Quando eu era um moleque tive um queda pela prima de uma amiga, até então esta queda era coisa infantil mesmo. Com o passar dos anos esta queda foi se transformando apenas em uma amizade e em nosso grupo de amigos poucos foram os mesmos que relacionaram-se entre si...
Meu nome é Celso ( fictício por motivos óbvios ) tenho hoje 32 anos. Como mencionei antes era uma amizade normal entre jovens da mesma rua e o nome da prima da minha amiga é Amanda ( fictício ). Somos de uma área mais ou menos de Jacarepaguá, bairro do rio. Na nossa juventude fazíamos rodinhas e ficávamos até tarde na rua batendo papo, jogando queimada, volei, taco, etç. Tivemos uma infância premiada em relação à dos jovens de hoje. Mas todos crescem né? E junto com o crescimento vêm as descobertas...
Entre as meninas era sempre a mesma coisa, grupinhos, fofocas e risinhos. Entre os moleques sempre tinha um que queria se destacar dizendo que pegava geral... Eu tomei outro rumo, enquanto todos meus amigos não queriam sair da rua, eu dividia meu tempo entre a diversão e outros tipos de entretenimento. A maioria deles pode-se dizer que era de funkeiros e eu era praticamente o único mais virado pra rock'nroll da rua e tido como o estranho. Ao invés de jogar futebol eu jogava basquete, deixava de ir pra praia pra ficar na pista de skate o dia todo. Com essas diferenças de interesse acabei me afastando dos amigos de infância e fazendo novos amigos.
Amanda se tornou um jovem muito atraente e passado algum tempo, ouvi um dos colegas de rua falando que um cara de outra rua tinha tirado o cabaçinho dela. Sabe aquela coisa de você pensar: Caralho... Podia ter sido eu!! Não foi, mas a vida seguiu. Aquele interesse de moleque meio que passou. Eu fiz meus 19 anos com a aparência bem atlética de quem tem uma vida bem ativa e tinha uma namorada bem bonitinha, mas certinha demais e eu sou um belo de um safado, logo vi que não estava dando certo, brigávamos quase toda semana e na maioria das vezes era por causa da minha libido exacerbada. Eu gosto muito de sexo, gosto mesmo, e com 19 anos? Eu queria toda hora! Quase não tinha tempo de ficar com ela, pois trabalhava em um restaurante durante o dia e fazia curso na parte da noite, então nos fins de semana ela estava livre enquanto eu trabalhava. Resultado: Eu virava noites no fim de semana pra poder sair com minha namorada eu ficava um caco e quando transávamos eu estava com aquela fome! Pra que? Ela só queria papai e mamãe e no escuro... Eu vivia discutindo porque queria ela de quatro, por cima, de ponta cabeça, sei lá como, mas queria diferente e nada! Numa dessas semanas na qual brigamos eu saio da casa dos pais dela por volta das 02:00hs da manhã depois de voltarmos de uma festinha junina perto das nossas casas, eu logicamente meio calibrado tava louco pra foder e quando já estávamos na cama transando a minha libido sobe e tento pô-la de bruços, pra que fiz isso... Ela começou a falar que não era puta, que não gostava daquilo e eu prontamente me levantei pus minha roupa e meti pé da casa dela. Cheguei em casa puto, completamente irritado, passo pela sala de casa e minha irmã estava com as meninas, tinham acabado de voltar da mesma festa junina que estávamos. Passei batido sem camisa direto para o banheiro tomar outra ducha, desta vez fria pra acalmar os ânimos. Devo ter ficado no banheiro uns 10 minutos ou mais em baixo do chuveiro quando saí apenas de tolha enrolada na cintura dei de frente com Amanda, minha irmã e Lucia indo para os fundos da casa onde ficava um pequeno quintal onde todos na casa fumavam. Não escapei do comentário debochado da minha irmã:
- Já brigou com a sem sal de novo?
Eu ainda puto falei:
- Porra cara não enche o saco tá.
Mas minha irmã continuou me zoando enquanto as meninas riam litros.
- Não tem como encher mais o teu saco. Difícil é a tua santinha esvaziar essa merda aí.
E saiu me deixando vermelho de raiva. Enquanto as meninas continuavam rindo. Plena noite de sábado, véspera do meu domingo no mês eu esperava uma noite memorável. Bela merda que estava sendo.
Fui ao meu quarto pus uma cueca samba canção e uma bermuda folgada que eu usava pra andar de skate e desci pra pegar alguma coisa pra comer na cozinha, nisso já eram quase 03:30 da manhã e percebi que o assunto das meninas não era outra coisa senão minha namorada. Estavam comentando o que eu tinha visto "naquela sem-sal", que eu era muito esforçado "praquela coisinha" e isso foi despertando meu interesse. Foi quando entrei na sala e perguntei de algo a minha irmã de propósito a minha irmã, tentando parecer desinteressado. Ela me responde com a ignorância fraternal de sempre:
- Não sei! Se vira. Deve ter deixado na casa da estranha!
Seguido de risos despreocupados das meninas eu também ri e vi que elas estavam matando a segunda garrafa de vinho dessas de 2 litros que vende em qualquer adega furreca de beira de rua e falei.
- Porra! Não é a toa que tão rindo a toa. Vocês já beberam tudo isso?
Minha irmã responde:
- Sim! Mas já estamos acabando. A Lúcia (prima da amanda) já vai pra casa e a Amanda vai dormir aqui porque vamos a praia amanhã.
Quando ela falou isso me lembrei de quantas vezes eu bati punheta pra ela na minha vida e entrei no meio da conversa.
Papo vai, papo vem, a Lucia foi embora, minha irmã caiu no sono e ficamos eu e Amanda trocando idéia. Fatalmente entramos no assunto sexo. Eu que tentava de todas as formas me desvencilhar do assunto "sua namorada" não conseguia até que numa das perguntas que ela me fez, fui sincero e abri o jogo. Disse que tava foda! E contei o que tinha acontecido na noite. Amanda riu muito e fez aquele tipo de comentário que acende o fogo de qualquerdelicioso, com cara de safada e bem direto:
- Eu deixaria tudo!!
Foi o que eu precisava ouvir. Puxei Amanda pro quintal e a encostei na parede. Já podia sentir a respiração forte e o hálito do vinho barato bem perto quando antes de beijar aquela ninfeta já sinto sua mão segurando meu pau por cima da bermuda. Quando a beijo, seguro sua bundinha apertando forte enquanto ela tenta abrir o botão da minha bermuda. Subitamente ela me empurra e fala que não porque minha irmã está na sala e pode vir a qualquer momento. Isso me deixa louco e a única coisa que penso é que não posso deixar a noite passar em branco assim! Fui até a sala com o pau em riste dentro da bermuda enquanto Amanda olhava e falava que eu era louco bem baixinho entre os dentes, peguei minha irmã pelo braço a levei cambaleante até o quarto dela, ao chegarmos no quarto ela meio que dormindo me pergunta pela Amanda e falo que ela ta tirando a sujeira que elas fizeram na sala, em seguida ela apaga. Tudo que eu queria. Volto pra sala e Amanda esta com a carinha baixa fazendo cara de quem ta querendo e a pego pela mão e conduzo até meu quarto. Faço com que ela entre primeiro e tenho o vislumbre daquela bundinha pequena mas redondinha que eu sempre quis e que em instantes seria minha. Fecho a porta e a chamo pra perto, nos beijamos de forma violenta, seguido de mãos que percorrem os corpos loucamente com a fome de despi-los. Quando dou por mim tenho meu pau em riste na mão de Amanda que lentamente desce beijando meu corpo até alcançar minha glande com uma boca quente e molhada, o que me traz uma sensação que poucas vezes sentia com minha namorada. Me controlo para não gozar em sua boca que faz carícias de língua felina, uma aspereza que misturada a sua saliva e meu mel que tornou isto em uma experiência inesquecível... Desesperado pelo sexo, a jogo na minha cama e ela meio que se assusta, já tenho seus seios de bico rosados desnudos e os chupo vorazmente enquanto ela geme baixinho e em momento algum Amanda deixa de procurar meu pau, tenta de todas as formas segura-lo, punheta-lo... Tiro seu shortinho e vejo uma calcinha pequena que mal tampa a boceta melada, com pelinhos bem aparados de quem se preparou para um dia de praia. Caio de boca com a fome de quem não prova uma boceta a muito tempo, sinto o gosto do seu mel e faço questão de lambuzar meu rosto com ele e a chupo! Chupo com prazer, com vontade, com necessidade e acima de tudo satisfação. Ela goza gostoso na minha boca e pede com uma voz doce e safada olhando diretamente para meus olhos: Me fode!
Eu a levanto e viro de costas, entro devagar em sua boceta enquanto ela jaz de bruços, me movimento devagar visando estocar todo meu pau, batendo com meu corpo de leve no seu e ela geme com o rosto no meu travesseiro. Os seus cabelos louros e curtos começam a colar no pescoço enquanto aumento o meu ritmo. Fodo sua boceta com vontade, aliás, matando a vontade. Quando tiro meu pau ela se levanta e me empurra e me diz que quer sentar, o que eu prontamente obedeço. Ao deitar vejo aqueles seios médios de biquinhos pequenos balançarem com o sobe e desce de Amanda e em pouco tempo ela acusa outra gozada tremendo e arranhando meu abdome. Não sinto dor alguma, a única coisa que consigo sentir é sua boceta contrair apertando meu pau e me controlo pra não gozar dentro. Quando anuncio meu gozo, Amanda levanta agarra meu pau com as duas mãos, com uma ela punheta a base e com a outra ela circula a cabeça melada com o seu orgasmo. Eu gozo forte, deixo ela toda respingada e com a mão toda melada me olhando com cara de surpresa com a quantidade e eu só consigo rir de tão satisfeito. Ela se levanta pega suas roupas e vem até mim, ainda deitado na cama e diz no meu ouvido:
- Adorei! Depois eu quero de novo!!
E sai sorrindo e olhando para traz na direção do quarto da minha irmã. Eu me limpo com uma camisa que estava em cima da cama e adormeço.
Na manhã seguinte não vejo ninguém em casa. Meus pais ainda estavam dormindo pois trabalham juntos em um bar que temos e sempre chegam como dia amanhecendo aos finais de semana. Passei o dia inteiro sem ligar para minha namorada apenas pensando em como e quando teria a oportunidade de repetir tudo com Amanda.