está acabando senão terminava de ler seus contos hoje

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Obrigada gente, pelos comentários e carinho, beijos em seus corações!

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Otimo conto linda

Adorei .. entre em contato comigo se possível e-mail djnetomanoel@gmail.com ou whatsapp 091981661026

Ok? ..bjo .. sua safadinha ..

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