Galera, deu um erro no site e estranhamente só no meu conto e ele não está abrindo. Já escrevi para a Casa dos Contos, afim de tentar resolver e nada... Não entendi o que está acontecendo, mas espero que resolvam o quanto antes.
O ser humano não é exato, assim como a vida não é como a matemática. Claro que tem aqueles mais calmos, mais previsíveis, mas todo mundo tem o dom dentro de si de surpreender. Eu, como um ciência totalmente inexata, tô longe de ser perfeito e até mesmo coeso. Nem sempre o querer é algo para se fazer, o que se pensa deva ser externado ou o que se é sentido é uma constância dos fatos. Assim como num dia podemos ter sol e chuva, mudança de temperatura ou a chegada de uma frente fria, todo mundo tem o direito de ir e vir. Não precisa sorrir o tempo todo, pois o choro também pode ser bem vindo. Não é preciso estar o tempo todo ali, também pode afastar-se, se necessário. Ficar em silêncio, mergulhar em si, ao invés de falar palavras vazias só por não ter nada a dizer. Muitas vezes, as pessoas cobram explicações, talvez por quererem, como numa equação matemática, que tudo seja exato e claro aos olhos, mas não há necessidade disso. Você pode ser você, assim como eu sou eu.
A Segunda Feira chegou e eu não podia me manter no meu quarto, de olhos fechados, tentando esquecer de tudo. Eu tinha responsabilidades, alunas e precisava ir trabalhar. Passei o dia na academia, entre um treino e outro, mas só de corpo presente. A cabeça estava em outro lugar, mais precisamente na casa dele, naquele sábado fatídico. Terminei os treinos do dia e voltei pra casa, apático, sem vontade de fazer mais nada. Entrei no apartamento e fui direto pro meu quarto, pensando somente em me jogar na cama e apagar.
Quando entrei, dei de cara com o Allan sentado na minha cama. Levei um susto e tanto, porque não esperava ele ali, mas logo recobrei a postura.
- O que você ta fazendo aqui?
- A gente precisa conversar. Eu queria vir ontem, mas sabia que você estaria muito bravo e preferi esperar hoje.
Ele falou.
Olhei para ele e pensei em colocá-lo pra fora, mas realmente não poderia adiar aquela conversa.
Sentei na escrivaninha, mantendo-me afastado dele e continuei a olhá-lo, fazendo um gesto com a cabeça para que ele continuasse.
- Eu quero te pedir desculpas pelo meu comportamento na festa. Eu bebi demais e perdi a noção.
- Você lembra de tudo que aconteceu? Lembra de você dando em cima de outro cara na minha frente? De entornando bebida? De você agarrado no seu amigo?
Eu falei.
Ele abaixou a cabeça e voltou a me olhar, visivelmente constrangido.
- Eu lembro. Por isso quero te pedir desculpas. Eu errei... Não devia ter feito aquilo. Me perdoa, por favor.
- Allan, não foi só o que você fez quando você tava bêbado. Me chateou muito, me deixou possesso, mas todo mundo toma um porre e faz merda em algum momento. Só que você planejou a viagem com aquele lá, que eu odeio, pelas minhas costas. Você me escondeu isso e tava bem sóbrio quando fez.
- Eu sabia que você não ia gostar e só tava querendo ganhar tempo, mas ia te falar.
- Ia quando? Quando tivesse com as malas prontas? Allan, você foi capaz de enfrentar seus pais e batalhar pra ir, mas não foi capaz de me contar. Nem de perguntar o que eu achava.
Eu falei.
- Eu já sabia o que você pensava e que não iria querer que eu fosse, ainda mais por causa do Murilo. Só que eu quero muito ir....
- E se fosse o contrário? Será que você iria querer que eu fosse? Você não gosta nem que eu vá nos lugares sem que você vá. Quantas vezes você foi atrás de mim em festas e bares? Agora você simplesmente resolve viajar com um garoto que vive correndo atrás de você e eu tenho que aceitar de boa?
- Eu sei, amor. Mas tenta entender o meu lado. Eu quero viver, sair, curtir a vida, viajar com os meus amigos.
- E eu to te prendendo, né?
Eu perguntei, cruzando meus braços.
- Mais ou menos.... Eu quero ficar com você, eu te amo. Só que eu também quero ter liberdade, fazer as coisas que um garoto da minha idade faz.
- E o que seria?
- Ah, viajar com os amigos, ir pra balada, zuar por aí.
- Você não tem nem idade pra ir pra balada, Allan.
-É, mas posso fazer uma carteira falsa, sei lá. E eu sei que você não concordaria.
- Então?
Eu perguntei, olhando nos olhos dele.
- Eu não sei... Eu quero ficar com você e eu quero viver minha liberdade...
- Então, eu vou facilitar pra você. Vou te deixar livre pra poder viver a sua vida, solteiro, como você quer.
- Eu não quero... eu te amo...eu to tão confuso.
- Allan, você quer sim. E eu não vou ficar me sentindo como se eu tivesse te prendendo ou te privando das coisas. Se você quer voar, bate as asas e vá. Curta seus amigos, sua viagem, as baladas, mas não me peça pra ficar numa estante até você voltar. Não peça pra eu aceitar te ver fazendo coisas como naquele sábado, porque eu não consigo.
- Mas...
- Sem mais. É melhor terminarmos antes de nos magoarmos a tal ponto que não tenha volta. Eu quero que você seja feliz, seja como for.
Eu disse, tentando parecer forte.
Ele me olhou, com o rosto lavado em lágrimas e me abraçou, em silêncio. Demorei um tempo, sem me mexer e então o abracei também, forte, pressionando-o contra meu peito. Fechei os olhos e senti uma lágrima descer, então o soltei e virei de costas.
- Melhor você ir agora.
Eu disse.
Ele respirou fundo e então saiu do quarto.
Eu fechei a porta, encostando as minhas costas nela e me deixando escorregar até sentar no chão. Então, as lágrimas que eu estava segurando há tanto tempo, vieram com força total, fazendo com que eu soluçasse e respirasse com dificuldade. Deixei o pranto descer inteiro e por minutos a fio, até que eu ouvi alguém bater na porta. Falei que não queria falar com ninguém, mas de nada adiantou. Abri então e me deparei com o Kadu me olhando, um pouco assustado. Eu devia estar com uma cara horrível, inchada, os olhos vermelhos.
Ele não disse nada, somente me abraçou o mais forte que pode, fazendo com que mais lágrimas escorressem pelo meu rosto. Ficamos assim, abraçados e em silêncio, até que eu resolvi tomar um banho. Naquela noite, o Kadu ficou do meu lado, sem sair mesmo quando eu insistia que estava bem e só queria ficar sozinho. Ele dormiu ao meu lado e acordava preocupado toda vez que eu me mexia na cama. Um exagero, eu confesso, mas um gesto de amizade que não tem preço.
A semana passou em grande apatia. Quase não abria a boca pra falar algo e passava a maior parte do tempo tentando me ocupar para não ter que pensar nele e em tudo que tínhamos vivido. O Guto frequentava a academia diariamente, mas eu me recusava a perguntar alguma coisa e acho que, por respeito, ele também não falava sobre o assunto. Eu sabia que o Allan havia viajado, pois o final de semana chegara e a partida dele era certa. Tentava ao máximo não pensar nisso e focar em mim, mas era impossível.
Na sexta feira, a Leticia resolveu ir lá pro apê pra me fazer companhia. Insisti que ela deveria sair e curtir a noite, mas ela sugeriu que víssemos um filme e fizéssemos um programa mais tranquilo. Eu não sentia vontade de fazer absolutamente nada, nem tinha forças para negar, então lá pelas 19h, ela chegou.
Ela pediu meu notebook emprestado e colocou no braço do sofá, fazendo com que eu deitasse com a cabeça no seu colo e ficássemos assistindo a um filme que passava na TV a cabo. Eu sentia sua mão afagando meus cabelos e até me sentia relaxado, apesar de tanta apatia. Ela precisou ir ao banheiro e eu tive que me sentar, para que ela pudesse levantar. Olhei para a tela do computador e vi que ela estava numa rede social, fazendo com que uma curiosidade insana tomasse conta de mim. Tentei não pensar naquilo, mas à medida que ela demorava a voltar, mais a vontade crescia e então eu procurei o perfil dele, que desde que começamos a ficar, ele havia desativado com o intuito de não gerar brigas entre a gente.
Não precisou esforço algum para que eu o achasse e pudesse ver com meus próprios olhos o que estava acontecendo. A informação: “solteiro”, estava bem destacada, recebendo diversas mensagens de elogios e felicitações. Abaixo, era possível ver as primeiras fotos da viagem, regadas a muita bebida, farra e claro, o tal do Murilo que estava presente em quase todas. Numa intimidade evidente, os apareciam abraçados em grande parte das fotos, fazendo meu estomago revirar.
- O que você ta fazendo?
Ela perguntou, saindo do banheiro.
- Merda.
Me limitei a responder.
Ela olhou a tela do computador e constatou que eu estava falando a verdade, já que eu não deveria estar bisbilhotando o perfil dele.
- Por que você fez isso, Biel? Era isso que você queria ver?
- Não sei. Mas por um lado foi bom eu ver. Ele ta feliz, ta curtindo a vida como ele queria.
- E você ta assim, nessa tristeza toda.
- Eu não vou fingir estar bem se eu não to. Eu vou viver o sofrimento plenamente, da mesma forma que vivi os momentos felizes. Vai passar, Lê. Vai passar...
Eu disse, ensaiando um sorriso que não saiu.
Assim passou o fim de semana, sem nem eu ver a luz do sol do lado de fora. Durante a semana, eu me esforçava para aparentar estar tudo bem, para não gerar questionamentos dos alunos ou da direção da academia. Podia estar em pedaços, mas tinha que ser profissional.
Os dias foram passando e se repetindo sem que eu me desse conta. Quando a sexta feira se anunciava, eu me escondia em casa, mais precisamente no meu quarto. Até desligava o celular, para que não me incomodassem com convites dos quais não queria aceitar.
Certa vez, estava na academia guardando alguns equipamentos, pois já estava quase na hora de fechar, quando vi o Guto se aproximar de mim.
- Ué, Guto. Você aqui a essa hora?
- Hoje não consegui vir mais cedo e pra não deixar de treinar, vim agora.
- Ah, entendi. Então, deixa eu guardar essas coisas porque já estamos fechando.
- Eu vou te esperar. Vai fazer alguma coisa hoje?
- Não. Vou pra casa.
- Te acompanho até lá então.
Ele disse, sorridente.
Quando estávamos saindo, a Alessandra me chamou, nos fazendo parar.
- Biel, amanhã é a comemoração do meu aniversário e vai ser naquele barzinho que abriu faz pouco tempo. Eu faço questão absoluta que você vá. E você também ta convidado.
Ela disse, voltando-se pro Guto.
- Po, Alê, desculpa...mas eu...
Eu ia dizendo, quando o Guto me interrompeu.
- A gente vai sim, obrigado pelo convite.
- Não, eu não vou. Desculpa, mas...
- Biel, não faça essa desfeita com a sua colega.
O Guto novamente falou, me deixando ligeiramente irritado, mas não quis chatear a Alessandra, então falei:
- Eu vou ver, Alê. Valeu pelo convite. Vou tentar mesmo ir.
Eu disse, encerrando o assunto, pelo menos naquele momento.
Eu dei uma carona para ele, que me esperou fechar a academia e no carro, chamei a sua atenção.
- Porra, Guto. Como que você decide a parada por mim? Se eu disse que não vou é porque eu não vou.
- Eu fiz por você. Porque você tem que sair desse casulo, desse luto. Pode ser divertido.
- Deixa que eu decido isso, por favor.
Eu disse, fazendo com que ele se calasse.
Eu o levei em casa e fui para minha, para finalmente poder me deitar no escuro, que era o mais fazia naquele momento.
No dia seguinte, estava no meu quarto deitado, assistindo TV, quando alguém bateu na porta. Achei que se tratava do Kadu e falei que entrasse, mas me espantei ao meu deparar com o Guto. Ele estava com uma camisa de botão preta, dobrada nos braços e uma calça jeans. Os cabelos estavam arrumados e no rosto havia um sorriso juvenil.
- Não acredito que você ainda está assim?
- Hã?
- Biel, levanta. Vai tomar um banho, se arrumar. Tem o niver da sua colega.
- Ah... Eu não vou.
- Vai sim. Biel, poxa, eu já to pronto e vim pra gente ir juntos. Você precisa reagir, cara. Olha, se não estiver legal ou se você não se sentir bem, a gente vai embora.
Ele disse.
- Olha Guto, eu...desculpa, mas eu nem quero...
- Por favor...
Ele pediu.
Eu fiquei meio sem graça com a feição que ele fez de cachorro pidão e por ele estar parado ali, na minha frente, então resolvi ir. Peguei uma roupa qualquer e fui para o banho, porque não iria me trocar na frente dele. Depois de um tempo, sai do banheiro já vestido, com o cabelo desgrenhado.
- Ah não, que blusa é essa?
Ele perguntou, olhando pra mim.
- Ta ruim?
- Ta horrível. É velha, desbotada e ta toda desbeiçada. Você tem cada roupa linda, deixa eu ver se acho uma aqui.
Ele disse, fuçando meu armário.
Ele tirou uma blusa grafite, rajada com uns detalhes de estampa e jogou em cima de mim.
- Veste essa.
Ele disse.
Eu fiquei um pouco sem graça, mas ele ficou esperando e eu sabia que não ia conseguir fugir. Tirei a blusa que eu estava vestindo, sob o olhar atento dele e coloquei a outra, arrancando um sorriso da sua boca.
- Nossa, bem melhor.
Ele disse, sorrindo.
Passei as mãos nos cabelos molhados, ajeitando de leve. Pus o tênis, o cordão de prata, passei perfume e me recusei a fazer qualquer outra coisa. Quando estávamos na sala, encontramos o Kadu saindo do seu quarto, todo bem vestido e arrumado, juntando-se a nós.
- Você também vai?
Eu perguntei.
- Então, eu abri a porta pro Guto e ele me falou desse aniversário. Perguntei se não tinha problema de eu ir também já que é num local público. Resolvi fazer companhia pra vocês.
Ele disse.
Realmente não tinha problema algum e eu até me sentia mais à vontade com mais um alguém conhecido para ir naquele lugar que eu nunca tinha ido antes.
Chegamos ao local e logo encontramos a aniversariante e seu grupo de convidados. O lugar era um barzinho, mas também uma espécie de balada, com área interna e externa, dividindo-se em dois ambientes. A Alessandra ficou muito feliz ao me ver, me abraçando fortemente e me apresentando alguns dos seus amigos.
Depois de um tempo, o Guto me chamou para dançar, mas eu não quis ir de jeito algum. Não iria nem arrastado e ele não teve outra alternativa a não ser levar o Kadu para a pista. Sorri ao ver eles dois dançando, alegres e me senti feliz por eles.
Depois de um tempo, a música alta começou a incomodar, então resolvi tomar ar fresco na área externa. Estava encostado na parede, tomando uma long neck, quando um rapaz se aproximou.
- Gabriel? Certo?
Ele perguntou. Eu fiz que sim com a cabeça e então ele continuou:
- Sou irmão da Alessandra, Erick. Ela nos apresentou lá dentro, mas eu acho que você não ta lembrado.
- Nossa, que cabeça a minha. Claro. Erick. Desculpa, eu.. Como você ta?
- Fugindo do barulho, como você.
Ele disse, simpático.
Depois da gafe inicial, me pus a observa-lo melhor. Ele não era bonito, nem nada. Tinha uma aparência comum com cabelos castanhos lisos, jogados de um lado, olhos castanhos e pele clara. Tinha um pequeno alargador na orelha e depois de um tempo, consegui ver um piercing em sua língua, enquanto ele falava. Aparentava ter uns 20 anos, mas o que me chamou a atenção foi o sorriso, perfeito. Fora isso, nada demais.
Ficamos conversando, mais precisamente ele, porque eu pouco falava. Ele era bastante simpático, enquanto eu me esforçava pra não ser desagradável.
- Eu me matriculei na academia faz duas semanas. Minha irmã começou a trabalhar lá e eu quis aproveitar também. Eu te vi lá algumas vezes, mas acho que você não reparou ou não me viu.
- Ah... Desculpa. Eu sou meio distraído mesmo. Essas últimas semanas eu tenho sido mais que o normal.
- Tudo bem.
Ele respondeu, sorrindo.
Quando olhei para o lado, pude ver um grupo de jovens entrando no bar e entre eles, reconheci imediatamente o Allan. Meu corpo inteiro gelou e estremeceu.
- Você ta bem?
Ele perguntou, me olhando intrigado.
- Ah... é...
Eu tentava responder, mas a voz não saia.
- Gabriel? Ta bem, cara? Ta passando mal?
Ele voltou a perguntar.
- Eu tenho que ir.
Me limitei a falar, saindo em seguida.
Procurei o Guto e o Kadu com os olhos, em meio à multidão, mas não os achava. Estava escuro, com muitas luzes piscando e eu não conseguia distinguir direito as feições das pessoas. Resolvi ir embora assim mesmo e depois avisaria. Paguei minha comanda rapidamente e quase voei para o lado de fora, parando em frente ao carro, para mandar mensagem para os meninos e avisar da minha saída.
Eu estava concentrando, escrevendo no celular, respirando mais aliviado agora que eu estava do lado de fora e alguns metros afastado, quando ouvi uma voz familiar atrás de mim.
- Biel?
O Allan chamou, fazendo eu virar assustado, derrubando o celular da minha mão.
Continua...
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Hey Galera,
Quase que eu não consigo terminar a tempo pra postar. Não estava me sentindo muito bem ontem e hoje escrevi, quase arrastado, porque não queria deixar vocês na mão. Então, espero que curtam porque foi o que deu pra hoje. A galera que acompanha o blog teve uma vantagens de algumas horas pra ler o conto em primeira mão e o bônus do capitulo já está disponível lá: www.bielsabatini.wordpress.com . Geral ta mais do que convidado pra comentar lá e interagir, já que todo dia tem postagem e novidades por lá. Só não deixem de comentar aqui tb hj.
Quem quiser trocar uma ideia por email, to sempre disposivel: biel.sabatini@yahoo.com.br
Quero agradecer de coração pelo carinho de todos e por toda as manifestações de afeto, sejam aqui, no blog ou por email. Vcs são maravilhosos e me deixam feliz demais. Valeu msm
Vou responder alguns aqui e lá no blog, eu respondo a todos, ok?
Dark: Olha, se vc quiser ir lá no blog e comentar, vai me deixar feliz, mas quem tem que decidir isso é você, ok? Valeu boy.
LucasBH: Po cara, fico felizão saber q vc curte. Valeu
Irish: Muito bom saber disso. Valeu de vdd pelo carinho.
LiLoBH: Será???? Só lendo pra saber, né?
Vinii Colombinii: Quem é vivo sempre aparece, né? Recebi seu e mail e me amarrei. Valeu seu fofo. Vê se atende meu pedido, ta?
Abraços carinhosos pra cada um de vocês: ( Dark, Bruce W., Sg, LucasBH, Rôh, Ru/Ruanito, Irish, Docinho, Guga05, Babado Novo, Crystal*.*, LiLoBH, Vinicius Colombini, FASPAN, Noni, $Léo$;), MorgauseDs, L.Paz, A&M, Brankelo)