Sou paulista, casado, com mulher, tenho 31 anos, moreno, tatuado no ombro esquerdo e na lateral direita do abdome, morando em Santa Catarina. Curto macho na encolha e só muito raramente é que topo umas paradas, pra não acostumar e querer sempre. Geralmente quando rola é com macho também casado que é mais firmeza.
Meu trabalho me faz viajar bastante e lendo na sessão contos um relato de um seguidor do blog falando que na BR101 rola direto é que me animei. Passando na terça-feira passada, já no final da tarde de volta pra minha cidade, lembrei do relado e comecei a testar se era verdade o que ele contou. Coloquei a rola pra fora, 18cm, bem grossa e comecei a punhetar, comecei a ultrapassar caminhões, naquela de ultrapassar e não ultrapassar, tentando manter a mesma velocidade.
Percebi que os caminhoneiros olhavam e tentavam acelerar quando eu também acelerava. Até numa dessas o motorista, que também era de Santa Catarina, deu aquela buzinada estridente, querendo dizer que curtia aquilo. Ultrapassei e parei bem mais a frente, ligando o pisca alerta, como sinalizando para ele parar. Não deu outra ele veio devagar e parou uns metros atrás de meu carro. Tentei olhar pelo retrovisor lateral, mas não conseguia enxergar o rosto dele. Estava com tesão e adrenalizado e então, mesmo sabendo que poderia rolar deu não curtir o cara, guardei a rola, e desci do carro e fui até o caminhão.
Cheguei junto, ele estava com o vidro aberto e vi que eu tinha dado sorte, o macho era um loirão, grandão – percebi isso quando entrei no caminhão - jeitão de macho, casado, barba por fazer e simpático. Eu fiquei meio com receio, sem saber o que dizer, mas enfim eu estava ali tinha jogado a isca pego um peixe bem interessante e não podia pular pra trás. Acabei falando se ele curtia. Ele deu um sorriso e disse: depende! Falei: depende do quê? Ele sorrindo falou: do que você gosta! Pensei, vou abrir o jogo, respondi: gosto da brincadeira e se não for muito grande e grosso eu até curto levar na boa. Ele falou: certo, então volta pro seu carro e para no segundo posto da sua direita que eu vou parar lá e a gente se acerta.
Com o coração aos pulos de adrenalina, voltei ao carro, peguei estrada. Cheguei primeiro que ele no posto e vi que tinha um local onde ficavam os caminhoneiros, parei perto e esperei. Vi o caminhão dele entrando no posto e, ele também me viu, pois parou bem ao meu lado. Dei um tempo, pra perceber o que rolava naquele posto. Estava tudo muito calmo. Sai do carro e fui pro caminhão. Ele abriu a porta e eu pulei rapidinho pra dentro. Ele me olhou, serio, sem dizer nada e pra não perder tempo levei a mão ao pacote dele. Ele estava de bermuda de jeans caqui e camiseta regata branca. Senti que a rola estava à meia bomba. Eu estava me desconhecendo, mas o tesão falava mais alto. Abri o zíper e meti a mão até conseguir tirar a rola dele pra fora. Uma rola branquinha, grossinha e totalmente uncut. Cai de boa. Senti que aquela rola precisava de um banho, mas aquele gostinho até que me deu ainda mais tesão. Mamei, engoli e babei muito naquela rola, que cresceu em minha boca. Não vou mentir dizendo que era um puta rolão, nada disso, uma rola normal acho que de uns 16 a 17cm no máximo e grossinha. Ele pedia pra eu colocar tudo na boca e me chamava de safado, puto, mamador de caralho, etc... Fiquei dando um trato bezerrando como diz o Mulato, até que ele falou: então a minha você aguenta? Ri e disse que se ele tivesse lubrificante aguentava de boa. Ele disse que não tinha, mas que era bom de cuspida e saliva. Rimos. Ele fechou as cortinas da boleia, já estava anoitecendo. Tirei a roupa, fiquei peladão, ele me olhou viu as tatoos e aprovou. Ele abaixou a bermuda e cueca, tirou a camiseta, pegou camisinha no porta-luvas, encapou o pau, cuspiu, alisou e disse: vem senta!
Fui firme, segurei na rola, dei uma punhetadas nela pra ficar duraça, passei cuspe no cu e fui sentando. Como disse no começo, não dou o cu sempre por isso não entrou como quiabo, demorou um pouco e tivemos que colocar mais saliva. Mas quando entrou, entrou gostoso. Dei umas galopadas lentas e ergui a bunda pra ele fazer o serviço de macho, foder rápido e na firmeza. Foi delicioso, gemi baixinho, e acertei o compasso da musica pra foda ficar tesuda. Ele dizia: queria te comer numa cama, aí você ia ver como te fodia gostoso! Mas pra mim aquela foda sem muitas possibilidades já estava deliciosa. Ele martelou o meu cu, depois disse que ia gozar. Senti a rola dele inchando e logo ficou mais quente. Ajudei sentando com vontade e com força. Ele me segurou firme pela cintura, como se eu fosse fugir. Peguei no meu pau e soquei uma das melhores punhetas da minha vida entalado naquela rola que ainda estava dura. Desentalei meu cu com cuidado da rola dele. Ele pegou papel higiênico e me deu, como se essa parte, a da limpeza, coubesse a mim. Limpei minha mão, e minha barriga e pau. Depois tirei a camisinha do pau dele com o máximo cuidado. Limpei bem a rola dele. Nos vestimos. Desci do caminhão e entrei em meu carro. Ai que me lembrei, que nem o nome dele eu sabia. Mas foi legal assim.
Agora que aprendi como rola quando der vontade vou por o pau pra fora e emparelhar com caminhoneiros na BR101.
Quem curte o tema e quiser trocar ideias:
macho.mtc@gmail.com