Foi na UPA ( Unidade de Pronto Atendimento )
Esse lance aconteceu quando fui acompanhar meu primo que passou mal durante um churrasco que era oferecido na minha casa. Sou branco, moreno de sol, 1,75m,80kg, lisinho, olhos e cabelos castanhos, tenho um corpo legal e bunda redondinha e sem pelos.
Bem, vamos ao fato em si. Estávamos em casa curtindo um churrasco e por volta das 4 horas da tarde um dos meus primos passou mal e achamos por bem levar ele para ser medicado e como havia uma UPA a uns 5 km da minha casa resolvemos levar ele lá e eu fui o escolhido para o acompanhar. Tomei banho rápido, vesti uma bermuda justa e um camiseta e fomos. Lá chegando tem a parte de acolhimento e a pressão arterial dele estava alterada e ficamos esperando para passar pelo setor de triagem que tem o nome de Seleção de Risco. Depois de fazer o cadastro ficamos sentados esperando ser chamado para a Seleção de Risco. Olhei em volta e percebi que havia poucas pessoas cerca de 10, sendo que 5 pacientes e 5 acompanhantes. Não demorou 5 minutos o nome do meu primo foi anunciado para ir para o setor de triagem. Era uma sala com uma cadeira apenas disponível, uma mesa com papeladas, um computador e um atendente. Começou a perguntar nome, endereço essas coisas e o que estava havendo. Caramba, não conseguia parar de olhar para ele: negro, cabelos raspados, voz forte, parecia ter seus 1,80m de altura, mãos grandes e sorriso amável muito branco. Usava um uniforme azul claro com o logotipo do sistema de saúde. Saímos e na porta ainda me despedi dele sorrindo e fechei a porta atrás de mim e voltamos a sentar para esperar atendimento. Menos de 20 minutos o nome do primo aparece no monitor e ele foi atendido e teve de tomar soro o que levaria cerca de 1 hora. Sentei-me à sala de espera e fiquei vendo a TV sem som e mexendo no celular. Em dado momento o negro da triagem passa e pergunta pelo meu primo e explico que está no soro, sempre com aquele sorriso. Eu olho direto nos olhos dele enquanto falo mas quando ele vinha pelo corredor pude ver que era mesmo alto e parecia ter um corpo legal. Na volta ele bate no ombro e pergunta se quero tomar um café enquanto espero e o acompanho até a sala de triagem. Alberto é o nome que está no crachá. Lá ele manda eu sentar e pega um pouco de café e quando me entrega percebo que estou tremendo. Ele faz um comentário a respeito e ainda de pé perto de mim apalpa o pau e eu não consigo mais de olhar na direção do pau dele. Olho para seu rosto e ele está sorrindo e com a voz forte mas suave diz:
Alberto: - percebi que você ficou interessado e como hoje o movimento aqui tá fraco fica monótono e o o dia custa a passar. Quer dar uma mamada?
Imediatamente peguei no pau dele por cima das calças mesmo e massageei ele manda eu esperar e tranca a porta da sala e volta para perto de mim e baixa as calças e a cueca e uma pica grande, cerca de 20 cms, e grossa meia mole ainda salta e eu pego e começo a punhetar olhando para seus olhos.
Alberto: - mama minha caceta, quero gozar muito.
Eu: - que pica grande
Passo a língua pela cabeça rosada e começo a chupar bem gostoso a pica que vai engrossando em minha boca. Prendo a respiração e consigo engolir aquele mastro todo e passando uma das mãos na coxa dele e a outro faço carinho nas bolas. O Alberto geme baixo e agora a pica dele está totalmente dura. Volto a punhetar e aprecio aquele mastro negro, com veias marcadas, pulsando. Alberto volta a empurrar na minha boca e começa a foder minha boca fazendo o movimento de vai e vem, fazendo eu me engasgar as vezes. Ele manda eu mostrar a bunda pra ele e abaixo a bermuda e viro de costas ele dá um beijo e bate com a pica na minha bunda.
Alberto: - nossa, que bunda linda ! e roça o pau no meu cu.
Mas manda eu mamar mais assim, sem bermuda e caio de boca naquele mastro gostoso. As vezes tiro quase todo da boca e engulo todo ele e quase 10 minutos mamando aquela tora negra ele me dá um tapa na cara e manda eu encostar na parede de costas para ele e bate com o pau na minha bunda e começa a lançar jatos de porra na minha bunda e encosta a cabeça do pau no meu cu e acaba de gozar assim. Sem nem tocar no meu pau começo a gozar e ele aperta meus mamilos sem tirar o pau da portinha do meu cu e dou uma rebolada.
Alberto:- quero um dia foder esse cu sem dó, te esfolar o cu sem pena nenhuma e encher de leite de macho.
Apenas sorrio e ele me dá um beijinho de selinho e pega papel toalha para nos limparmos. Nos vestimos e volto para a sala de espera como se nada tivesse acontecido até meu primo estar liberado para ir para casa. Já na porta de saída o Alberto ainda se despede de nós.