Olá me chamo Robert (fictício), tenho 40 anos, separado, 1,75. Comecei a ler contos eróticos após minha segunda separação e vi que a maioria são fantasias que as pessoas têm, mas não realizaram. Então resolvi escrever sobre algumas aventuras que tive com minha segunda esposa Liz (fictício). São aventuras que realizamos ao longo do convívio. Espero que curtam!!!
Nos conhecemos três meses depois do meu primeiro divórcio, tinha 22 anos e ela 17, jogava vôlei em uma praça publica com amigos e ela chegou. Morena bombom, vestida em um calção azul , com listras brancas na vertical, colado no corpo de 1,64 de altura, uns 54 quilos, usava camiseta baby look preta delineando os seios fartos, cabelo longo enrolado preto, lábio carnudo com batom rosa bem discreto, coxas realmente grossas, lindas e lisas. Ah sim, uma bunda realmente linda. Se tiver imaginação, pense na Viviane Araujo com o rosto da Taís Araujo.
Falei com uns colegas que deram um jeito de me apresentar ela. Daí papo vai, papo vem, toma um sorvete, vai a um cinema, passeia e toda aquela rotina de quem tá se conhecendo. Eu louco pra traçar a danada e ela se esquivando.
Até que um dia a encostei na parede e falei a real, que queria transar com ela, que eu não era moleque pra ficar no amasso e depois resolver com a mão. Se algo estava errado comigo que ela falasse ou a gente terminava.
Falou que não era comigo e que na verdade ela tinha medo porque era virgem. Juro, segurei pra não rir. Pensei imediatamente em como ela gostava de se vestir provocante e que com 17 já devia ter tomado um monte de bombada com aquele corpão. Mas fiquei quieto, pois meu objetivo era traçar ela, pouco me interessava ela ser ou não virgem. A convenci de pelo menos “deitar” juntos, fazer umas brincadeiras, e, se ela quisesse aconteceria algo mais.
Insisti um tempo e ela topou, fomos pra casa onde eu morava, tentei deixa-la o mais confiante e confortável possível. Cara, lembro como fosse hoje, ela estava com uma blusinha laranjada com decote que tirei lentamente até aparecer aqueles seios lindos no sutiã preto meia taça, parei uns três segundos, só olhando, comecei a beijar o pescoço e amassar aqueles peitos com vontade.
Ela olhou pra mim, me afastou um pouco e começou a tirar o sutiã, meu pau já estava duro quando começamos o amasso, mas quando vi aqueles peitos sem uma imperfeição e durinhos, parecia que o pau ia rachar.
Cai de boca, chupava, apertava, lambia, mordia os biquinhos, nossa entrei num frenesi que a excitou também. Ela tirou minha camiseta e deitou me puxando pra cima dela. Fiquei confortável, conseguia chupar os seios e bolinar ela por cima do calção. Meti a mão por dentro do calção e ela segurou rápido, disse: “lembra o que você prometeu?”, pensei: “Puta que pariu essa história de novo”, mas resolvi acatar o aviso e conferir se era verdade.
Dei mais uma sugada nos seios e comecei a descer beijando a barriguinha dela, me posicionei em frente a bucetinha, comecei a arrancar o calção lentamente. Eu tirava o calção mas não mechia na calcinha. Logo ela estava segurando os seios com as mãos, pernas abertas e uma calcinha fio dental preta transparente já encharcada. Afastei a calcinha e comecei a chupar aquela bocetinha, ela falou pra não enfiar o dedo, mas não disse nada da língua, enfiei o mais fundo que pude a língua nela que soltou um gritinho, fiz isso por alguns minutos até que senti que ela ia gozar, não deu outra, ela me puxou pelo cabelo de encontro a vagina retesou todos os músculos do corpo e deu uma gozada acompanhada de um grito que honestamente me assustou.
Notei uma lubrificação na bucetinha dela, a fitei e disse: “Gozou né putinha! Agora quero ver como você vai fazer pra eu gozar também. ” Ela levantou, ficou em pé ao lado da cama me empurrou pra eu ficar deitado. Abriu o zíper da minha bermuda e com uma certa maestria tirou meu pau pra fora, olhou nos meus olhos e abocanhou o bicho inteiro, bom, não vou ficar narrando o jeito que foi pois, por incrível que pareça, parecia uma profissional do sexo, daquelas que fica te olhando enquanto você estremece e goza. Gozei, mas aquele jato de quase bater no forro do quarto (exato ela tirou da boca na hora h).
Deitou ao meu lado e começamos a nos beijar, falei tirando sarro “Como alguém virgem faz um boquete igual a esse?”, ela me olhou e respondeu bem sínica “Justamente por saber fazer que eu continuo virgem.”, não perguntei mais nada começamos a nos amassar de novo, a virei de costas, beijei e fui descendo até a bunda.
Ah! Aquela bunda! Delineada pela calcinha preta, senti que todo o sangue do corpo tinha ido pro meu pau. Ela fez questão de empinar aquele rabo o que quase dobrou o tamanho. Aquela visão me deixou louco, beijei, apertei, amassei, dei uns bons tapas naquele rabo, chupei aquele cuzinho com tanta força que ele chegava a piscar, já estava com o pau explodindo de volta, quando fiz menção de lhe tirar a calcinha. Ela afastou a minhas mãos, levantou, me olhou e disse: “Você disse que não era moleque pra resolver com a mão, e que iria até onde eu quisesse, bom: você não usou a mão e hoje eu quero ir até aqui. ” se vestiu, ajeitou o cabelo, olhou pra minha cara e disse: “Quero ir no pagode amanhã”.
Bom, é assim na vida real cara. A partir desse dia e até começarmos a viver juntos, fizemos o que se imagina que dá pra fazer entre quatro paredes a dois, e depois que casamos inserimos outras cositas nesta relação, a primeira inclusive já contei, mas o resto CONTO depois.