Eu e... Meu irmão? Parte 14

Um conto erótico de Danny-13
Categoria: Homossexual
Contém 1583 palavras
Data: 02/08/2015 11:03:08

- Foi aqui, pode parar. Falou Lucas quando eu encostava o carro nos fundos de um bar qualquer nos limites da cidade. Saímos do carro e fomos até perto das enormes lixeiras. Aparentemente a cozinha do lugar ficava ali nos fundos, porque o cheiro de fritura dominou meu ar.

Lucas parou entre duas lixeiras e então pareceu frustado, olhando assustado pra mim.

- O que foi? - Me estiquei para ver e não tinha nada a não ser lixo ali. - Lucas não tem nada aqui. Falei cruzando os braços.

- Gabriel, eu juro. Ele havia caído aqui e então eu fui embora...

Lucas andava de um lado pra o outro, com as mãos na cabeça, parecendo mais confuso do que nunca. Eu me sentia meio culpado, afinal, ele havia ficado transtornado por minha causa.

- Lucas vamos falar, me explica de novo o que aconteceu.

Ele se virou para mim.

- Eu cheguei aqui, bebi todas e fiquei falando de você com um outra cara, e então esse cara começou a brigar comigo do nada e quando eu sai ele me atacou, na briga acabei acertando a cabeça dele com um pedaço de madeira. Ele caiu e não se mexia, eu fiquei assustado e acabei indo atrás de você.

Respirei fundo, afastando a culpa. Não estava indo muito bem.

- Talvez ele não tenha se machucado tanto assim e então se levantou e foi embora. Ou então alguém desse lugar ajudou ele. Falei com o tom de voz mais calmo possível.

Lucas encarou uma janela embaçada daquela espelunca.

- Podemos ir lá perguntar? Pediu ele, e eu concordei. Já viemos até aqui, não custava nada. Contornamos o bar e entramos. Havia algumas pessoas almoçando nas mesas em pares ou sozinhas, todas se viraram para nós encarar.

Fui até o balcão e pigarreei para uma garota peituda com uma blusa minúscula. Ela sorriu nada simpática para mim.

- Sim? Diz a voz aguda e insolente dela.

- Meu amigo ali estava aqui ontem à noite, - eu apontei para Lucas atrás de mim. - e eu gostaria de saber...

- Sim, eu me lembro dele. Estava com Joe. Ele foi assaltado também? Perguntou ela avaliando Lucas de cima a baixo.

- Como assim assaltado? Perguntei.

- Hum, o cozinheiro achou Joe caído e sangrando no meio do lixo hoje de manhã. Disseram que deve ter sido um assalto.

Lucas ficou rígido atrás de mim. Bom, ninguém esta apontado o dedo para ele por enquanto, o que nos dava tempo para poder concertar as coisas.

- Sabe aonde podemos encontrar esse Joe? Perguntou ele.

- Não, levaram para o hospital do centro.

- Ok, obrigado. Falou ele me puxando para fora do bar. Sua mão apertava forte meu braço então o puxei de volta para mim.

- O que deu em você? Perguntei.

- Temos que ir ao hospital. Ele falou já abrindo a porta do carro.

- Não vamos a lugar nenhum agora. Você vai para casa tomar um banho e trocar de roupa e descansar e depois se ainda quiser ir eu levo você. O vento frio soprou em meu rosto e minhas pernas e eu me encolhi. Estava frio demais agora, imagine para alguém que passou a noite ao relento. Lucas obviamente não estava bem.

No início ele tentou argumentar, mas não tinha chance dele me convencer a mudar de ideia então o deixei em casa e voltei para a minha.

***

Christopher estava sentado no meu quarto quando entrei e quase gritei. Que isso garoto!

- Quer me matar do coração? Eu falei correndo até ele e o abraçando. Ele me apertou de volta, deixando que eu matasse a saudades. Hum, eu gostava mesmo dele.

- Saudades do seu cheiro. Falou ele afundando o rosto no meu pescoço. Um arrepio de prazer percorreu toda minha coluna.

- Como as coisas ficaram em casa? Perguntei.

- Por incrível que pareça, nosso pai não disse nada contra nós ficarmos juntos. Minha mãe por outro lado surtou por todos.

Me afastei um pouco para poder olhar em seus olhos.

- Vai me explicar o lance com seu outro pai? Achei que morasse no Canadá.

- E ele mora.

- Porque você tem que ir com ele?

- Bom, tínhamos um acordo, que eu ficaria aqui esse ano e fizesse o que eu quisesse da minha vida... Contanto que no fim desse ano eu fosse com ele pro Canada pra construir um futuro e blá blá blá.

- Não pode fazer isso aqui? Perguntei saindo de seu colo e começando a andar de um lado para o outro no quarto. O fato de ele poder ir embora talvez pra sempre me deixava pilhado.

- O acordo foi eu ir embora. - Ele respondeu duramente. - Talvez a gente deva...

Me aproximei e o beijei para que parasse de falar. Daríamos um jeito nisso, eu sabia que podíamos. Não levei todo esse tempo para perceber que gostava dele e deixá-lo partir. Ele retribuiu o beijo e me envolveu em seus braços fortes. Meu corpo todo parecia vibrar de vontade. O beijo ficou mais intenso, agressivo.

Christopher arrancou minha camiseta e minha bermuda em questão de segundos. Logo estava os dois de cueca na cama se esfregando um no outro. Meu coração martelava de felicidade.

Eu sentia o membro duro dele roçar na minha perna e o meu já estava a ponto de bala. Christopher tinha o poder de me excitar muito facilmente. Finalmente parei de beijar sua boca e comecei a descer seu corpo beijando cada parte. Minha mão apertava seu pau dentro da cueca que quase explodia e ele se contorcia de prazer. Era algo maravilhoso de se ver.

Comecei a dar mordidas de leve no pau dele por cima da cueca. Ja estava melada assim como a minha. Tirei a cueca dele e comecei a lamber a cabeça vermelha de seu pau. Christopher as vezes dava leves chutes e tremia, movimentos involuntários de prazer que me excitavam mais que tudo. Comecei a engolir seu pau, pelo menos até quanto minha garganta permitia. Então, ele me puxou de volta para cima pelos ombros e me virou na cama.

- Minha vez gostoso. Ele falou quando me surpreendeu e arrancou minha cueca e abocanhou meu pau. Sim, eu ri porque ele fez uma cara meio estranha, deve ter sentido o gosto da baba do meu pau, mas não parou. Era um boquete meio desajeitado, mas fofo e até gostoso.

Ele chupou por uns minutos e parou olhando para mim.

- Quero sentir você. Ele disse levantando minhas pernas e enfiando a língua no meu anus. Tremi ao sentir a saliva fria, mas então ficou muito gostoso. Ele colocava o dedo, lambia, tirava e lambia de novo. Tava muito gostoso, mas eu queria mais.

Puxei ele para mim e então voltamos a nos beijar loucamente. Seu pau empurrava devagar na entrada do meu cu, e eu sentia energia e prazer percorrer meu corpo como um choque. Eu o queria agora.

Ele começou a enfiar devagar, doía um pouco, apertei meu braços em volta dele até entrar tudo. Ficamos parados por um tempo até eu me acostumar. Quando o fiz, Christopher começou a dar estocadas fortes e fundas enquanto sua boça devorava a minha. Eu estava entregue à ele, completamente.

- Hum, puta merda, vo goza... Ele falou e então começou a meter mais forte. A cama toda tremia quando eu estava gozando sem nem tocar no meu pau, fechei os olhos e me deixei dominar. Gozei em minha barriga e ele dentro de mim. Urrando alto e me apertando.

Olhei dentro dos olhos dele, cansado e feliz. Christopher tinha os olhos marejados e um rosto não muito alegre.

- O que foi? Perguntei suspirando.

- Não quero te deixar. Ele falou me beijando.

****

Duas horas depois, estava sentado no sofá, debaixo das cobertas, deitado sobre o peito de Christopher enquanto assistíamos a minha série favorita.

Havíamos tomado banho juntos e agora ele estava com o cheiro do meu sabonete de baunilha que era até mais gostoso do que eu sabia. A porta da sala se abriu atrás de nós, mas nenhum de nós se moveu.

- Oi filho, - falou a voz da minha mãe - você tem uma visita.

- O que? Falei me levantando. Christopher resmungou algum palavrão quando viu Lucas parado na minha sala de estar. Meu coração encolheu no momento em que eu o vi com um cara pálida e cansada.

- Oi. Ele falou apertando o maxilar.

- O que esse merda tá fazendo aqui? Perguntou Christopher já irritado. Pensei em contar toda a verdade, mas não queria ferrar mais ainda com Lucas então dei de ombros.

- Eu to ajudando ele com um lance. Respondi.

- Que lance? Rebateu Christopher.

- Um lance particular cara. Lucas falou.

Christopher quase riu ao se virar para mim.

- Fala sério, esse maluco bate em mim e você ainda fica de segredinho com ele? Puts Gabriel você não facilita mesmo hein...

- O que isso quer dizer? Perguntei.

- Você sabe muito bem. Já fez com ele antes quem garante que não vai fazer comigo?

O choque me impediu de ter qualquer reação. Christopher estava mesmo falando que iria trair ele com Lucas? Não que nunca tenha acontecido, e talvez eu merecesse, mas doía da mesma forma. Poxa, eu gostava dele.

De repente, a raiva sumiu do rosto dele. Talvez percebendo a besteira que tinha dito. Meu namorado não confia em mim. Ótimo.

- Gabriel, eu não... Ele começou.

- Não tem problema não, eu mereço.

Sem perceber, algumas lágrimas já rolavam sobre meu rosto. Calcei os chinelos no chão, peguei minhas chaves mezinha e andei até a porta.

- Vem Lucas. Falei e continuei andando até o carro, reprimindo as outras lagrimas que já estavam a caminho.

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Comentários

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Mds nossa o chris foi doido, não esperava por essa, e acho o Lucas um fofo, prefiro ele

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noossa... posta logo ai cara! ta demais!

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Nossa que tenso, a coisa nao ta boa viu, mas o conto ta otimo bjs...

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Maravilhoso conto, dó do Gabriel, muito pesado o que Chris falou pra ele. Continua logo.

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Ui q mancada.....mas o chris tem seu motivos pr dizer isso..... sera q o Joe ta bem (msm n sabendo qm é esse tal), espero q o Lucas n se ferre por isso.......... vc anda fazendo oq q n posta os capitulos ein???......bjs bjs♥♥

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Nossa que pesado o que ele disse! Continua logo por favor.... Maravilhoso seu conto. Bj.

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