Em uma manhã ensolarada, início da primavera, foi o cenário de uma deliciosa entrega. Não era a primeira vez que ficávamos sozinhos em quatro paredes. Porém, a cada vez que as portas se fecham entramos em um mundo onde somos somente poeta/musa. As sensações deliciosas já experimentadas anteriormente iriam ser renovadas.
Como elas seriam?
Eis que esta é a pergunta de um milhão de dólares. Não existe script, muito menos regras que definem uma nova entrega nossa. Exceto, o beijo de arrancar suspiros indecentes e gemidos sussurrantes que sempre iniciam a nossa dança. Porém, o restante é sempre uma novidade.
Um quarto grande, cama na mesma proporção, janelas entre abertas, banheira de hidromassagem e uma bela playlist selecionada definem o cenário dessa nova entrega. Meu poeta faminto, me olha nos olhos e vem em minha direção. Me beijou, arrancou cada pedacinho da minha roupa, me pegou e me colocou na cama somente de lingerie preta. Arrancou sua camisa e calça. Uma boxer branca contrastou e deixou a cena mais sexy. Com um braço me abraçou, beijando incessantemente meus lábios carnudos e com a outra mão desceu em direção a minha calcinha. Invadiu sem nenhum pudor e encontrou seu objeto de desejo encharcado de tesão. Sorriu e disse:
- Olha o que encontrei aqui. O calor da boceta que tanto desejo.
Imediatamente continuou beijando meus lábios. Enfiou um dedo dentro de mim arrancando um gemido profundo meu. A reação do toque e dos cheiros exalaram o sexo pleno e puro de desejo de uma fêmea pelo seu macho. Mais um beijo molhado e eu implorei:
-Tira a minha calcinha e me fode
Não vou tirar essa calcinha, vou te comer com ela hoje. Só que ainda não. Quero beijar os lábios dessa boceta. Desceu e lambeu, beijou, esfregou a barba, mordeu, lambeu novamente e me virou. Empinei minha bunda e desejei ser lambida por inteiro. Meu poeta conhece esses detalhes e obedeceu minha ordem dita em pensamento mas realizada em ações. Sua língua me invadiu literalmente de cabo a rabo. A sensação da barba entre minhas pernas, percorrendo de cima abaixo fez com que eu ficasse mais louca de tesão. Gemidos incessantes com o desejo de ser invadida por ele.
Ele afastou mais um pouco minha calcinha, esfregou seu pau duro no meu grelo encharcado de mel salgado e entrou. Entrou devagar, as mãos fizeram carinho nos meus quadris. Os movimentos iniciaram e o calor/tesão aumentou. Palavras indecentes de desejo ditas e uma pegada forte. Senti-o todo dentro de mim. Aquele barulho dos corpos se encontrando aumentaram. Esse som é como música para os meus ouvidos. O primeiro tapa estalou e pedi que aumentasse o ritmo. Fui prontamente atendida. Instantes de prazer extremo e o gozo nos melou.
Ele lambeu o líquido e veio em direção aos meus lábios. Um beijo molhado de desejo, com o nosso gosto junto e misturado. A dança continuou. Meu poeta me lambeu como um faminto arrancando mais um gozo. Relaxada e desejando ser invadida pelo seu pau. Levantei-me e fiquei de quatro lambendo o pau que tanto adoro. Lambidas, chupadas e beijos com muita saliva. Minutos que assemelham-se a horas de prazer. Sentei e cavalguei-o. Nossas mãos se entrelaçaram e os olhares trocados deixaram esse momento eternizado em nossas memórias.
O clima selvagem se instaura e rapidamente ainda cavalgando-o, fecho os olhos e sinto suas mãos apertando meus seios. Aperto de fogo e tesão. Desejo e peço para ser fodida como a verdadeira musa/puta que mereço. Verbalizo:
- Quero que você me coma de quatro, novamente.
Os olhos do meu poeta brilham. Minhas palavras soavam como música e imediatamente ele me preencheu com ardor. Força, tesão e desejo puro foram os ingredientes que desencadearam seu gozo. Molhados de suor, beijos caímos na cama terminando a primeira parte da manhã. Que venha o café da manhã enquanto tomamos uma ducha.
Continua....
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