O Acompanhante - Parte XIV
Depois de gozar várias vezes, Danuza fechou os olhos e acho que adormeceu no sofá. Manteve as pernas arreganhadas, como se esperasse por mim. Ainda punhetando-me o membro, fui mais para perto dela e postei-me entre suas pernas. Ajoelhei-me e quase encostei o rosto em sua vulva escorrendo seu mel. Com uma das mãos, abri seus lábios vaginais. Como eu supunha, avistei seu hímen intacto sob o pinguelo. A moça ainda era virgem. Ela continuou inerte, mesmo com o toque de meu dedo em sua vulva. Apressei os movimentos de minha mão querendo gozar mais rápido. Meu jato forte espirrou em seu ventre. Ela continuou inerte. Eu havia valentemente contido a vontade que senti de meter em sua bucetinha de pelos dourados.
Ainda sentindo vontade de estuprá-la, fui me banhar. Tomei uma ducha demorada, até que o pau murchou completamente. Depois, vesti uma roupa leve e voltei para a sala. Ela havia se virado de lado no sofá e dormia a sono solto. Senti uma ternura repentina pela moça. Ela prendera por muito tempo a vontade de fazer sexo, cumprindo a promessa que fez a mãe de só transar depois que encontrasse o pai. Não sei se a promessa impedia também que se masturbasse. O fato é que deve ter gozado várias vezes seguidas com a siririca que presenciei. Peguei-a nos braços e a levei para a cama do quarto de hóspedes, sem que despertasse. Apenas resmungou quando a tirei do sofá. Cobri-a com um lençol, pois sua nudez estava me incomodando. O pau voltara a dar sinais de vida e tive que lutar bravamente contra o tesão que seu corpo desnudo provocava em mim.
Troquei de roupas e desci, na intenção de comprar alguma bebida, pois não tinha nenhuma em casa, a não ser o restinho da garrafa de vinho que Danuza tomara do gargalo. Liguei para o escritório e Roxane me disse que ninguém havia me procurado lá. Falei que ela podia largar mais cedo. Preferiu dar mais um tempo, pois não queria ainda voltar para casa. Pediu permissão para dormir no escritório. Autorizei. Aí, lembrei-me que a morena cor de jambo, a doutora Helena Mara, pediu que eu ligasse para ela. Mas eu havia deixado o cartão que ela me deu em casa. Apressei-me a comprar mais uma garrafa do mesmo vinho e outra de uísque e voltei para o apartamento. Achei o cartão e liguei para ela. Ficou feliz por ouvir minha voz. Marquei de apanhá-la na clínica onde trabalhava, depois das oito da noite, quando largasse. Anotou o número do meu celular e disse que me ligaria se por acaso houvesse algum imprevisto.
Ainda faltavam mais de três horas para o horário combinado com Helena, então resolvi tirar um cochilo. Coloquei a garrafa de vinho num balde cheio de gelo e guardei na geladeira. Danuza continuava adormecida e eu não quis incomodá-la. Adormeci quase que imediatamente. Aí comecei a sonhar com a bela negra que estivera cativa no apartamento da taxista que cuidou de mim. Estávamos ambos nus num lugar paradisíaco e parecíamos apaixonados. No entanto, no sonho, meu pau era enorme. Media mais de um metro. Eu o sentia tão grande que não conseguia deixá-lo ereto. Ela ficava decepcionada, pois queria fazer sexo comigo. Tentava fazê-lo ficar duro, em vão. Então, resolveu engoli-lo. Colocou a glande na boca e foi engolindo, engolindo. Eu sentia a quentura de suas entranhas enquanto meu pau desaparecia quase que totalmente dentro dela. Tocou finalmente com os lábios em meus bagos e ficou sugando, como se quisesse mais de mim dentro de si mesma.
Meu sonho se tornava cada vez mais real. Eu sentia seu hálito quente em meu membro, que parecia ficar ereto dentro dela. E ela sugava-o, sugava-o com força e cada vez ele crescia mais. Eu fechava os olhos e ficava sentindo meu pau rasgando-a por dentro, já quase despontando lá atrás, no seu cu. E a sensação ia ficando cada vez mais gostosa. Então, resolvi abrir os olhos na esperança de não estar apenas sonhando. Foi quando vi Danuza agachada entre as minhas pernas, me chupando. Pisquei várias vezes, para ter certeza de que não era mais um sonho. Ela continuava lá, numa felação um tanto desajeitada, mas muito gulosa. De vez em quando, me masturbava e ficava olhando para a minha glande, como se quisesse ver o espirro de sêmen que eu lançaria. Foi quando percebeu que eu estava acordado. Pediu que eu jorrasse em seu rosto. Queria sentir o gosto do meu esperma. Afirmou que sempre teve vontade de chupar um homem, de saber seu sabor. Eu estava perto de gozar. Mas sua boca estava tão gostosa que eu me prendi mais um pouco.
Ela implorava para que eu gozasse logo. Finalmente, explodi num gozo maravilhoso. Danuza meteu minha pica toda em sua boca, sugando-a com vontade. A glande sensível chorava de dor, mas eu aguentei que ela mamasse até a última gota. No entanto, ela não estava ainda satisfeita. Permaneceu punhetando-me ansiosa para que eu voltasse a jorrar meu líquido novamente. Até ficou emburrada quando eu disse que precisaria de um tempo para me recuperar.
Fim da Décima Quarta Parte