Domingo, véspera do jogo Brasil x Camarões (Copa de 2014) fui cedinho (da casa de meus avôs em Brotas, onde moro atualmente) para a casa da minha mãe em São Caetano do Sul. Ficaria lá até a manhã de terça-feira, já que ela não iria trabalhar na segunda.
Cheguei na hora do almoço, estavam na casa, além de minha mãe e meu padrasto, também meu tio Israel (irmão do meu padrasto) e sua mulher. Ele não é meu tio biológico, mesmo assim eu o chamo de tio.
Após o almoço, os dois homens continuaram com o serviço que haviam começado pela manhã, estavam pintando a área de serviço.
As duas mulheres enjoaram do cheiro de tinta e me chamaram pra ir à casa de minha tia que fica a poucas quadras dali. Não quis ir, falei que ia para o meu quarto separar umas coisinhas que ia levar pra Brotas e também queria lavar os cabelos.
Após separar as coisas que levaria, escovei meus cabelos e fui pro banho. Depois de uma ducha gostosa, sai do banheiro vestida somente com a toalha, e fui assim mesmo até o quintal pegar a roupa que coloquei no varal; são roupas que deixo na casa de minha mãe, as deixei ao sol pra tirar o cheirinho de guarda-roupas.
Estava sozinha com os dois homens em casa, não perderia a chance, eu adoro provocá-los.
Quando adentrei a área de serviço, encontrei meu tio que estava ao lado do tanque enxugando as mãos.
— Já terminaram a pintura, tio?
— Já, faltava pouco, começamos ontem!
A voz dele estava pastosa, acho que bebeu um pouquinho a mais.
— Cadê o André?
— Está no banheiro!
Eu curto muito provocar meu tio, e também tenho o maior tesão por ele, pena que é muito devagar pra entrar no jogo e ejacula muito rapidinho quando transa.
— Tio, fiz uma tattoo, quer ver?
— Quero, onde é?
Bem safadinha levantei uma ponta da toalha e puxei a outra para o lado deixando todo o lado direito da minha virilha à mostra e falei:
— Bem aqui ó! Ficou bonita?
— Milaaaa, para com isso, você não perde esta mania!
— É só uma tattoo tio! Vem, olha mais de pertinho!
Cheguei bem juntinho dele, peguei em sua mão e a levei até minha tatuagem.
— Sente como é lisinha! Falei mordendo os lábios com carinha de desejo ao sentir seu toque em minha pele.
— Para Mila, o André está vindo!
Ele é medroso, mas não tirava os olhos do meu sexo que agora estava de fora, pois eu puxei mais minha toalha. Ele não me impediu de deslizar sua mão até minha boceta; forcei seu dedo na entrada da minha fendinha e suspirei ao sentir que o enterrava para dentro de mim.
— Aai tioooo! Eu gemi e gelei com a voz do André pegando a gente no flagra.
— Que porra é esta caralho? O André vociferou, também com voz de quem tomou todas.
— Eu só estava mostrando minha tatuagem pra ele! Murmurei já saindo fora, fui até o quintal pegar minha roupa no varal enquanto os dois batiam boca.
Fiquei enrolando no quintal enquanto os dois discutiam e caminhavam em direção à sala. Aproveitaria a chance e iria para meu quarto... Não deu tempo, ainda estava na cozinha quando vi o Israel saindo e o André batendo a porta e vindo em minha direção.
— Como você é sem vergonha Mila!
— Não vem não que você não é nenhum santo! Retruquei.
Coloquei minha roupa em cima da mesa e dei uns passos em sua direção o estimulando:
— Vem cá vem! Eu sei como te acalmar!
E peguei em seu pênis, ajoelhei a seus pés e desci sua bermuda, ele ainda resmungava e me ofendia enquanto eu acariciava, lambia e abocanhava seu membro.
Ainda nervoso, o homem segurava com raiva em meus cabelos e fodeu em minha boca com brutalidade como se fosse uma vagina.
Suas pulsações não demoraram a chegar, o danado inundou minha garganta com seu esperma e começou a me ofender novamente:
— Você é uma vagabunda!
Ele fica com a voz alterada e rouca quando fica nervoso. Eu parei com o boquete, engoli o que restava em minha boca, levantei ficando nas pontas dos pés e peguei-o pelos colarinhos. Ainda tive que olhar pra cima para encará-lo (pois ele é bem mais alto). Falei zombando e sorrindo:
— E você me ama do jeito que sou, né?
Suas mãos agarraram minha bunda apertando-me contra ele e seu pênis ainda duro deslizou entre minhas coxas roçando a minha boceta.
— Eu sei como você gosta de fazer? Vem cá que vou te ensinar uma lição sua vadia!
— Já te fiz um boquete, hoje você não vai me comer!
Livrei-me dele e corri. Sabia que ele viria atrás de mim, o safado quando fica assim, não desiste até que consegue o que quer, vai me foder nem que seja na marra, e com a raiva que está vai me rasgar ao meio.
Ele alcançou-me no segundo patamar da escada que vai para os quartos, agarrou-me com força e praticamente jogou-me de costas, deitada no piso de madeira e veio por cima de mim. Eu não conseguia nem respirar. Tentei me livrar dele enquanto colocava seu pênis pra fora novamente.
— Me solta seu idiota, está me machucando!
Faz tempo que não temos relações, seu sexo parecia estar maior e mais grosso “acho que era só impressão”.
— Vou arregaçar você inteirinha, e sei que você é bem putinha e vai adorar! Ironizou ele.
Um calor percorria meu corpo, era uma mistura de raiva por ele me tratar como uma puta, e de tesão pela pegada e perigo da situação, pois sabia que minha mãe poderia chegar a qualquer momento.
Quando ele arrancou minha toalha, ainda me mantendo presa por debaixo dele, ainda tentei lutar.
— Sai de cima de mim André, minha mãe está chegando!
Na verdade eu não lutava com muito entusiasmo, principalmente quando chupou meus mamilos os mordiscando e puxando com os lábios. Sua boca foi descendo e quando ela estava a centímetros do meu sexo abri e flexionei minhas pernas fazendo charminho só de onda:
— Eu não quero mais transar com você, paraaaa!
Todavia, gemi gostoso quando chupou a minha boceta e sua língua moveu frenética brincando com meu clitóris.
Seus dedos remexeram dentro de minha fendinha e já estava completamente entregue.
— Ahaaa, eu me rendo, me fode de uma vez!
Estava quase implorando para ser penetrada quando ele sentou sobre suas pernas fazendo-me sentar com minha boceta em seu membro e minhas pernas ao redor de seus quadris. Estremeci ao ser penetrada, ele foi o mais profundo que conseguiu, começou a estocar forte e repetidamente sentia como se me rasgasse a cada golpe. Aaaii! Gemia toda esticada com meus braços para trás apoiando meu corpo e meus seios saltando no ritmo do seu vai e vem cada vez mais rápido.
Eu já gostava do seu pau, mas hoje estava muito melhor, havia algo de diferente, curtia cada estocada e o clímax chegou me arrancando gritinhos e urros. Gozei de montão enquanto ele me chamava de cadelinha pra baixo e perguntava:
— Você não disse que não queria transar comigo vagabundinha? Aposto que está doida pra levar no cuzinho!
O homem tirou de dentro, colocou-me de quatro e roçou seu sexo em meu anelzinho, sem preliminares e antes que eu pudesse protestar, ele socou seu cacete dentro do meu buraquinho, enfiei a cara na toalha para abafar o grito.
— Filho da puta, você está me rasgando! Berrei.
Chorei com a dor, entretanto, o êxtase me consumia, era mais prazeroso que dolorido. Já relaxada eu remexia no ritmo dos seus movimentos curtindo seu membro alargando meu anus ao mesmo tempo que seus dedos a minha boceta.
Sua respiração acelerou e urrou falando palavrões ao encher meu buraquinho de porra. Delícia aquele mel morninho em minhas entranhas fazendo meu corpo estremecer e chegar ao clímax novamente... Ahh! Ele sabe mesmo como me matar de prazer.
Depois que suas pulsações cessaram, ele tirou de dentro. Acho que o orgasmo o fez esquecer a raiva, passou a me tratar com carinho e educação. Este homem me ama, mas não é capaz de admitir (haha).
Agora era hora de limpar os rastros antes que minha mãe voltasse.
Beijos amigos, até a próxima!
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