Artista precisa de sexo para suas criações artísticas - Mirela

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2296 palavras
Data: 03/09/2015 03:06:28

Alice estava deitada na sua enorme cama de casal, sozinha, só de calcinha, fazendo carinhos em sua barriga de grávida de cinco meses. Conversava com seu bebê. Tinha acabado de acordar graças ao toque de seu celular. O marido havia viajado e, como de costume, ligava assim que chegasse para avisar e tranquilizar a esposa. Logo depois, batem à porta do quarto e ela se cobre com um lençol, mandando que entrassem. Era Mirela, a ninfetinha que lhe tinha sido apresentada pelo marido no coquetel e para quem havia prometido umas orientações de pintura. Havia marcado com ela e esquecera completamente. - Ai, Alice, desculpa. Te acordei? - perguntou a menina envergonhada. - De forma alguma, meu docinho. Só estava com preguiça de me levantar. Vem cá. Me dá um abraço bem gostoso - disse Alice, estendendo os braços. Mirela sorriu e pulou na cama, se aconchegando nos braços dela. Com isso, o lençol acabou se mexendo e apareceram os seios nus da pintora, maiores do que os normais por conta da gravidez. Mirela voltou a se envergonhar e quis puxar o lençol novamente. - Está tudo bem, anjinho. Eu sempre durmo só de calcinha. Não precisa ficar com vergonha. Meus seios não são feios, são? - perguntou, segurando-os e balançando-os. - Não, claro que não. Eles são lindos e parecem bem durinhos - respondeu Mirela, olhando pra eles. - E são mesmo. Pega pra você ver - Alice pegou a mão de Mirela e a fez segurar um dos seios. A garota segurou, timidamente, mas logo começou a acariciá-los. Alice deu um beijo carinhoso no rosto dela e o repousou no seu colo, ficando abraçadinhas por um tempo.

Mirela tinha 19 aninhos, como dito no conto anterior, e parecia uma bonequinha de porcelana. Branquinha, rostinho de menina, tímida e sem muitos traços de vaidade. Pouco usava maquiagem, seus seios era pequenos e aparentemente não tinha passado perfume. Alice ficou encantada por ela. Muito educada, falava baixo e demonstrava muita admiração pelo trabalho dela. Saíram do quarto e foram ao ateliê. Alice colocou apenas um avental comprido que ia até os pés e deixava as costas nuas. Não se preocupou com sutiã. Mostrou alguns de seus quadros para Mirela, a maioria com temática do filho que ia nascer. - Alice, são maravilhosos. Você tem um talento incrível - disse Mirela. - Obrigada, anjinho. Você é muito gentil - falou Alice, abraçando-a por trás e beijando seu pescoço. Mirela se arrepiou. - Qual é o seu segredo para fazer essas telas tão lindas? Suas inspirações? - perguntou. - Minha inspiração é a vida. Eu preciso estar feliz, de bem comigo mesma. Uma coisa que eu aprendi é que o sexo é um combustível essencial para mim. Quando fico muito tempo sem sexo, tenho enorme dificuldade para criar - disse baixinho no ouvido de Mirela. A garota sentia tremores ao ouvir essas coisas. - Sexo? Seu marido deve ter muito trabalho, né? - perguntou bem nervosa. - Ele adora o trabalho que eu dou a ele. Mas, não dependo só dele para isso - falou. Mirela tomou um susto e se virou de frente. - Você já traiu seu marido? - perguntou. - Depois que eu descobri que pinto muito melhor após uma boa transa, eu não consigo ficar muito tempo sem. Quando o Heitor está por aqui, é ele quem resolve. Se não estiver, eu me masturbo ou então eu me viro de outros modos. Tudo começou na minha lua de mel. Eu conheci um funcionário do navio, um negro enorme, delicioso, que me pegou na sala de máquinas e me fodeu de um jeito alucinante. Quase enlouqueço. Depois, foi um salva vidas na praia aqui em frente. Tivemos um casinho. Em ambas as situações, fiz meus melhores quadros.

Mirela parecia um pimentão de tão corada que ficou. Alice falava essas coisas no ouvido dela e abraçando-a. Isso deixou Mirela muito excitada e, ao mesmo tempo, envergonhada. Elas continuaram conversando e Alice, alegando um pouco de cansaço pela barriga pesada, propôs voltarem para o quarto. Tirou o avental, voltando a ficar só de calcinha, e se deitaram na cama. Começaram a conversar sobre a gravidez e Mirela passou a fazer carinhos na barriga de Alice, deitando a cabeça na barriga. Alice acariciava seus cabelos. - Alice, você transou mesmo com um negro? - perguntou a menina. - Transei sim. Ele foi meu primeiro amante - respondeu. - E como foi? É verdade que eles têm... é... aquilo grande como o povo fala? - perguntou Mirela, extremamente envergonhada e sem olhar para Alice, que riu da pergunta. - Olha, não posso falar de todos, mas aquele tinha uma piroca descomunal. Ele trabalhava na sala de máquinas do navio, estava banhado de suor, sem camisa e, quando eu vi aquela tora pra fora, completamente dura, eu perdi totalmente o controle. Me ajoelhei e ataquei a rola dele com a boca. O gosto dele era delicioso e o cheiro... Deus do céu, Mirela. O cheiro dele era inebriante, viciante. Cheiro de macho, cheiro de homem de verdade, homem suado, homem sem banho, com H maiúsculo. Quando ele me comeu, foi alucinante. Meu orgasmo foi de me levar pro plano astral - Alice fechou os olhos e contava, relembrando tudo. Sua calcinha ficou ensopada de tesão. - Ele gozou dentro de você? Não teve medo de engravidar de um negro? - perguntou Mirela assustada e também tomada de tesão. - Naquele momento, seria um crime não deixá-lo gozar dentro de mim, querida. Nem me lembrei de gravidez, doença, camisinha, nada. Só queria sentir prazer e ser lavada pelo leite quente dele. E ele me deu uma esporrada indescritível. Parecia um vulcão entrando em erupção, lançando lava quente em mim. Voltei lá depois e foi tão maravilhoso quanto da primeira vez - disse.

Mirela respirava pesado de tesão e nervosismo. Alice olhava para ela e, de repente, veio Luisa a sua lembrança. Luisa não era tão tímida, pelo contrário, mas era tão menina quanto Mirela. Lembrou do beijo que Luisa lhe dera e um tesão estúpido lhe invadiu. Alice decidiu que iria seduzir Mirela. - Você já fodeu com um negro, anjinho? - perguntou, pegando a garota de surpresa. - Não, claro que não... eu sou virgem - disse baixinho. Alice se sentou na cama, ficando bem pertinho de Mirela. - Você ainda é virgem? Mas, tem namorado? Já beijou? - perguntou. Mirela balançou a cabeça negativamente, olhando pra baixo. Sua boceta se contraiu e seus mamilos endureceram. Ela levantou o rosto de Mirela, fazendo-a olhar pra ela, se aproximou e lhe deu um selinho. A menina se assustou e recuou o rosto. - Calma, não precisa ter medo. Beijar é a coisa mais maravilhosa do mundo. Deixa eu te ensinar - falou com voz doce e carinhosa. Mirela não respondeu e Alice segurou seu rosto com as mãos e a puxou para perto dela. Deu-lhe outro selinho e parou. Mirela não disse nada, de olhos fechados. Alice se aproximou de novo e a beijou outra vez, agora mais demorado, só encostando os lábios suavemente. Parou e se afastou mais uma vez. Mirela continuava de olhos fechados, arfando. - Abre a boca só um pouquinho, meu anjo. Vou colocar minha língua dentro dela e você encosta com a sua, certo? - ensinou. Mirela obedeceu e abriu um pouco os lábios. Alice a beijou, sugou seu lábio inferior e inseriu a língua na boquinha de Mirela, encontrando a dela e a tocando. A garota suspirou e gemeu baixinho. - Isso, meu amorzinho. Agora, estique sua linguinha pra fora que vou te ensinar a chupar - falou. Mirela novamente obedeceu e Alice envolveu sua língua com os lábios e chupou. Nesse momento, vendo Mirela entregue, encostou em seus seios e o envolveu com as mãos. Deitou-se na cama e puxou Mirela para cima dela, abraçando-a. Ficaram se beijando carinhosamente por longos minutos.

Mirela era virgem, mas a natureza resolveu ajudá-la. Mesmo sem entender porquê, ela encostou sua virilha na coxa de Alice e o roçado da pele na sua calcinha a fez se aproximar do primeiro orgasmo. Alice percebeu o quanto ela estava molhada. A virou de costas na cama e ficou de lado. Acariciou seu rosto e perguntou se ela estava gostando. Mirela fez que sim com a cabeça, sem forças para falar. Alice voltou a beijá-la e sua mão entrou pelas coxas dela, apertando sua boceta por cima da calcinha. A menina deu um grito de tesão e, finalmente, gozou forte. Rapidamente, sua calcinha ficou empapada. Ela gozava e tinha espasmos na cama. Quando parou de gozar, ficou sem fôlego, com dificuldade de respirar. Alice aproveitou seu jeito lânguido e tirou sua camiseta e sutiã, expondo seus peitinhos durinhos. Colocou na boca e chupou deliciosamente. Mirela voltou a se excitar e gemer. Alice mamou em seus seios por muito tempo, saboreando aqueles dois montinhos gostosos. Beijou sua barriguinha, lambeu seu umbigo, subiu a sainha curta e se acomodou entre suas pernas. Beijou suas coxas, mordeu e aspirou seu cheiro doce e maravilhoso. Tirou a calcinha e viu sua bocetinha pequenininha, rosadinha e muito, mas muito melada. Passou a língua de baixo pra cima. Mirela se contraiu e apertou as coxas, agarrando o lençol. Alice voltou a lamber e deu um beijo em cima do grelinho. A garota novamente se contraiu e suas coxas tremiam involuntariamente. Alice descobriu o clitóris e passou a sugá-lo. Mirela soltou um uivo de prazer. Alice também estava muito excitada. Passou sua mão direita por baixo de seu corpo e começou a se masturbar enquanto chupava Mirela. Em pouco tempo, as duas tiveram um orgasmo delicioso.

Mirela estava exausta após os dois orgasmos. Alice se levantou, foi ao banheiro e encheu a banheira. Voltou e convidou Mirela para um banho. Entraram na banheira e Alice a colocou na sua frente, abraçando sua cintura. - Eu nunca tinha tido um orgasmo tão forte. Meu corpo ainda tá tremendo - disse Mirela, com a cabeça derreada no ombro de Alice. - Agora, você entende porque eu preciso tanto de sexo para minhas criações. O orgasmo desperta algo em mim que me leva a pintar bem melhor - falou. Alice beijava o pescoço e a nuca de Mirela, passando a língua lentamente e não deixando o tesão da menina ir embora. - Você já tinha transado com uma mulher? - perguntou. - Não. Uma garota me beijou uma vez, mas ficamos nisso. Você é minha primeira e quero mais da tua boquinha - Alice virou o rosto de Mirela pra trás e a beijou forte, chupando sua língua. As duas transaram novamente na banheira. Alice convidou Mirela para ficar na sua casa até Heitor voltar de viagem e Mirela aceitou. A cabeça de Alice fervilhava de ideias sacanas para fazer com Mirela. Iria satisfazer sua sanha sexual, sua fome no corpinho virgem da garota. Uma noite, estavam na cama e o alerta do notebook de Alice soou, anunciando uma chamada de Luisa. Elas pararam de se beijar e Alice acomodou Mirela entre suas pernas. Ligou o computador e Luisa, ao ver que Alice estava acompanhada, mudou de feição instantaneamente. - O que é isso, Alice? Quem é essa daí? - perguntou com raiva. - Boa noite, né Luisa? E não vai me chamar de mamá? - respondeu Alice. - Responde a minha pergunta - insistiu. - Meu nome é Mirela e não acho que você deva falar assim com sua mãe - disse a garota. Alice abraçava Mirela e beijava seu pescoço e ombro. - Ela não é minha mãe e não se mete, garota - disse Luisa furiosa. - Luisa, que jeito é esse de falar com ela? A Mirela é minha aluna de pintura. Respeite-a, por favor - falou Alice. - Que diabo de aula é essa, na cama e com vocês nuas? - perguntou Luisa. - Nós não estamos nuas, estamos vestidas pra dormir - rebateu Mirela. - Eu já disse pra calar a boca, garota. Alice, manda ela sair que quero falar com você a sós - ordenou Luisa. - Luisa, você está muito nervosa e não vou fazer essa grosseria de mandá-la sair. Acho melhor nós conversarmos em um outro dia, pois estávamos indo dormir. O dia hoje foi muito longo, estamos cansadas e queremos dormir. Dá tchau pra Luisa, meu anjinho - disse Alice para Mirela. Antes que Luisa pudesse falar alguma coisa, desligou o computador.

- Que menina grossa. Ela sempre fala assim com você? - perguntou Mirela. - Esquece ela. Teu cheiro tá me deixando doida - Alice abraçou Mirela forte, atacou seu pescoço e tirou sua camisola. Fazer ciúmes em Luisa a deixou explodindo de tesão. Ficaram nuas e começaram a se beijar de maneira selvagem. Alice engoliu os seios de Mirela e chupou com força, fazendo a menina gemer alto, trincando os dentes de prazer. Desceu e começou a chupar sua boceta, grudando a boca nos grandes lábios e sugando. Apertava as coxas de Mirela com força e esfregava a boca na xana ensopada. Alice agia descontrolada. Seu tesão era enorme e a fazia sugar Mirela com tanta força que parecia querer sugar sua alma junto. A menina, totalmente submissa e enlouquecida por um prazer que nunca teve, não falava nada, apenas gemia e tinha espasmos e convulsões de prazer. Seu corpo começou a corcovear e a ter contrações. Ela se contorcia na cama, seu peito tremia, seus músculos não mais a obedeciam e ela gozou, gozou muito, gritando, uivando, chorando. Isso mesmo, Mirela começou a chorar sem controle. Isso deixou Alice ainda mais doida de tesão. Mirela pediu para ela parar, mas Alice não lhe deu ouvidos. Ela queria o gozo de Mirela, queria seu mel, queria Luisa. Na falta de Luisa, castigava Mirela. Somente quando não aguentava mais, quando seu maxilar já começava a doer do esforço, Alice parou. O rosto estava lambuzado; sua calcinha, encharcada do orgasmo que tivera sem se tocar. Subiu e beijou Mirela. - Você é minha. Fala que você me pertence, meu anjo, fala - disse Alice. - Eu sou tua, eu te amo - respondeu.

P.S. Agradeço os comentários e peço que continuem deixando suas críticas e sugestões. A francesinha deve voltar ao Brasil agora que ela tem concorrente? O que vocês acham? - https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Mirela revelando-se uma putinha. Bom texto

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Bom, muito bom. Acho que a Francesinha deve voltar, mas antes seria interessante investir mais em Mirella. Alice poderia dominá-la a ponto de fazer de Mirella sua cachorrinha, fazendo-a transar com homens e mulheres.

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