Uma trepada após uma entrevista

Um conto erótico de LukaoEdu
Categoria: Homossexual
Contém 1218 palavras
Data: 20/08/2015 09:48:48

Era mais um dia pacato na empresa de Recrutamento e Seleção onde trabalho.

Recebi um perfil a ser buscado de Gerente Comercial, mas não era um perfil básico, era algo bem desafiador.

Entrei nos meus canais de recrutamento, mas não consegui achar nenhum candidato a altura da vaga.

Para relaxar um pouco, abri meu Skype de putaria comecei a conversar com algumas pessoas. Um dos contatos sem foto acabou me enviando um OI e começamos a conversar. Eu não lembrava nada desse contato, então fui ver o histórico de conversa e reparei que faziam 2 anos que eu conversava já com essa pessoa, mesmo sem saber quem era ele.

Entre vários assuntos, ele comentou que estava desempregado e que precisava de uma ajuda, foi então que eu pedi o CV dele para tentar indica-lo em alguma vaga disponível e continuamos a conversa normal, sem falar nada de sacanagem, igual os últimos 2 anos, ele era uma pessoa muito agradável de conversar.

Um tempo depois de conversa ele perguntou se eu havia recebido o CV dele e corri para abrir, e confesso que fiquei uns 5 segundos parado sem reação quando abri o CV dele. De cara, ele havia colocado uma foto altamente sexy, estilo modelo de revista, um cara magro, loiro avermelhado, estilo Rodrigo Hilbert, barba pro fazer, de camisa sport meio aberta, acessórios combinando com a roupa, enfim, um Deus Grego na minha frente, me pedindo ajuda.

Após aqueles 5 segundos eu voltei ao Skype e comentei que tinha uma vaga de escravo sexual disponível com casa comida e roupa lavada, e foi imediato, ele mandou várias risadas, mas não dispensou a oferta. Elogiei a beleza dele, sempre o exaltando, mas ele na sua humildade, sempre agradecendo e dizendo que não concordava com tudo que eu estava falando e o convidei para caminhar em um dos parques ecológicos aqui da cidade, onde pratico meus exercícios regularmente. Neste momento ele me pediu o whats e passei, e imediatamente recebi “proposta de escravo sexual aceita, parque Raya as 20hrs”. Eu lia e relia aquilo e não acreditava, será que era realmente verdade aquilo?

Chegando umas 19h45m recebo que ele já estava me esperando e que eu estava quase me atrasando, já que eu não cheguei mais cedo para um compromisso, mas já estava estacionando. Cheguei ao ponto marcado e as pernas balançavam, o cara era muito lindo, não tem como descrever ele, sem mencionar de novo o Rodrigo Hilbert, que gato.

Demos umas 4 voltas no parque, conversamos muito e sugeri que fossemos embora, ele aceitou. O acompanhei até o carro e quando nos despedimos, eu estava quase saindo, voltei e pedi para que ele me levasse pra dar uma volta de carro, e ele aceitou imediatamente.

Em resumo, Carlos reside sozinho, tem 35 anos, mede em torno de 1,80 e deve pesar uns 80kg. Seu corpo é levemente peludo, não é bombado, mas é malhado, todo definido. Seu rosto é perfeito, barba por fazer, cabelo estiloso, e mesmo com roupa de academia, ele estava um tesão!!

Entrei no carro e rodamos uns 15 minutos e eu pedi que ele estacionasse em algum lugar tranquilo, para que pudéssemos nos conhecer melhor, caso ele quisesse e a resposta foi “quero isso desde a hora que te vi no whats”, minha barriga congelava nessa hora, aquele monumento, pagando pau pra mim, deveria ser pegadinha do Faustão, mas não era, estava realmente acontecendo.

Achamos uma rua pacata, meio escura, os vidros escuros estavam fechados e nesse momento falamos da intimidade. Contei que sou casado e que sou ativo e ele que estava recém separado de um casamento homossexual que durou 3 anos, era flex mas preferencialmente passivo e que estava afim de algo sem compromisso, preferencialmente uma amizade colorida, daquelas que a gente liga em cima de hora e fala “vamos trepar?” e eu só pensava que era tudo o que eu queria. Após uns minutos de conversa ele me diz “existem outras formas de usar a boca além de falar e falar e falar...” e me beijou. Parecia que ele ia entrar dentro de mim com a língua, que beijo bom, com vontade, com sensualidade, aquele cara poderia pegar o macho que ele quisesse, mas era comigo que ele estava e no meio daquele beijo bom senti a mão dele entrando pelo meu short, indo de encontro ao meu pau que já estava todo molhado e ele com um riso de canto disse “babão, grosso e gostoso, assim que eu gosto” e foi deitando o banco do carro, sempre me beijando. Quando ele terminou de descer o banco totalmente, tirou a camiseta dele e eu vi aquele abdômen lindo, todo rasgado, aquele peitoral magro, mas todo desenhado, algumas tatuagens em pontos estratégicos que me excitavam cada vez mais e ai ele me disse “não vai tirar nenhuma peça de roupa?” e eu respondi que ele poderia tirar o que quisesse e então ele já tirou meu short e cueca, caindo de boca no meu pau.

Na minha cabeça passava somente o mesmo pensamento “isso é um sonho, não é real” e do nada escuto um “acorda, aqui é vida real, põe camisinha” sem pestanejar, obedeci e ele tirou o short e cueca, e vi que a bunda dele não é igual do Rodrigo Hilbert, era mais magrinha, mas era deliciosa e o pau dele era pequeno, mas estava duro que nem uma pedra e já foi ficando de ladinho no carro apertado e disse, quero te sentir inteiro, pode meter sem dó. Obedeci, comecei a penetrar e ele gemia, um misto de dor e prazer, pois ele era ativo no casamento, fazia tempo que não dava e meu pau é grosso, então ele sentiu um pouco quando começamos.

Quando o pau estava todo dentro, ele pediu para deixar o pau dentro sem tirar e começou a pressionar meu pau com o cú de uma forma que parecia que ele estava com a mão no meu pau, estava delicioso e ele liberou o vai e vem. Sem brincadeira, o tesão era muito grande e gozei em 5 minutos, vendo aquele macho gostoso do meu lado, gemendo de prazer, me desejando, curtindo cada estocada que eu dava, eu delirei.

Tirei o pau após a gozada, tirei a camisinha e joguei fora, fui colocando minha roupa e ele me parou dizendo “agora sou eu que gozo né!” e puxou minha cabeça pro pau dele. Mamei aquele cacete como se fosse um picolé, lambia, chupava, punhetava e esse cara urrava de prazer, dava pra sentir que ele tremia e que logo viria o gozo e foi quando ele me avisou que ia gozar. Punhetei ele até aquele gozo gostoso espirrar todo na barriga linda dele.

Ficamos os dois ali pelados, dentro do carro. Se recuperando ainda daquela foda linda, mas eu precisava ir embora, então nos trocamos e ele me levou de volta para o meu carro que estava no parque.

Saí sem combinar nada com ele, e quase chegando em casa, recebo no whats “marque na agenda que vamos jantar, próxima quinta, na minha casa, e não aceito recusa.... passo o endereço no dia. Boa noite, sonhe comigo. Curti demais e jaja vou bater uma lembrando de tudo que fizemos.. rsrs”

E assim termina esse conto. Em breve conto como foi o jantar!!!

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