Hoje vou contar a vocês algo que aconteceu esses dias, quando fui dormir na casa de uma amiga. Era noite e eu estava no quarto de hospedes, deitada de bunda pra cima, enquanto lia meu livro. Com os pés para o alto e as pernas afastadas, era possível ver toda minha calcinha, pois estava somente com uma blusinha leve, pois fazia muito calor. Estava tão distraída com meus fones de ouvido que não percebi quando a porta abriu. Depois de um tempo, senti que estava sendo observada, mas quando me virei, não havia ninguém. Deixei a porta aberta, afinal, todos na casa já deviam estar dormindo, e voltei a ler. Então, meu corpo arrepiou completamente e senti uma mão quente tocando minha coxa, apertando levemente. Me virei depressa, mas logo vi que era apenas o pai da minha amiga. Há muito tempo atrás tivemos um caso rápido, porém eu ainda não conhecia a filha dele e nem sabia que ele era casado. O assunto morreu, mas foi bem engraçado quando em um almoço de família descobri que ele era o pai da minha amiga. Nunca mais eu havia procurado ele de novo, afinal estava acostumado a ter sexo casual quando eu quisesse e me sentia bem sem compromisso com ninguém e sem ficar repetindo muito a mesma pessoa.
Começamos a conversar e ele não disfarçava que estava me comendo com os olhos. Ele, pra um cara mais velho estava bem em forma, e era super simpático. Alto, cabelo preto com alguns brancos querendo aparecer, uma barba cerrada, e olhos escuros faziam qualquer menininha delirar. Eu, ruiva, branquinha com a cintura fina, mas um quadril largo que fazia minha bunda parecer maior do que realmente era e seios médios, porém redondos e firmes, faziam ele e muitos homens babar.
Entre um papo e outro, falando a faculdade, do trabalho e da família, ele me roubou um beijo quente e demorado. Não rejeitei, afinal, o beijo dele era delicioso. Seus lábios roçavam os meus levemente e depois pareciam que iam me engolir. Depois, sua língua passava devagar pelos meus lábios e invadia minha boca, procurando a minha língua para brincar também. Eu mordia e puxava de leve e ele dava um sorrisinho sacana, me beijando mais.
Então, ele desceu para meu pescoço, fazendo sua barba raspar e logo ele estava na minha nuca, me deixando ainda mais arrepiada. Depois sussurrou no meu ouvido que tinha um fetiche que gostaria que eu realizasse.
Há algumas semanas a mulher dele estava tomando remédios para dormir devidas algumas dores. Dormia feito uma pedra e ele mesmo já havia transado com ela sedada sem ela perceber. Agora, ele queria transar comigo, na cama deles com ela dormindo ao lado. A proposta era boa, afinal, nunca fiz nada assim na vida, mas primeiro nos certificamos de que ela havia tomado o remédio mesmo. Então, ele me deitou na cama e se deitou sobre mim, me beijando ardentemente de novo, puxando meu cabelo e apertando meus seios. Eu gemia baixinho e ele mordia meu pescoço e meu ombro.
Então, tirou minha calcinha e minha blusa, me deixando completamente nua. Ele também tirou toda a roupa, sentou na cama e me fez chupá-lo. Eu sugava com vontade, engolindo o máximo que eu podia, chupando as bolas e depois só a cabeça. Lambia e dava leves mordidas e ele gemia forçando a minha cabeça para ir mais fundo na minha garganta. Depois de uma longa chupada deliciosa que deixou ele todo babado, ele me deitou de novo, abriu as minhas pernas e começou a me chupar. Ele chupava tão gostoso que eu não conseguia me controlar e meus gemidos saiam cada vez mais altos. Ao lado a mulher dormia inocente, sem ao menos se mexer. Ele me lambia e depois caia de boca com força, sugando tudo que podia. Sua língua brincava com meu clitóris e às vezes ele a enfiava, me comendo com sua boca. Ele também lambeu meu cuzinho e enfiou um dedo, enquanto continuava me chupando com força. Minhas pernas já tremiam pedindo ele dentro de mim, e então, ele me colocou de quatro, mas sem me apoiar com as mãos, forçando a minha cabeça no colchão para que minha bunda ficasse mais empinada e começou a me comer bem gostoso. Ele metia com força e o movimento forte fazia nossos corpos baterem e fazer barulho. Aquele bate-bate gostoso me fazia pedir mais e logo eu estava gemendo alto de novo. Ele me dava tapas e olhava pra mulher dormindo ao lado. Então, ele falou para eu dar um beijo na boca dela, e segurando meu cabelo, eu beijei a boca dela, que parecia mais estar morta se não fosse a temperatura do corpo.
Ele delirava e apertava meu quadril metendo com mais força. Então, uma de suas mãos escorregou pela minha coxa e enquanto ele bombava, sua mão brincava com meu clitóris, me fazendo gritar de prazer. Eu pedi para ele ir mais forte, e ele prontamente atendeu e logo eu estava gozando como nunca. Ele também estava quase e depois de mais algumas bombadas, ele tirou seu pau de mim subitamente e terminou o serviço com a mão, gozando na cara da sua esposa. Depois de descansar um pouco, ainda transamos mais um pouco no chão do quarto, só que desta vez eu estava no comando, cavalgando, rebolando e pulando, do jeito que ele adorava. De tanto ele pedir, eu também dei minha bunda pra ele, e desta vez ele gozou muito dentro dela, enchendo minha bundinha de porra.
Voltei para o meu quarto e ele ficou de limpar tudo. No dia seguinte, todos levantaram cedo e eu fiquei um pouco mais na cama, mas minha amiga fez questão de bater na minha porta. Então, eu segui para o banheiro para tomar um banho. Para minha surpresa, ele invadiu o banheiro com todos acordados e me fez pagar um boquete pra ele debaixo do chuveiro. Chupei direitinho como ele pedia e ele me agradeceu gozando nos meus seios e batendo com seu pau na minha cara. Depois, me chamou de puta sussurrando no meu ouvido e agradeceu por ontem. Ele deixou um dinheiro em cima da pia e quando eu questionei, ele chegou perto novamente, puxou meu cabelo e me chamou de puta mais uma vez e que aquele era o meu pagamento. Eu delirava e logo estava cheia de tesão de novo, mas agora era muito arriscado.
Durante o café da manhã eu estava com um vestido leve florido. Todos a mesa e a mulher sorridente, mostrava que realmente havia dormido bem. Ele, sério, não dirigia o olhar pra mim e eu animada com minha amiga nem lembrava dele, mas quando o garfo dele caiu e ele se abaixou, fiz questão de abrir as pernas e mostrar que estava sem calcinha. Ele levantou, na mesma pose, mas fiz um olhar rápido para o meu lado. Minha amiga então que iria me levar de volta, disse que ia precisar levar a mãe dela no médico e perguntou se eu me importava. Eu disse que não, mas que preferia esperar em casa para terminar de arrumar minhas coisas, saíram os três juntos, ela no carro dela com a mãe e ele no dele para trabalhar, porém, logo depois ouvi um barulho de carro novamente e ele entrando apressado. Havia esquecido a pasta, e claro, não perderia mais uma oportunidade. Desta vez ele me arrastou para o quarto da sua filha e não tirou meu vestido, apenas levantou. Fizemos em pé, apoiados no espelho dela. Ele me encarava pelo espelho, e dizia que eu era uma boa menina. Ele começou como uma rapidinha, mas tudo que ele queria era que não fosse rápido e eu também não. Mas logo ele gozou, dentro da minha buceta tirando durante o gozo, fazendo sua porra escorrer quente pelas minhas pernas. Então, sem dizer nada, ele me deu um beijo quente e foi embora, pegando sua pasta. Eu fui me limpar e arrumar as minhas coisas e logo minha amiga chegou.
Eu continuo com meus casos, e quando vou à casa da minha amiga, às vezes repito com o pai dela, pois até então, tem valido muito a pena e tem sido lucrativo também. Virei à putinha muito bem paga dele.
[História Fictícia, mas bem que podia ser verdade... ;p]