No dia seguinte assim que acordou, Pedro enviou uma mensagem sacana à sua professora que imediatamente respondeu. Pedro fazia isso todos os dias e a cada dia que se passava Anna ficava mais solta e sacana, se tornando aos poucos uma cadelinha incapaz de dizer não ao seu dono. Trepavam quase que diariamente e Pedro articulava a maneira mais fácil de comer seu cuzinho apertado e ainda virgem. Certo dia, quando achou que Anna estava no “ponto”, preparou-se para a empreitada.
Chegou na faculdade cedo e procurou pela professora Anna na sala dos professores. Perguntou se poderia falar com ela e Anna saiu ao seu encontro até uma sala anexa, a mesma em que ela há um tempo atrás tinha lido seu conto. Assim que entraram, Pedro trancou a porta e jogou-a sobre a mesa, de costas para ele.
- "Ai! Pare, aqui não é lugar!" - retrucou a professora.
- “Psiu! Quietinha, cadelinha! Quietinha, que seu dono trouxe um presente para você.” - disse Pedro enquanto tapava a boca da amante com uma mão. Anna, acomodada e na condição de cadela, calou-se e esperou.
Pedro tirou da mochila uma pequena garrafa, abriu e deu para a sua professora, que recusou, alegando não poder beber no serviço. Com voz firme Pedro ordenou mais uma vez e não restou a Anna abrir e beber. Sentiu uma bebida forte, um cheiro forte de álcool tomou conta de suas narinas. Descobriu que era rum (que ela nunca havia tomado na vida) e que tinha de tomar o conteúdo até ela voltar para sua sala. Pedro então pegou um lubrificante, levantou a saia de sua putinha e arriou sua calcinha e lentamente foi introduzindo o lubrificante no cuzinho. Ela queixou-se assustada e ouviu:
- “Calma cadelinha... Calma que seu dono é bem bonzinho e vai cuidar bem de você.”
Sem saber como e nem conseguir explicar o porquê, Anna foi tomada por um tesão incalculável, afinal ela jamais pensou que sentiria numa situação daquelas. Após lubrificar o cuzinho de sua vadia, Pedro pegou um plug anal, desses que possuem várias bolinhas que vão aumentando de tamanho e deu para Anna chupar. Ela ao se deparar com aquele objeto e adivinhar qual seria sua utilidade, ainda tentou esquivar-se, mas Pedro a encaixou por trás prendendo-a à mesa. Restou a ela, entre goles de bebida, lamber o plug imaginando que era o pau duro e grosso do seu dono querido. Após um tempo ele retirou o plug da boca de Anna e começou a introduzi-lo em seu cuzinho dizendo:
- “Sinta este plug, tá gostando? É só o começo, minha putinha... Aproveita, que daqui a pouco eu vou lhe dar um de verdade. Relaxa, relaxa, pra aproveitar, minha gostosa!” - Dizendo isso ele introduziu o plug todinho no cu da cadela, que sequer podia gemer ou gritar devido ao local onde estava. Pedro então levantou sua calcinha e abaixou sua saia, desejando uma boa aula à professora.
- "Você tá louco? Eu não posso lecionar com isso introduzido em mim.“
- "Sssshhhhh! Quietinha. Lembre-se que o único que pode tirar o brinquedinho do cu da cadela é seu dono, escutou? A cadelinha está proibida de tirá-lo! Vai dar aula assim hoje porque eu quero, e aposto que irá gostar. Mais tarde tenho um presente maior pra você, minha putinha.” - Dizendo isso ele a beijou com imenso tesão e saiu.
Anna ainda ficou parada por alguns instantes tentando acostumar-se com aquele objeto que lhe roubava as pregas, pouco a pouco. Sentia um incômodo e ao mesmo tempo um prazer indescritível, como jamais supôs sentir. Terminou a bebida e deixou aquela sala com um sorriso no canto dos lábios, pois sabia que haveria de gozar pelo cuzinho com seu dono latejando nele.
O primeiro tempo de aula era justamente na turma de Pedro e a Anna ficou ruborizada pensando de que maneira ia encará-lo na frente de todos, se seu desejo era de ser possuída por ele naquele mesmo momento. Entrou na sala, cumprimentou a todos, olhou-o discretamente e quando seus olhos se cruzaram pôde perceber sua cara de tarado. Começou a ditar um texto mas se perdia naquilo que falava – como concentrar-se com aquilo enterrado no rabinho? Pedro lá de trás falou:
- “Professora, melhor sentar-se, ficar em pé não vai ajudar.”. Ela entendeu perfeitamente o recado e, de pronto, tratou de obedecer ao seu dono, sentando-se imediatamente. Ao sentar sentiu o plug aprofundando-se no seu cuzinho até então inviolado. Teve vontade de gemer, mas precisou conter-se. Terminada a aula dirigiu-se a outra sala para o segundo tempo e não via a hora da noite terminar. Próximo ao horário da saída recebeu uma mensagem de Pedro dizendo para ir direto para casa e aguardá-lo lá, sem mexer no plug. Chegando em casa tomou um banho e colocou uma camisola de renda preta e o aguardou deitada na cama de bunda (e plug) pra cima. Pedro levou quase duas horas para tocar a campainha. Ao ouvi-la soar levantou-se para abrir a porta e o recebeu com um beijo safado e quente. Estava alucinada de tesão e não via a hora de ser possuída por ele, de gozar feito uma putinha vadia. Achou que a foda começaria imediatamente, mas ele avisou que iria tomar uma ducha. Ela disse que não precisava, ao que ele retrucou:
“Cadelinha, você sabe que seu dono sempre quer dar-lhe o melhor, não é? Então, tomarei um banho pra você.”.
Ela, resignada, continuou esperando pelo macho. Viu o maço de cigarros de Pedro no bolso da camisa, e resolveu acender um e fazer uma surpresa ao seu dono, que gostava de vê-la fumando. E ela aos poucos começa a gostar deste novo vício.
Pedro já saiu do banheiro nu e com o pau ereto, duro de tesão. Ao ao avistá-lo, Anna se jogou no chão e caminhou de quatro até ele, e olhando nos seus olhos, suplicou:
- “Por favor, meu dono, me deixe chupar sua pica gostosa, por favor...”.
Aquele pedido aguçou o tesão de Pedro que antes de consentir retirou de sua mochila uma coleira de prata com o nome dele gravado. Delicadamente, prendeu-a no pescoço da cadela dizendo:
- ”Pronto, agora a cachorrinha já pode passear que o nome do seu dono tá gravado na sua coleira.”
E mandou-a andar de quatro, com a coleira no pescoço, em volta dele. Aquela cena quase o levou à loucura e, na metade da segunda volta, chamou-a para junto do seu pau e a mandou chupá-lo. Anna parecia uma cadela faminta, tamanha a gula com a qual engoliu aquele pau duro. Deliciou-se nele! Passou a língua, chupou e lambeu com tamanha volúpia que ele logo anunciou que iria presenteá-la com seu leite. Anna em êxtase recebeu um jato de porra na boca e foi tratando de engolir, gota a gota. Quando terminou puxou-a para si, beijando-a com um misto de afeto e tesão, sentindo o sabor do seu gozo na boca da putinha.
Em seguida levou-a até a cama, onde a colocou de quatro e pouco a pouco foi retirando o plug do seu rabo, ouvindo-a gemer lentamente. Pedro colocou a língua no cuzinho para sentir o quanto já tinha sido aberto pelo plug, ouvindou-a gemer, sabendo assim que sua cadelinha estava pronta para recebê-lo. Posicionou-se com o cacete duro na entrada do cuzinho e perguntou:
- ”O que você quer, minha cadelinha?”
- “Eu quero dar o cuzinho para o meu dono, eu quero ser arrombada. Por favor senhor, eu preciso...”
Pedro não titubeou e começou a penetração. Iniciou colocando a cabeça do pau e ela começou a rebolar, gemendo e dizendo que estava doendo, mas estava bom, que era bom tomar no cuzinho e que queria tudo. O macho sentiu-se motivado a continuar enterrando o pau duro naquele rabo gostoso de uma forma firme-delicada. Anna sentiu o cacete de seu macho entrar por completo dentro de seu cu, começando a rebolar e sentir as idas e vindas de pau de de seu dono. Foi surpreendida por tapa, nunca havia apanhado antes. Mas não era um tapa violento, era firme e gostoso. Gemeu e pediu por mais, ganhando tapas na bunda enquanto o cacete entrava em seu cu. Foi quando ela começou a sentir. Começou a gritar dizendo que iria gozar. Que iria não, pela primeira vez na vida Anna estava gozando pelo cu, gemendo e chorando tamanha a intensidade do prazer... Pedro não se conteve e a inundou com seu jato quente de esperma dentro daquele cuzinho que agora era dele, só dele. Terminaram caindo exaustos na cama, vencidos pelo prazer e o tesão. Pedro foi embora e Anna ficou em casa, perdida em pensamentos.
Desde que se entregou a Pedro ela vinha experimentando os maiores e melhores prazeres de sua vida. Sentia-se mais segura na cama e disposta a realizar fantasias até então impensáveis, que sequer sabia que possuía. Gostava de ser despudorada e depravada para aquele que se tornou seu dono e fez dela sua cadela e, como cadela, sentia-se num eterno cio, desfrutando de todo o prazer que o sexo pode dar.
Como alguns amigos já sabem, este é o primeiro (e delicioso) conto de Violetta, uma leitora especial. Peço que comentem sobre o que acharam, se gostaram ou não, deixando suas críticas e elogios, se merecidos. E como ela ainda está escrevendo a história, está aceitando sugestões para o rumo dos personagens. Desde já agradecemos!