Relatar em contos eróticos as experiências reais da minha esposa Marise com outros homens cumpre dois papeis maravilhosos: primeiro, o meu desejo de expor que sou um corno manso assumido e segundo, preservar o sigilo de minha esposa, conforme ela deseja por ser professora.
Branca de pele clara com pintinhas charmosas, Marise seduz muita gente com cabelos castanhos escuros curtos, 1,68cm, 57Kg, 37 anos, seios médios gostosos de pegar, mais ainda de chupar e uma bela bunda carnuda. Desde quando nos casamos, fantasiar ela transando com Leandro nosso vizinho sarado; Luís, o caseiro negro que trabalha na casa do meu pai; Amaro, o pedreiro que trabalhou na reforma do nosso banheiro ou Marcio, meu sócio na firma se tornou um hábito comum na nossa foda. Algumas brincadeiras de exibicionismo leve enriqueceram esse repertório, tais como irmos na Praia da Tartaruga em Búzios onde, distante dos lugares onde frequentamos, Marise poderia usar um biquíni mais ousado ou se exibior sozinha circulando nas barracas e bares desacompanhada ou comigo assistindo mansinho a distancia os homens cantarem ela.
No entanto, tornar esta fantasia real era outra história. Com medo do sigilo, embora já tivesse devolvido troca de olhares demorados com pais na escola onde trabalha, Marise se mantinha discreta. Sempre elegante, mas não decotada, ainda assim chama a atenção dos homens e os elogios das mulheres. Mas o sigilo sempre desacelerou nosso tesão de fazer de verdade, até que a chance surgiu com Evandro.
Moreno de pele bronzeada na natação dos clubes paulistanos que frequenta, com 180cm e 86Kg no corpo forte e 39 anos, Evandro chama a atenção e atrai olhares. Porém, o ideal para nós é que Evandro mora em outro estado e vinha ao Rio apenas para tratar com clientes da qual minha firma se inclui. Pernoitava recorrentemente no Rio o que lhe dava o álibi ideal para justificar passar uma noite conosco. Uma ocasião, convidei-o para um chopp no final do dia e começamos a falar de mulher. Aos poucos revelei minha brincadeira com minha esposa e acendi de vez seu interesse quando mostrei fotos dela no meu celular. Continuamos isso em outras vindas de Evandro ao Rio enquanto controlava meu tesão de acelerar as coisas e preparava minha esposa falando sobre Evandro.
Numa visita dela no meu escritório coordenei de forma que ela visse ao vivo quem ele era, aproveitando que ele estaria lá. Eu já havia falado de Evandro para Marise e de Marise para Evandro, mas nenhum deles “sabia que o outro também sabia”. Mas aquele encontro era para ver se um apreciava o outro. Trocaram cumprimentos educados, e nada demais, até porque tinha mais gente na sala.
Flamengo e São Paulo jogavam numa quarta-feira que Evandro pernoitaria no Rio e convidei ele para assistir na minha casa e até dormir lá, mas já armando para que Marise e ele transassem. Não havia nada combinado, porém, sabendo que Evandro dormiria lá e que era de outro estado, Marise aceitou seduzir e conforme fosse...transar pela primeira vez com outro homem! Evandro chegou as 19h junto comigo, cumprimentou Marise, jantou conosco e fomos para sala onde ficamos por duas horas vendo a partida, tempo este que Marise aproveitou em um banho demorado, seguido de cremes na pele, maquiagem leve e uma roupa que embora não muito decotada (como é seu estilo) mexeria com Evandro certamente...
Quando acabou o jogo, Marise fez sua voz ser ouvida na sala: “Acabou o jogo?”, ao que respondi “Sim, amor!”...de repente Marise surge na sala e diz...”Então porque você não deixa o Evandro jogar uma pelada comigo?”. Evandro se assustou. Apesar do tesão percebi seu susto. Então disse: “Vem buscar ele”. Marise foi até Evandro e acariciou seus cabelos e começou a tirar sua blusa. Liberei o sofá para ambos. Aos poucos Evandro foi se soltando...e logo já estavam trepando.
Marise pagou um belo e molhado boquete para Evandro e de repente o cara mudou! De assustado passou a abusado. Me olhou com cara de safado e pergunto “Era isso que você queria, não é corninho?”. Marise riu e se excitou com a forma ousada de Evandro. Terminado o boquete, tirou peças de roupa e se abriu em varias posições para Evandro meter e se deleitar. Ela sorria, gemia, sorria mais ainda e Evandro me olhava com cara de desdém. Fuderam na minha frente por um bom tempo e terminaram tudo num banho gostoso. Evandro dormiu no sofá da sala, o mesmo onde tinha comido minha esposa e eu dormi com ela no quarto, abraçado no corpo que Evandro tinha desfrutado.
Na manha seguinte, se despediram com um beijo e uma promessa de repetir a dose. O melhor de tudo foi o quanto Evandro foi discreto! Fomos juntos para o meu escritório quase chegando ele disse: “Me deixa umas quadras antes”. Eu perguntei: “Por que?”, e ele respondeu: “É importante para vocês dois”. Entrei no escritório e cumprimentei Marcio que já estava lá e o Office-Boy que trabalha conosco e sentei na minha mesa. Uns 20 minutos depois o interfone toca e era Evandro “chegando”. Deixamos subir e assim que ele enta e cumprimenta todos ele diz: “Cara, vocês tem de me indicar um hotel novo. Aquele de Copacabana é horrível! Que noite mal dormida!”. Achei o máximo! Evandro não somente era um bom comedor, mas perfeito em ser discreto. Por mais que eu tenha tesão em ser corno e que saibam disso, Evandro agiu correto e ganhou pontos conosco para repetir a dose. Mas isso fica para quando estas novas oportunidades acontecerem.