Romances Proibidos 12
(CAROL)
Depois de termos passado o dia todo em casa fazendo o que a coragem deixava, enfim eu e Rita estávamos em frente ao Galpão. Ela na tentativa de fazer eu levar alguém para casa, e claro encontrar mais um cara descartável para sua lista por ela infindável. Já eu só queria me divertir e esquecer da trágica noite anterior.
Porém, muitas coisas haveria de acontecer ainda. E tudo começou quando eu avistei a moça da noite anterior na minha opinião tinha sido dopada a pesar dela não estar nenhuma aparência de ter sido drogada.
Com muito receio puxei a Rita para ir falar com a moça. Chegando bem próxima a ela vi que ela estava fumando um cigarro isso me fez contrair a boca e nariz, odeio cheiro de fumaça (Tenho alergia). Esperava ser breve, enfim eu parei e a chamei.
CAROL: Hey
Ela se vira para mim tira o cigarro da boca e me olha, logo em seguida olha para minha amiga de cima a baixo e na hora saquei que era lésbica.
ISA: Oi ?!
Não sabia como fala com ela a respeito do que eu tinha visto na noite anterior, como sou do tipo que vai logo no ponto perguntei.
CAROL: Você está bem? Quer dizer, ontem vi um homem colocando algo na sua bebida e te entregando.
Ela ficou sem reação de início mas respondeu.
ISA: Sim estou bem. Não faço ideia do que você esteja falando.
Ela mentiu. Ou talvez não saiba mesmo.
A fumaça já estava fazendo meu nariz coçar então decidir por fim no papo.
CAROL: Assim, posso ter me confundido. Me desculpe. Tchau.
ISA: Tudo bem, tchau.
Me virei e puxei a Rita que já estava de olho em quem entrava no Galpão. Assim que entramos fomos direto para bar no lugar de sempre. Apesar de esta muito cheio chegamos rápido nele. Não demorou muito e a Rita já avistou um rapaz e olhou para mim e levantou a sobrancelha e sorriu, e olhou para o rapaz de novo e logo em seguida olhou para mim, eu já sabia o que isso significava e respondia a pergunta que não precisou ser pronunciada.
CAROL: Pode atacar, pelo menos daqui ele parece ser hetero, a menos que seja BI mais isso não será impedimento para você.
RITA: Adoro seu gaydar, ele funciona para conquistar?! Vou lá, não me espera.
Ela se virou e foi em direção do rapaz e eu fiquei rindo da situação e respondi.
CAROL: Ser sim. E não pretendo te esperar. Queimar vela não é comigo.
Me virei para balcão bebi mais um pouco, quando sinto meu nariz coçar e a vontade de espirrar vim com tudo. Resolvi ir no banheiro passar uma agua para ver se aliviava e pensei: cigarro.
Entro no banheiro e me surpreendo quando noto que não tem ninguém nele, e vou direto para uma pia quando ouso um barulho vindo de um dos reservados mais à frente e vejo uma mulher saindo do mesmo arrumando a roupa e me olhou com desdém, se empinou toda e foi em direção a porta. Fiquei fitando a porta sem saber o que tinha acontecido ali quando vejo outra mulher saindo do mesmo reservado e paralisar quando me viu e vejo e tamanha vergonha estampada na sua fase.
MULHER: Licença.
CAROL: Toda, pensei que não iria lavar as mãos.
MULHER: Por que?
CAROL: Sua amiguinha não lavou as mãos.
MULHER: Bom saber, dá licença vou saindo.
CAROL: Tchau.
Logo a mulher saiu do banheiro. Fico espantada com essas coisas que ando presenciando ultimamente.
Me olho no espelho e balanço a cabeça. E decido voltar para o bar, quando estou passando em frente ao reservado que as duas estava fazendo sei bem o que, vejo um celular no chão e vou pegá-lo. Vai que eu veja alguma das duas e entrego a elas. Não sabia quem era a dona mesma. Porém, estava torcendo que seja a última mulher que foi bem mais educada que a primeira.
Quando sai do banheiro com o celular na mão procurei as duas mulheres mas sem sucesso, como já tinha perdido um celular no Galpão resolvi levá-lo para minha casa e tentar entrar em contato com a dona do celular no dia seguinte. Depois resolvi procurar a Rita e disser a ela que minha noite já tinha se encerrado meu nariz estava me matando, então antes que piorasse resolvi ir para casa e tomar meu antialérgico.
RITA: Como pode ficar mal em tão pouco tempo?!
CAROL: Não sei, só sei que fiquei, então estou indo para casa.
RITA: Pode ir com o carro, peço para o carinha me levar, se não vou de taxi.
Peguei a chaves do carro com a Rita e fui para casa, meu nariz não parava de coçar e era um espirro atrás do outro. Nem sei como dirigir até em casa, coloquei o carro na garagem quando cheguei ao apartamento fui direto ao banheiro pegar meu antialérgico, em seguida para cozinha peguei um copo de agua e tomei o remédio.
Após tomar o remédio tomei um banho peguei o celular que tinha achado no banheiro do Galpão e o meu e coloquei ambos para carregar, afinal iria precisar dele carregado para poder devolvê-lo a dona, o remédio não demorou a surtir efeito por que já estava com sono menos de 30 minutos depois de ter tomado.
Não sei exatamente a hora que me deitei, mas dormir em seguida acordei com o toque de um celular demorei para racionar que não era meu celular e sim o achado no banheiro, me recordo que era uma música porém, não me lembro qual seja. Confesso se disse alô não me recordo.
ALGUEM: Oi, sou a dona do celular.
CAROL: AH, eu achei ele ...
ALGUEM: Galpão
CAROL: Isso mesmo, estava no banheiro...
ALGUEM: Feminino, olha não quero atrapalhar você mais que o necessário...
CAROL: Se você for um pouquinho mais educada e me deixar terminar o que tenho a dizer para você tem sabe né.
Acabei sendo um pouco mal educada sempre sou assim quando estou com sono, estava tentando ver que horas era mais a vista estava embasada ainda pelo sono que estava sentindo.
ALGUEM: Desculpe, é que estava preocupada em não conseguir o celular de volta.
CAROL: Tudo bem, já passei por isso.
ALGUEM: Será que podemos combinar de se encontrar para poder pegar o celular?
CAROL: Logico.
ALGUEM: Se você quiser vou até sua casa.
Nem lascando vim em minha casa para buscar celular nenhum, vai que é uma doida.
CAROL: Prefiro num lugar público, pode ser pra você?
ALGUEM: Com certeza, pode falar que vou agora pra lá.
Não deu pra não rir, nessa altura do campeonato já tinha conseguido ver que hora eram.
CAROL: KKKKKKKKKK
ALGUEM: Por que está rindo?
CAROL: Você já viu que horas são?
ALGUEM: Confesso que não.
CAROL: Tudo bem, esta perdoada.
Fiquei sem graça de deixá-la constrangida e por ter rido da situação ela deveria estar em pânico pra ter ligado a essa hora.
CAROL: Pelo seu silencio ai deve ter visto que passa das 4.
ALGUEM: Fiquei tão preocupada que nem me toquei da hora, desculpe a indelicadeza.
CAROL: Estava acordada ainda, e já te perdoe.
Tive que mentir por pena dela.
ALGUEM: Então hoje não rola né?
CAROL: Sinto te informar mais hoje você vai ter que dormir sem ele.
ALGUEM: E se eu chorar, fazer carinha do gatinho do Sheck.
Bom humor ela tinha, sorrir sem nem perceber. Mesmo assim queria ir dormir para renovar minha beleza.
CAROL: Nem assim, será que eu posso dormir agora? Você pode me ligar amanhã, e assim combinamos onde nos ver.
ALGUEM: Você vai cuidar dele?
Ela falava do celular como se estivesse falando de uma criança ou um bichinho de estimação, que precisava de cuidados especiais não aguentei e tive que perguntar.
CAROL: Estamos mesmo falado de um celular?
ALGUEM: Sim, meu precioso.
CAROL: KKKK Até amanhã dona do celular, estou com sono.
Se ela respondeu algo não sei meu sono estava muito grande, então acabei desligando o celular na cara pessoa. Como é meu dom virei para o canto e dormir, sem não antes de ouvir Rita no quarto ao lado gemendo pra variarRITA)
Assim que Carol foi para casa, voltei ao papo com Pedro que por coincidência estudava no mesmo departamento que eu e minha amiga então para o papo fluir melhor resolvi apresentá-lo ao deque, já que era a primeira vez dele ali no Galpão.
Subimos para o deque falei pra ele se poderia me dar uma carona, ele disse que não teria problema nenhum em me dar uma carona, dei aquele sorriso que toda mulher sabe dar para demonstrar o que de fato quer naquele momento, já peguei muitos caras mais aquele me surpreendeu quando me pegou pela cintura e me beijou.
Enquanto me beijava foi me conduzindo para uma parte mais escura do deque, colocou uma das mãos dentro da minha blusa enfiou uma das pernas entre as minha e foi beijando minha boca e descendo para o pescoço sussurrou no meu ouvido, algo que não sei o que uma coisa eu falo a vocês ele tinha uma pegada maravilhosa. A mão que permanecia dentro da minha blusa já desligava na minha costas inteira descendo até minha bunda e apertando somente este toque estava me levando a loucura, nos meus pensamentos só pedia por mais, foi quando a brutalmente me virou de costas para ele começou beijar minha nuca passando a língua e em seguida dando leves mordidas ele subiu sua mão para meus seios e massageando-os dando leves beliscões no biquinho do meu seios, que acabava por me dar um tesão sem tamanhos acabei gemendo e me retorcendo e sentir ele pressionando seu membro rígido em minha bunda. Ele foi descendo sua mão para dentro de minha calça descendo até minha intimidade me penetrou com o dois dedos gemi mais alto, o movimento dos dedos dele dentro de mim estavam maravilhosos, entrando e saindo de mim cada vez mais forte não demorei muito para ter um orgasmo sensacional em seguida me virei a tempo de ver uma visão linda de se ver, ele chupando os dedos no qual tinha acabado de me chupar, deu um sorriso safado e falou.
PEDRO: Para começo de noite deve dar.
RITA: Na minha casa seria bem melhor.
PEDRO: Foi um convite?
RITA: Se a resposta for sim, com certeza é....
Não deu tempo de terminar minha resposta ele me puxou para si e me beijou com intensidade me mostrando que não tinha acabado ainda nosso amasso. Mas desta vez me levou encostou em uma parede e foi me beijando com mais intensidade e apertado minha cintura, e cheirando meu pescoço e passando a língua nele e apertando meus seios, ele mesmo foi abrindo o zíper de sua calça e logo depois da minha calça me virou novamente de costas para ele, desceu minha calça um pouco pós seu membro para fora, já pondo o preservativo ele me colocou com as mão na parede e sem eu ao menos esperar penetrou minha intimidade de uma vez, e sem pensar duas vezes ele começou a me foder ali mesmo sem dó, gemi muito com as estocadas dele em mim. Não demorou muito para gozar novamente, e logo depois sentir o preservativo se encher com sua porra dentro de mim.
PEDRO: Por hora está bom?!
RITA: Por hora sim, espero que mais tarde tenha mais.
PEDRO: Logico, não sou homem de umazinha só.
Dei um sorriso para ele, me ajeite para podemos curtir um pouco mais a noite no Galpão Pedro jogou não sei onde o preservativo se ajeitou também e descemos para conversar um pouco mais com os amigos dele para depois encerramos a noite no meu lar de preferência na minha cama.
AGRADECIMENTOS
Obrigados pela leitura de todos, e pelos comentários sempre bem vindos. Antes que eu me esqueça Carol pediu para agradecer na todos os PARABÉNS que ela teve no seu niver.
ATÉ O PRÓXIMO ;-)