Meu nome é Carlos, mas pros que me conhecem desde garoto, podem me chamar de Carlinhos, mesmo por que vou começar meus contos justamente por essa época, quando eu tinha apenas 13 anos e ali defini minha bissexualidade. Morava no Rio, num bairro do subúrbio carioca, e lá cresci até meus 15 anos, e foram dois anos de muita sacanagem com meninos e meninas. A certo que nesse tempo, eu me envolvi mais com garotos e homens do que com garotas e mulheres, mas eu adorava ver as calcinhas das meninas e das mulheres da rua quando davam um vacilo, meu pequeno pau, porém bastante grosso pra minha idade, ficava logo duro, e tinha uma das garotas da rua, Gorete, que percebia e as vezes se encostava pra sentir, passava a mão sem querer (querendo) e com certeza sentia que era grosso. Mas vamos aos fatos desse conto que é sobre como descobri que gostava também de picas.
Toda tarde os meninos da rua inventavam algo pra brincar, dia era esconde-esconde, outros era polícia e ladrão, e esse era o melhor, pois valia o quarteirão inteiro, e a intenção dessa molecada nessa época era na verdade putaria, coisa de meninos, punhetar um com outro, sarrar com um amigo mais viadinho, fazer troca troca, isso sempre rolava, mas eu não sabia, e foi nesse dia que senti realmente vontade de pegar num cacete. Eu era meio gordinho, bundinha grande e empinada, e os meninos me zoavam por causa disso, e era muito ingênuo, as vezes brincando de esconde esconde, alguns meninos se encostavam por trás, sentia o pau ali mas não ligava, e nesse dia do polícia e ladrão, o Rogério, um garoto já com seus 15 anos me puxou pra ir com ele se esconder, pois éramos ladrões, e fomos pra rua dele, uma rua atrás da minha, e lá entramos num bequinho e pulamos um muro e quando vi estávamos na varanda da casa dele. Ele me disse pra ficar tranquilo, ali poderíamos ficar um tempo sem que nos achassem, e assim ficamos. Rogério então sem mais nem menos tirou o pau pra fora e começou a mexer nele, eu tentava desviar o olhar mas não conseguia, e logo o pau estava duro, não era grande, mas tinha veias saltadas, e logo ele me perguntou:
- Quer pegar ?
- e se aparecer alguém ? Perguntei...
- não tem ninguém, pega vai...
Eu segurei aquele pau quente e fiz por extinto o movimento de punheta nele, ele ficou louco e me disse que seria segredo, mas todos da rua diziam que eu era viadinho e que todos já tinham me sarrado e uns disseram até que já tinham me comido. Eu larguei na hora o pau dele e disse que era mentira, ninguém tinha me comido, só encostado na minha bunda, e que não queria mais brincar e ia embora. Ele guardou o pau, duro ainda que nem cabia direito no short e disse que não fizesse isso, disse pra continuarmos a brincar. Na hora eu fiquei até um pouco chateado, mas tava gostando de pegar naquele pau, ai ouvimos um barulho na rua, eram os meninos policiais atrás de nós. Nos encostamos no muro pra eles não nos verem e Rogério ficou atrás de mim, senti seu pau no short bem no meio do meu rego, fingi que não senti, não falei nada. Ele roçava e já me segurava pela cintura pra roçar mais forte e eu quieto, meu pau já estava duro, meladinho, e o Rogério puxou bem rápido meu short pra baixo junto com a cueca, e senti agora seu pau fora do short roçando meu cuzinho, fiquei louco, com muito tesão mesmo, mas nunca tinha dado, e quando seu pau quase entrava eu me mexia e não deixava. Meu cú já estava meladaço de tanto o pau dele roçar, e as vezes sentia quase a cabeça dentro, mas não deixava. Rogério já não aguentava mais e pediu pra eu deixar, só um pouquinho, que ele não contaria pra ninguém e eu sem falar nada só fiquei quieto, e ele tentou de novo só que dessa vez seu pau escorregou pra dentro, me arrepiei todo e logo tava de quatro no chão e ele metendo me segurando pela cintura, quando de repente ouvimos chave no portão, rapidamente ele tirou o pau de mim e colocou o short e eu fiz o mesmo, e logo o portão abriu e Dona Odete, mãe de Rogério entrou e olhou pra gente ofegante e logico que viu nossos paus duros, perguntou o que estávamos fazendo. Rogério disse que estávamos escondidos ali, pois brincávamos de polícia e ladrão. Ela nos olhou, olhou de novo pro meu pau, não tinha como esconder a grossura no short, deu um risinho e foi pra dentro de casa. Rogério deu um suspiro, seu pau já estava mole e fomos pra rua continuar a brincadeira. Pedi a Rogério que não contasse a ninguém e ele me deu sua palavra, mas disse que queria terminar o que começou, eu fiz que sim com a cabeça e saímos correndo, eu ainda pensando no olhar da mãe do Rogério pro meu pau, mas logo desviei atenção e fomos.
Minha primeira trepada e não foi concluída, lógico que fizemos de novo, mas isso vou contar no próximo conto, inclusive como comi Dona Odete, mãe do meu amigo.