Amigo do pai...

Um conto erótico de Sweetdreams
Categoria: Heterossexual
Contém 1503 palavras
Data: 23/09/2015 00:50:27

tinha 13 anos quando comecei a ver putaria escondida na casa de umas amigas. Todas com a mesma idade, nós acessavamos sites com fotos e vídeos pornôs. No início, achávamos muita coisa nojenta e nos perguntavamos como aquelas mulheres tinham coragem de fazer tudo aquilo. No entanto, nossos corpos já estavam começando a ficar mais desenvolvidos, ainda mais o meu que fazia eu parecer mais adolescente (seios grandes e redondos pra idade, coxas grossinhas e uma cinturinha fina. Meu cabelo loiro preso em rabo de cavalo, deixava a mostra as curvas do meu corpo em uma roupa de menina). Logo nos aproveitamos disso para chamar atenção dos meninos mais velhos na escola. Roupas mais curtas, dedos na boca, decotes, fazíamos de tudo para chamar atenção. Uma vez, durante uma brincadeira de verdade ou desafio, lembro que nós levantamos nossas blusas para exibir nossos seios e alguns meninos até puderam tocar.

Em um dia de calor, lembro que ouvi uma voz de homem diferente na casa e logo vi que era um amigo do meu pai. Ele não estava em casa no momento pois tinha ido ao fundo do quintal cuidar das plantas. Ouvi quando minha mãe disse que ia chamar e então resolvo ver se conseguia provocar um homem mais velho. Desci as escadas com um shortinho minúsculo e uma blusinha folgada sem sutiã. Fui até a cozinha despreocupada beber água e vi seus olhos me seguindo. Disse bom dia e conversamos um pouco. Enquanto eu falava, fazia de tudo para me mexer e me abaixar de forma que o decote da blusa deixasse exposto os meus seios. Ele não tirava os olhos então o convidei para assistir televisão na sala. Minha mãe apareceu e pediu que ele esperasse mais um pouco pois estavam tentando cortar uma raiz difícil. Ela voltou para o fundo e ele voltou a me olhar. Eu notei sua respiração forte e suas mãos inquietas. Eu, para provocar mais, olhava com uma cara de sapeca mordendo os lábios.

Não aguentando mais, ele pediu que eu levantasse para ver uma coisa e passou a mão na minha barriga. Sem graça, mas querendo mais, sentei novamente ao seu lado com as pernas levemente abertas. Ele então passou a mão na minha coxa e foi subindo devagarinho, mas antes que meu arrepio tomasse conta de todo meu corpo conforme sua mão subia, a porta fez barulho novamente e minha mãe apareceu com as mãos sujas de terra. Logo atras surgiu meu pai e eles começaram uma conversa animada.

Naquele dia contei a minha experiência para minhas amigas que ficaram loucas querendo fazer algo parecido também.

E então, depois de 6 anos, enfim ele apareceu novamente. Faz alguns meses mas me lembro sempre como se fosse ontem... Alto, grisalho mas com o corpo atlético, estava nitidamente um coroa jovem, com tudo no lugar, inclusive seus olhos em mim novamente. Quando ele apareceu lá em casa desta vez, meus pais haviam viajado e eu ficaria sozinha em casa por três dias. Agora crescida, com um corpo escultural, ele praticamente babava como um cão. Pedi para ele entrar e tomar alguma coisa. Ainda contido mas com o desejo nos olhos, me sondou para ter certeza que nada daria errado desta vez. Agora eu estava com uma saia leve de verão e uma blusa solta. Quando teve certeza de nossa solidão e da condição clara que eu estava dando, pois fiz questão de andar rebolando e me abaixar várias vezes na frente dele, senti suas mãos agarrando minha cintura e sua boca mordendo meu pescoço.

Eu o desejei por muito tempo, mesmo não sabendo de nada direito e agora era hora de aproveitar. Logo eu estava ajoelhada engolindo todo o seu pau e chupando suas bolas. Ele gemia e pedia para eu não parar e eu continuava. Aprendi a trabalhar bem com as mãos também, e ele delirava. Ele gozou na minha boca, e eu, como uma gatinha safada engoli tudo olhando em seus olhos. Depois de um mínimo tempo, ele já estava pronto de novo e agora, me colocando debruçada na mesa, começou a me tocar por cima da calcinha. Depois, rasgou ela e me deitou no sofá, afastou as minhas pernas e caiu de boca na minha buceta. Meu primeiro oral. Ele chupava com cuidado e passava a língua devagar, depois sugava com força, apertando com as mãos as minhas coxas. Quanto mais ele chupava, mais eu gemia e me contorcia, pedindo e implorando para que ele metesse fundo. Ele, paciente e torturador, continuava trabalhando com sua língua e com os dedos. Quando eu já não aguentava mais e berrava de prazer, ele enfiou seu pau de uma vez. Apesar de grande, não senti dor e sim, só prazer. Até então eu só havia feito com um garoto que mal sabia transar e tive a minha primeira vez frustrada. Agora sim estava tendo uma transa de verdade, com um macho de verdade.

Eu continuava gritando e ele continuava metendo. Me xingava, me chamando de pputa e vagabunda, que eu era putinha desde criança e que se meus pais não estivessem aquele dia, ele ia me dedar, para eu aprender desde cedo. Disse também que batia uma pra mim quase todos os dias, e que ele estava morrendo de vontade de ver como eu estava agora, mas que melhor que isso, agora ele estava me fodendo para nunca mais esquecer.

Então, ele puxou forte o meu cabelo e disse em meu ouvido, que ele iria continuar me comendo, que eu tinha q dar pra ele sempre q ele quisesse e que se eu fizesse tudo certinho, ele ainda iae dar uns "prêmios".

Então, ele me colocou de quatro no chão da sala e voltou a me comer forte, porém, para me deixar mais doida, ele enfiou o seu dedão no meu cu enquanto segurava meu quadril. Confesso que doeu um pouco, ainda mais pq eu não esperava, mas foi tão bom ao mesmo tempo q eu pedia mais e ele enfiava e tirava o dedo com força.

Ele gozou gemendo alto, nas minhas pernas, sujando o tapete da sala. Antes de embora, ele me fez pagar mais um boquete pra ele, ajoelhada no chão enquanto ele ficava sentado no sofá assistindo tv. Pediu pra gozar nos meus peitos e me fez levá-lo até a porta toda suja. Antes de ir embora, ele me fez prometer q quando ele voltasse pra ver meu pai, q eu usasse uma saia sem calcinha.

Ele voltou quando meus pais voltaram de viagem e assim que eu ouvi sua voz eu desci com uma saia justa, sem nada por baixo e uma camiseta cortada que eu usava como top.

Enquanto ele conversava com meu pai, ele aproveitava as distrações para passar mão na minha bunda e vez ou outra enfiar um dedo em mim. Meu pai então precisou ver algo no quintal e quando eu menos percebi, eu jah estava debruçada na pia, com ele metendo a rola em mim depressa. Meu coração batia forte pois além de muito gostoso, eu sentia medo pois meu pai podia aparecer a qualquer momento. Quando ouvi os passos do meu pai, ele se afastou de mim e eu me recompus, disfarçando e indo pra sala. Aquele dia, meu pai ainda precisou buscar minha mãe no mercado e então, sozinhos, ele me deixou na mesa da cozinha e nós transamos novamente. Eu estava tão molhada que pingava na mesa, e ele me fazia lamber me levantando e guiando minha cabeça, segurando meu cabelo.

Quando ele gozou meus pais chegaram. Eu corri pro banheiro para me limpar e ele seguiu calmamente pra sala.

Na hora do jantar, eu não conseguia parar de pensar q todos estavam comendo sobre o lugar que aquele safado se fazendo de bom moço pro meu pai, me comeu como uma putinha que eu era.

Quando ele foi embora, ainda inventou qualquer desculpa só para eu acompanhá-lo de carro e meu pai, deixou. Mais uma transa, desta vez no carro, no meio de um matagal. Voltando pra casa, me tocou no carro me deixando molhada de novo, e ao ver um grupo de garotos na rua, me fez descer do carro. Ele chamou os caras q deviam ter a minha idade. Disse que eu era filha dele e perguntou o que eles achavam de mim. Sem graça, mas me comendo com os olhos, disseram que eu era bonita. Então, sem que eu pudesse dizer não, ele me debruçou no capô do carro e levantou a minha saia, exibindo a minha bunda e minha bucetinha rosada e molhada. Eles ficaram ainda mais sem graça, mas ele fez um por um dos meninos passarem a mão em mim e enfiarem seus dedos, me tocando até eu gemer.

Enfim ele me deixou em casa, e ficamos de marcar um próximo dia, mas graças ao amigo do meu pai, me descobri uma putinha que além de dar gostoso, gosta também de se exibir...

Em breve mais aventuras...

[História fictícia, mas bem que poderia ser real...]

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