Vá tomar no cu!

Um conto erótico de Gerson
Categoria: Heterossexual
Contém 994 palavras
Data: 25/09/2015 23:03:18
Assuntos: Heterossexual, Corno

Esse é um conto fantasioso, inspirado numa situação real que vivi quando discuti com minha namorada e mandei ela "tomar no cu". Meu nome é Gerson, e o dela, Mariana. Ela é uma menina branca, baixinha, coxas grossas, seios médios, e um belo rabo branco e carnudo, bem gostosinha ela.

Acontece que temos um temperamento complicado, mas não costumamos xingar um ao outro. Só que em um certo dia, discutimos feio por mensagem no whatsapp, por conta de um baile que ela queria ir com os amigos e eu não concordava. Ela sempre cobrou mais confiança da minha parte, mas sempre fui muito ciumento. No calor dessa discussão, mandei ela tomar no cu, ao que ela respondeu -ah, ta bom, vou tomar no cu, sim. Mais alguma coisa? Eu, irritado com o sarcasmo dela, encerrei a discussão.

Mais tarde, mais ou menos na hora do baile, telefone pra ela questionando o que tava fazendo. Ela, ríspida, respondeu

- você me xinga, manda eu tomar no cu, depois acha que pode me questionar? E, irônica, completou: pode deixar, que quando eu tomar no cu, eu te aviso!

Foi quando aconteceu a coisa mais estranha e gostosa comigo, meu pau começou a ficar duro com a ideia dela tomando no cu no sentido literal da palavra. Eu sabia que a expressão é relacionada com o sentido de " vai te catar", mas fiquei imaginando como se ela realmente fosse dar aquele bundão pra alguém. Então, meio em tom de ironia também, falei

- você nem gosta de dar o cu, nunca me deu, hahaha.

- pois é, nunca dei então não sei se gosto. Mas quando eu der, te falo se foi bom ou não, passar bem!

Desligou. Nesse momento, eu já estava com o cel em uma mão e meu pau incrivelmente duro no outro, batendo uma punheta bem gostosa. Gozei muito e fui dormir. Mais tarde, meu cel toca, era a Mariana. Quando atendi, só consegui ouvir seus gemidos, e algum outro masculino ao fundo. Ela gemia

- aí, meu cu, aí meu cuzinho! Gerson, tomar no cu é uma delícia! Obrigado, amor, por ter me mandado fazer isso! Não gosto de ser mandada por ninguém, mas essa ordem euVou querer cumprir sempre!

- que porra é essa? Ta de brincadeira? Pára de pirraça, Mariana! Falei no calor da discussão, sei que me excedi, desculpa, mas também não precisa ficar com ironia pra sempre né?

- quem disse que to brincando? Sabe meu amigo Luan? Pois, ele tá aqui me ajudando a tomar no cu como você mandou. Depois você agradece a ele, paga uma cerveja, aí que gostoso, mete caralho!

-Mariana! Isso já perdeu a graça! Vem pra casa agora! Porra, já pedi desculpa por ter xingado, para de palhaçada!

- eu ouvi você pedindo desculpas, mas agora é tarde. O caralho duro do Luan já tá todo atolado no meu rabo, já era... E se não tiver acreditando, vem aqui no Motel Paraíso, quarto 484, vou deixar a portaria sob aviso e você pode entrar.

Eu simplesmente não podia acreditar no que ela me falava. Poderia ser uma brincadeira de mal gosto, deveria ser. Em meio à raiva, lá estava meu pau, duro como pedra, e eu sem entender que tesão maluco era aquele. Peguei o carro e fui voando ao Motel, morrendo de medo de ser uma pegadinha e passar vexame. Chegando lá, me deixaram entrar como ela havia dito. Quando cheguei em frente à porta, esperei o corredor ficar vazio e encostei o ouvido na porta, esperando obter alguma dica se era verdade ou brincadeira dela. Meu coração quase parou: ouvi a voz da Mariana entrelaçada com a de algum homem, gemendo alto. Tomei coragem e entrei, a porta estava encostada. Foi quando eu vi a cena mais escrita da minha vida: minha namoradinha de quatro, com o rabo pra cima e o rostinho bonito coberto de cabelo bagunçado, e um homem magro, bonito, não muito alto, montado nela com uma pica não muito grande, mas bem grossinha até, entrando e saindo do seu cu rosa. O contraste entre o pau preto dele com o bundão branco dela era marcante! Meu pau? Rocha dura e quente! Raiva e tesão se misturaram.

Eles pararam por um instante, e ela, cínica, disse

- oi, querido!

- Mariana, o que você está fazendo?

- tomando no cu, e tô adorando!

- sua puta do caralho, que merda é essa?

- ah, para com isso! Pensa que não percebi sua voz de tesão no telefone mais cedo quando falei que ia tomar no cu? Aposto que até bateu umazinha, e aposto que tá morrendo de tesão agora! É isso que você merece, xingando sua própria namorada, seu corno! Luan, continua aí que eu quero mais pica no cu!

-eu com tesão? Tá maluca?

-Maluca? E que volume é esse aí na calça? Baixa a calça aí pra eu ver então.

Não resisti, o tesão realmente era maior que a raiva, baixei a cueca e deixei meu pirocao, que inclusive era maior que a do Luan, saltar fora, denunciando meu fetiche.

- aí, ta vendo? Senta aí e relaxa, bate uma punhetinha enquanto termino essa foda gostosa aqui. Vai Luan,mete caralho! Ai que gostoso!

Sentei, bati outra punheta e gozei bem antes deles. Luan segurava ela pela cintura e metia forte aquele pau no rabo dela. No final, ele anunciou que ia gozar, foi quando a Mariana falou

- amor, ajuda aqui, abre meu bumbum com as mãos pra o Luan me comer melhor? Obedeci prontamente.

-aí, brigada amor, agora ta entrando mais gostoso! Aí que delícia! Vou gozar pelo cuzinho também! Aii uii!

Gozaram os dois quase juntos. Ele encheu o cu dela de gala, e no final ela me pagou um boquete por ter sido bonzinho.

Atualmente, vez em quando líbero ela pra se divertir nos bailes com os amigos, desde que depois me conte. E só pra garantir, mando ela tomar no cu antes dela sair, pelo que ela responde com um sorriso safado:pode deixar!

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Comentários

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Mais um personagem que ,rapidinho, vai estar mamando na pica dos amantes da namorada. Tudo viado enrustido.

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O conto é bom, bem escrito. Agora eu acho que você não tem autoridade de impedir que ela saia com os amigos, logo você também não libera, ela vai e pronto.

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