Oi me chamo Carla é meu primeiro conto, aqui vamos la:
Eu estava solteira a muito tempo, sempre ia para balada, as vezes usava drogas e bebia bastante, sempre tive em mente porque homem pode fazer o que quiser e com quem quiser e eu não posso. Eu sempre tive uma ânsia de querer ser livre, fazer tudo que tiver vontade e fiz, talvez até demais. Em uma noite fui com umas amigas e uns amigos pra balada, como sempre tomamos todas e mais um pouco, aquela noite não tinha beijado ninguém e eu já estava sem sair com ninguém a uns 4 meses. Naquela noite eu tinha saído com vontade de dar, coloquei uma sainha branca, justinha curtinha e lógico sem calcinha , uma blusinha preta bem decotada, mas fiquei no zero a zero e na hora de ir embora peguei carona com dois dos amigos, não imaginei que rolaria nada, mas como estava muito bêbada e fui batendo papo nem percebi que não estava indo para casa enfim chegamos à casa do Fábio, não entendi muito bem, mas não era a primeira vez que isso acontecia. Chegamos lá subimos e continuamos a beber mais um pouco, dançamos e demos muita risada. Percebi que eles olhavam para mim com tesao, eu adorava, senti adorei que todos me olhassem como se quisessem me comer. Então a natureza chamou, tive que ir ao banheiro, mas não precisei ser acompanhada afinal da tinha ido lá varias vezes. Quando olhei no espelho, pensei que pena pelo visto mais uma noite sem dar, mas eu não tinha ideia do que aconteceria a seguir.
Quando saí do banheiro um deles o Fábio (ele era um gostoso, estava sempre de calça social camisa, tinha grana, morava sozinho, era cheiroso e educado) , estava no corredor do apartamento, e quando eu menos imaginava, me pegou pela cintura, e me deu um beijo fiquei até sem ar. Já tinha ficado com ele um tempão atrás quando nos conhecemos, mas não foi nem parecido com isso, na primeira vez foi só uns beijinhos sem graça, mas dessa vez ele quase me engoliu com os beijos, enfiou sua língua na minha boca, me encostou-se à parede e foi escorregando a mão pelo meu corpo todo. Fiquei chocada, mas muito excitada. Sem nos preocupar com o Fabricio, nem lembramos que ele estava na sala nos esperando, corremos, como crianças fazendo arte até o quarto, escondidos, tentando não fazer barulho. Deitamos na cama, rindo muito e parecia que tudo havia sumido só estávamos nós dois ali. Muito bom, nos desligamos do mundo, só estávamos querendo continuar o beijo e o prazer que foi na porta do banheiro. Nesta hora tive certeza que finalmente eu transaria, queria de qualquer jeito como fosse aonde fosse, mas estava ansiosa afinal nunca tinha chegado nem perto disso com ele, ainda bem q estávamos muito bêbados.
Beijávamo-nos como se o mundo fosse acabar, fui ficando molhadinha de tanto nos esfregarmos e ainda estávamos de roupa, mas eu estava sem calcinha então estava escorrendo tudo nas minhas pernas, tudo era muito diferente do que eu poderia imaginar, na verdade já tinha desejado, mas nunca tinha fantasiado, então cheio de tesão enfiou a mão dentro da minha saia e esfregou com todo jeitinho minha bucetinha molhadinha, esfregando meu grelinho e começando a me fazer gemer, com mãos de polvo, ele arrancou toda minha roupa e que quase rasgou, ele já estava com muito tesão me querendo. Ele levantou ficou em pé na frente da cama tirou a roupa pra eu ver, aquele corpo branquinho e todo sarado, ficando só de cueca e disse:
- Vem!
- Aonde? (me fiz de boba, queria saber o que ele queria e eu adorava homem que pedia o que gostava).
Então toda peladinha, sentei na beira da cama muito excitada com aquilo tudo, lógico que eu estava louca pra fazer uma chupetinha para aquele gostoso tarado por mim, já conseguia ver que era um pinto grande pois o volume na cueca era enorme, quis o mais rápido possível arrancar aquela cueca, apalpar aquela bundinha durinha e gostosa e conferir finalmente o “ pacote”. Logo que tirei a cueca, aquele pinto duro pulou pra fora na minha cara, era grosso, enorme e cheio de veias, acho que tinha uns 18 cm até assustei, foi uma mistura de medo, com curiosidade. Nunca tinha visto pessoalmente um deste tamanho. Não sabia que seu pinto era tão grande, e disse:
- Nossa isso não vai caber dentro de mim!!!
- Vai sim minha linda, não se preocupe, eu cuido de você com jeitinho.
Ele me agarrou pelo cabelo eu abri a boca já sabendo o que iria fazer e enfiou aquele pinto grande e grosso dentro da minha boca, eu quase engasguei, mas foi uma mistura de susto e tesão. Sempre quis saber se um pinto enorme caberia na minha boca. E fui chupando e lambendo inteiro aquele mastro grande, mordiscava o corpo, lambia a cabecinha e chupava aquelas bolas grandes e deliciosas; enfiava ele quase todo até minha garganta quase engasgando e continuava, mesmo assim não parava queria muito deixa-lo louco, ele ia empurrando minha cabeça se coubesse tinha enfiado até as bolas na boca junto com o pau e ficava gemendo de prazer só de lhe fazer um boquete e dele acaricias minhas tetas. Achei que logo ele iria gozar na minha boca, mas eu queria mais, já que estava ali não queria acabar só em um boquetinho, então quando tirei-o todo da minha boca, Fabio me empurrou na cama, ajoelhou no chão, abriu minhas pernas e caiu de boca, eu estava escorrendo de tão melada, foi lambendo pedacinho por pedacinho da minha virilha, dos grandes lábios, até enfiar a língua dentro da minha buceta e me fuder com ela, enquanto apalpava meus seios, que já estavam com os bicos durinhos de tanta excitação. Lambia meu grelinho, e enfiava um dedo dentro de mim, depois enfiou dois depois três, como se fosse me rasgar com a mão ou uma preparação pra caber aquele pau enorme, eu gemia e me contorcia, estava em êxtase, mas queria mais queria que me fodesse com o pau, queria ser totalmente possuída. Então parou infelizmente de me chupar, colocou a camisinha, me virou de quatro igual a uma cadela na beirinha da cama, me segurou pelas ancas e ficou passando a cabecinha do pau na portinha do meu cuzinho e da bucetinha apertadinhas e meladinhas. Eu não sabia que buraco ele ia enfia iria ser surpresa, mas estava adorando essa surpresa topava qualquer negocio naquele estado de excitação. Só queria que ele enfiasse logo em qualquer um porque eu queria trepar com ele de qualquer jeito. Quando eu menos esperei enfiou o cacete dentro da minha bucetinha até o fundo, eu gritei de tesão, e de sentir ele me arrombando por dentro e foi me fodendo até minhas pernas ficarem bambas, eu gritava repetidamente:
- Isso me fode, come sua puta, me rasga toda, seu gostoso, vem me fuder com esse pinto enorme.
Estava com tanto tesão, bêbada que literalmente entrei no personagem. Rebolava e fazia movimentos de vai e vem só para deixa-lo tão louco como eu. Queria vê-lo excitado, gemendo e me querendo mais e mais. Não queria que parasse de jeito nenhum, queria chegar ao auge do prazer dessa vez, pois por varias eu não cheguei nem perto. Queria como sempre ser a melhor puta da sua vida, sempre queria com todos que eu transava ser a melhor.
Minhas pernas estavam tão bambas e tremulas de tanto ele meter em mim, que eu não aguentava mais aquela posição, achava que ia cair, mas eu não estava satisfeita então deitei ainda com as pernas abertas, querendo mais, e quando olhei já tinha aquele pinto duro fodendo minha buceta de novo. Com os braços esticados ele enfiava fundo e com força, repetidamente, era praticamente um estupro, mas era muito bom, depois deitou em cima de mim com o peso do seu corpo eu quase não conseguia respirar, e continuava querendo mais, fui enlouquecendo de prazer, continuava rebolando e rebolando, estávamos com os corpos colados e suados enlouquecidos por sexo. Sem nem pensar onde estávamos eu gemia e gemia alto e quando não aguentava mais eu gritei:
- Vou gozaarrrrrrrrrrrrrrr
- Isso goza gostoso pra mim, quero ver você escorrendo, quero sentir você gozando no meu pau, deixando ele mais melado.
Depois de me contorcer toda, ainda com o Fábio dentro de mim, vejo o Fabricio entrando no quarto, (ele era negro, meio magro, mas com um corpo todo definido, uma bunda gostosa redondinha que era o que eu mais reparava em homens, era lindo carinha de modelo, se vestia super bem também, com roupas modernas, descoladas tipo modelet, sempre tive tesão nele mas nunca rolou nada, e sempre tive curiosidade de trepar com um negão e ver se tinha algo diferente. Quando abriu a porta do quarto assustei, mas um diabinho na minha cabeça disse vamos fazer algo novo. Então o Fabrício disse:
- Não pude deixar de escutar vocês trepando, fiquei curioso e com tesao, agora é minha vez putinha já estou de pau duro. Você vai saber o que é ser fodida de verdade.
Então sem nem hesitar disse:
- Agora é sua vez, desde que vocês me usem como quiserem, quero que literalmente abusem de mim me estuprem façam o que quiser. Vem, vem aqui logo que eu quero vocês dois.
Já que eu estava ali, quis aproveitar de todas as maneiras, quis realizar todas as fantasias mais loucas de uma vez só, não poderia perder essa oportunidade que literalmente bateu a minha porta. “em todos os sentidos”
- Vem então vadia se é isso que você quer!
Fabrício já tirou a roupa, eu logo olhei pra conferir o material, não era um pinto tão grande e grosso quanto eu esperava, mas era de tamanho anormal talvez uns 19 ou 20 cm, pretinho mas todo depilado bem gostosinho quis chupa-lo na hora, mas quebraria o clima afinal não dava pra começarmos novamente com preliminares, então tirou o Fábio de dentro de mim, com uma certa violência que eu adorei, e quando menos esperei realizou meu desejo pediu para colocar a camisinha com a boca, queria saber se eu era uma boqueteira de primeira, nunca tinha colocado camisinha assim mas porque não aprender, tirei a camisinha do pacote e ele com todo jeitinho pediu
- Vai biscate agora põe e chupa tudo.
Prendi com os lábios o bico coloquei na cabecinha e desenrolei até o final, uau tinha conseguido chupar o pau dele, mas queria mais, aproveitei e chupei suas bolas também, quando cheguei ao final ele tirou minha cabeça e disse.
- Vai puta faz a posição que eu gosto, quero você igual uma cadela.
Virei de quatro, arrebitei a bundinha querendo que ele comesse meu cuzinho, meteu o pinto dentro de mim, me fodia minha buceta com força, com tesão, com vontade, quando olhei pra trás percebi eles estavam revezando cada hora um me comia, estavam me tratando como uma puta e eu adorava isso queria ser usada mesmo, eu gemia e gritava de prazer, rebolava adorando cada momento, eles davam tapas na minha bunda e falavam:
- Vai putinha, sua vadia vamos te arrombar hoje que amanha você não vai nem sentar. Você queria ser estuprada então é isso que vamos fazer sem dó. Quero fazer você gritar.
- Então come meu cuzinho quero sentir vocês dois dentro de mim juntos. Quero ter o que nunca tive.
Fabio deixou Fabrício me comer gostoso e ficou deitado do meu lado só ficou olhando e batendo uma enquanto me via ser comida pelo melhor amigo e o Fabrício pediu me dando tapas na bunda e me colocando sentada em cima do pau do Fábio:
- Cavalga nele sua puta, vagabunda, vai cavalga que quero ver se você sabe rebolar, vai que eu vou arrombar seu cuzinho.
Eu obedeci sem nem pensar já estava lá mesmo, porque não. A essa altura não recusava nada, nem pensava pra fazer estava mesmo sendo usada e naquela hora, eu achei uma delicia, sente tive vontade de ser usada abusada e estuprada, sempre quis ser tratada igual um objeto. Sentei com vontade e senti aquele pau grande todinho dentro de mim, dava pra sentir até no útero, mas fui cavalgando, rebolando gemendo e pedindo mais, enquanto isso Fabricio lubrificava meu cuzinho que já estava arrebitado na posição certinha e piscando de tesão, pronto para ser comido e me enfiava um dedo, eu estava enlouquecendo, depois com dois dedos, e eu gritei:
- Quero seu pau, vem quero vocês dois, me faz a vadiazinha de vocês.
Meus pedidos foram atendidos, tirou os dedos de dentro e socou seu pau preto e gostoso no meu cú me rasgando toda, achei que nem ia aguentar afinal tinha dado o cuzinho uma vez só, mas foi novamente uma mistura de dor e prazer, quis aproveitar cada segundo dessa experiência fantástica, eu delirava de prazer, tesão, vontade queria mais e mais, rebolava, gemia, gritava de prazer,
- Vai gostosos, me come, aiiiiii que tesão, isso judia de mim, vai não para, quero gozar de novo, acaba comigo assim.
Eles continuavam bombando cada vez mais, rebolando, e eu adorava saber e sentir em mim batendo na minha buceta, o saco dos dois roçando um no outro. Gostava de ver homens se pegando também.
Queria que todos os vizinhos escutassem o quanto era bom trepar, adorava transar e ter aquela sensação que estavam ouvindo ou vendo o quanto se pode ter prazer, não queria que aquela noite acabasse nunca e eles dois também estavam loucos de tesao com a aventura. Eu continuava gritando e gemendo até que cheguei ao ápice, achei que iria ter um treco de tanto tesao, não conseguia nem respirar, meu corpo tinha vontade própria, me contorcia e tinha tremores enquanto gozava e eles continuavam metendo. Já não aguentava mais então pedi:
- Queria o leitinho de vocês, vem dá pra mim. Me enche todinha de porra vai, igual uma puta.
E o melhor é que eles sempre faziam o que eu pedia também, tiraram o pau de dentro de mim, me empurraram na cama, e realizaram meu sonho, em pé ao lado da cama e eu deitada bateram uma punheta e gozaram na minha cara, na minha boca, no meu peito e na minha barriga, toda melada, segurei as duas picas uma de cada lado e chupava alternada as duas como eles fizeram na minha buceta, e ia sentindo toda aquela porra na minha boca e engolia tudinho, e não parava de gemer e chupar gostoso toda meladinha, era cena de filme foi fantástico. Nunca tinha passado por uma experiência dessas. Engoli tudo, limpei meu rosto, deitamos os três na cama, lógico que eu no meio, fumamos um cigarro, eu estava totalmente arregaçada, acho que o que falaram iria se concretizar, eu não iria sentar no dia seguinte. Quando acabei levantei e fui tomar banho e o Fabrício entrou junto, e disse que queria mais, mas eu não tinha mais condições, estava toda arregaçada, bêbada e cansada, então ele disse que eu ia pagar um castigo, ele iria tirar fotos minha tomando banho, eu deixei...fazia pose de quatro toda aberta, enfiando o dedo na buceta, arrebitando a bunda, passando a esponja no corpo, tentei fazer poses de revista, ainda estava bem bêbada, mesmo porque a toda hora continuávamos bebendo. Depois do banho e eles falaram:
- Muito obrigada pela noite maravilhosa, você foi ótima aqui esta o dinheiro do taxi.
Deram-me um beijo e eu fui embora, adorei uma vez na vida ser tratada como puta, pelo menos foi uma fantasia realizada. O taxista achou que eu era louca porque ficava suspirando, lembrando na noite, tinha sido perfeita, não poderia querer mais nada, tudo que eu quis e sonhei se realizou, ou não na verdade faltava mais uma mulher pra dar mais graça, mas quem sabe na próxima; tenho certeza que eles topariam ou outros, afinal nunca é demais conhecer pintos. E deixei as fotos como troféus para eles. Deixem suas opniões,bjs