Minha namorada com o coroa ogrão.

Um conto erótico de Robert40
Categoria: Heterossexual
Contém 2522 palavras
Data: 26/09/2015 16:49:34

A passagem a seguir ocorreu um tempo depois da primeira experiência de minha namorada na época e futura esposa Liz(fictício) com um estranho.

Ficamos meio sem chão depois que Liz transou com um desconhecido no carro dele voltando de um bailão. Algumas coisas são realmente mais fáceis apenas fantasiando. Alguns pontos não são narrados em um conto erótico, por exemplo; Não contávamos com a agressividade do sujeito, a transa foi sem preservativo, envolveu outras pessoas em um ambiente estranho, além de que, em nenhum momento tivemos o controle da situação de fato. Além de tudo nossa relação ficou um pouco tensa.

Fizemos o que deu para direcionar o ocorrido a um rumo seguro. No dia seguinte a levei pra fazer hemograma completo e descartar todas as DST’s. Ela tomou a pílula do dia seguinte. Tratamos alguns hematomas que tinham ficado devido ao exagero de algumas “carícias” do sujeito. E principalmente conversamos se queríamos aquilo de novo.

Assinalamos pra uma resposta positiva de ambos, pois embora tenham ocorrido problemas, quando falávamos especificamente do sexo ocorrido, ficávamos excitadíssimos e rolava transas maravilhosas.

Aguardamos os seis meses que demora pra sair o resultado de HIV (fica a dica, camisinha Véio), e de cabeça mais leve acrescentamos novas regras pra uma possível aventura com estranhos. Acordamos que: O controle da situação deveria ser total, o local tinha que ser seguro, sem preservativo jamais, ter bom senso se o sujeito estivesse muito “cuzido”.

Logo decidimos descobrir formas seguras de realizar nossas taras, acordamos que nossa casa ou um motel poderiam ser usados pra tanto. Estávamos de volta naquele jogo só que agora mais experientes. Mantivemos a tática de sair pra outras regiões para não envolver conhecidos, mas acabou que foi num aniversário de um amigo que rolou outro episódio.

Naquela noite Liz estava realmente linda. O corpo dourado, já naturalmente lindo de uma mulher de 19 anos, agora estava esculpido por idas rotineiras a academia, o cuidado exagerado com alimentos também contribuíam para isso. Havia aumentado seu peso para 56 Kg, que estavam muito bem distribuídos em seus 1,64 de altura. Os cabelos escuros longos corriam pelas costas dando destaque ao vestido drapeado branco colado (lembro desse nome porque era caro pra burro rs). O saltinho de 5 cm (baixo porque queria dançar) arrebitava saborosamente seu bumbum.

A festa era aquela coisa, os homens babavam quando olhavam aquela divindade, mas como só tinha umas três pessoas que não conhecíamos achamos que não ia rolar nada. Decidimos aproveitar a festa. Liz se enturmou com as colegas eu fiz o mesmo.

Certa hora estava conversando com dois colegas, chega o aniversariante, que hoje em dia é meu compadre, com um dos sujeitos que não conhecia, meio esquisito, magro, alto devia bater 1,90, mãos bem calejadas, dentes amarelos e desalinhados, os olhos bem vermelhos, pele ressecada, barba mal feita, cabelo ralo, tentava disfarçar as entradas penteando para frente, parecia coadjuvante de filme de ogro. É apresentado como Eraldo marido da Nelma, sobrinha do aniversariante e que, quase todos os homens da festa tinham transado, inclusive eu. Cumprimentamos o cara e oferecemos lugar e uma cerveja. Perguntado da Nelma ele respondeu, meio bruto, que tava na casa da prima e já chegava.

Eraldo era um sujeito fechado, tinha 39 anos, parecia 50, disse que tocava “turma” em construção civil, ou seja, pegava empreitas e gerenciava uma pequena equipe de operários, respondia sempre em meias palavras e estupidez, tentava intimidar todo mundo encarando, na verdade era até melhor assim, pois o mau hálito era de matar. Não fazia nem um esforço pra ser agradável. O que ele fazia bem era beber cerveja e secar as meninas da festa e principalmente a Liz. Dado momento ele perguntou, ou me intimou, se poderia dançar com minha mulher, respondi que era minha namorada e a pergunta tinha que ser pra ela, se ela aceitasse por mim tudo bem. Passou mais um tempinho meus colegas foram pra outro canto e acabou que o sujeito insistiu, abrindo os braços. “Olha se você me apresentasse pra ela, daí ela não recusava dançar comigo”. Cara, fiz um sinal pra Liz e ela veio ver o que eu queria. O que eu queria? Me livrar daquele chato que além de tudo era tão bundão que não conseguia tirar uma mulher pra dançar. Eu sabia que minha namorada sabia lidar com cantadas durante as danças então...

Ela chegou toda suada, pois dançava desde que chegamos, hora com homens, hora fazenda coreografias com as amigas. Apontei pro sujeito dizendo: -“Este aqui é Eraldo, meu “colega” é o marido da Nelma”. Liz com toda educação deu dois beijinhos e um abraço falando que era um prazer o conhecer e onde estava a Nelma. Obteve as mesma respostas que eu já tinha ouvido. Emendei, olha ele quer muito dançar com você. Será que você não vai com ele dançar uma moda na sala(que servia de pista de dança na noite). Ela olhou bem ele e perguntou se a Nelma não ia achar ruim. Eraldo se levantou e disse em tom desafiador e arrogante; - “Não se preocupe, lá em casa quem manda é o galo”. Foram dançar e eu fiquei pensando: “que babaca a Nelma arrumou”.

Volto com meus amigos e vejo a Nelma entrando com a prima na festa. Continuava bonita, 1,55, branquinha, peitinhos pequenos sempre duros, uma bundinha linda. Só a maquiagem exagerada destoava, só não era pior que a echarpe que usava. Ela deu um sorriso e veio em nossa direção. Quando ela se aproximou entendemos a maquiagem e a echarpe. Escondia marcas no olho direito e certamente alguns dedos no pescoço. Todos notaram, contudo fizeram não notar. Eu imediatamente pensei que a Liz estava com quem provavelmente fez aquilo.

Queria correr pra dentro e arrancar ela de perto daquele Mané, mas a Nelma a estas alturas já estava me cumprimentado. Tinha um sorriso tão sincero, e um brilho no olhar que acabava por suplantar o hematoma. Por respeito fiquei com ela e o pessoal na roda, mas não tirava o olho da porta da sala, o que me dava agonia, pois não via nada.

Assim que pude pedi licença e fui em direção à pista, que nessa hora concentrava a maior parte das pessoas da festa. Já havia tocado umas cinco musicas sertanejas e eu calculei com isso uns vinte, vinte e cinco minutos. Liz e o Eraldo não estavam, cruzei a sala fui pra porta que dava acesso a sala de jantar, nem sinal dos dois, fiquei com receio de perguntar pra alguém e despertar a curiosidade de todos. Da sala fui até a cozinha, tinha um casal namorando que nem notaram minha presença. Fiquei com a pulga atrás da orelha, a cozinha dava acesso de um lado a lavanderia e ao canil de outro ao corredor dos quartos, passei pelo casal como um fantasma e fui olhar na lavanderia, nada. Gelei, tinha certeza que não saíram, não desgrudei o olho da porta da sala um segundo, logo, só poderiam estar em um dos dois quartos da casa, e se realmente estivessem eu já tinha até a explicação.

Voltei pra dentro da casa e fui pro corredor dos quartos, era um quarto de solteiro onde ficava meu compadre e outro de casal, que ficava a mãe dele e alguma visita feminina que por ventura aparecesse. Colei o ouvido na porta do primeiro quarto e ouvi o barulho característico de uma cama rangendo e de pessoas transando, abri a porta com cuidado e tentei espiar, não eram eles. Reconheci as figuras pelas vozes, um colega casado e uma amiga, digamos, não casada. Deixei eles em paz, fui sentido o quarto de casal, passo pelo banheiro do corredor que esta com a porta aberta exalando mau cheiro. Na frente do quarto fechado tento entrar mas esta trancado, coração vem na boca. Tento ouvir mais o som da festa desta vez não permite.

Volto pra cozinha meio perdido, o casal já não ta mais, vou na geladeira pegar uma cerveja, pensando em beber e esperar, no que abro e a luz interna acende vejo a dispensa que fica na parte de trás da cozinha um cantinho que faz meia parede com o quarto de casal e a cozinha, na porta só tem uma cortininha de pano. Entram duas meninas na cozinha nessa hora e vem na minha direção pedem pra pegar uma cerveja, faço isso. Perguntam se não vou dançar. Digo que não, que só vou beber. No que elas voltam pra sala, vou olhar a dispensa.

A dispensa tinha 1, 60 de largura por quase três de comprimento, colada na parede que fazia divisa com o quarto tinha uma prateleira com alimentos, na parede que fazia divisa com a cozinha tinha um armário multiuso certamente com produtos de limpeza, ao fundo no escuro notei algumas vassouras e baldes. Tinha também uma pequena mesa com ferro de passar virada para uma pequena janela no fundo. Debruçada em cima da mesa também virada pra parede estava minha namorada, com o sujeito que eu chamei de babaca, chato, ogro e bundão fudendo ela vigorosamente.

Liz esta com a pontinha dos pés no chão com a bunda empinada o máximo que conseguia, tentando facilitar a penetração, Eraldo é muito alto. Sua mão esquerda esta presa contra as costas por Eraldo e a outra abria caminho na própria bunda para o pau de seu fodedor ir mais fundo. Ele por sua vez esta com as pernas abertas e semi dobradas ainda de calça, achando o melhor ângulo pra poder socar com força. De maneira rude mantém o braço de Liz torcido e imobilizado nas costas e com a mão direita empurra a cabeça dela contra a parede e a mesa ao mesmo tempo, usando uma força que não era necessária. Se não fosse a mão dela abrindo passagem e os gemidos de prazer que ela soltava ficaria em duvida se estava sendo consentido o ato ou não.

Fiquei atrás do armário multiuso para não dar bobeira na porta, os dois nem notaram, na verdade, com o som na altura que estava, dava muita tranquilidade pra continuarem a transa e foi o que fizeram. Não sabia quanto tempo já estavam ali, imaginei que se Liz pagou um boquete pra ele, isso consumiu uns 10 minutos e já deviam estar no vai e vem uns 10 também. Ele estava realmente empolgado, as vezes notava que por um breve instante os pés da minha namorada saiam do chão. Mantinha sempre o ritmo das estocadas sem parar o que fazia ela gemer loucamente. Como estavam de costas pra mim, por alguns instantes fiquei na duvida se estavam fazendo anal. Tive certeza que não quando ele soltou do cabelo, e enfio o polegar no cú dela que protestou e tentou afastar o dedo dele do seu rabo, apenas para tomar um tapão na bunda e um puxão no cabelo. Continuou bombando pegou a mão dela posicionou na bunda (de onde só saiu pra tomar o tapa) pra que ela mesma abrisse bem. Mostrou o polegar direito pra ela e como uma criança que faz birra enterrou novamente no seu cú, só que dessa vez fazendo movimentos circulares com força, ela deu um gemido de dor mas se manteve na posição abrindo bem a nádega pra ele regaçar seu cú com o dedo.

Era a primeira vez que via Liz na pica de outro, da outra vez só tive o relato dela, agora estava vendo e a poucos centímetros da transa. Não sabia exatamente o que fazer, se só olhava, se me masturbava, sei lá. O que sei é que tava com tanto tesão que senti que ia gozar só com a calça roçando meu pau. Agora, Eraldo sabia exatamente o que queria e executava com precisão e uma certa dose de perversidade. Manteve a posição e as estocadas por um bom tempo. Parou por alguns segundos liberou o braço da Liz posicionou as duas mãos dela na mesinha de passar roupa. E voltou a bombar, dessa vez as bombadas continuavam fortes só que, vez e outra, ele tirava o pau e depois enfiava de uma vez voltando a bombar rápido. Não estava mais com o polegar direito atolado no rabo dela, mantinha as duas mãos na cintura que só saiam para retirar e enfiar o pau novamente.

Notei que ele diminui um pouco o ritmo para observar o corpo dela, deu uma olhada da ponta dos pés até a cabeça, tirou as mãos da cintura e acariciou das coxas ate a bunda com o pau atolado, mas sem bombar. Parecia que não estava acreditando. Liz sentindo aquelas caricias nas coxas e na bunda, inclinou o corpo para traz olhou fixamente nos olhos dele e começou a rebolar e ela fazer o movimento de vai e vem. Ele a puxou para seu peito, dobrou mais as pernas até ficar em uma altura que a conseguisse beijar, ficaram um tempo se beijando Liz mantinha um rebolado lento e sensual, enquanto era beijada por aquela boca de dentes amarelos e desalinhados, as mãos calejadas percorriam seu corpo.

Nessa posição ele terminou de retirar o vestido dela por cima do corpo, como ela estava sem sutiã os seios foram parar direto nas mãos dele. Cessaram todos os movimentos por uns segundos, segurando os seios dela apenas se beijavam apaixonadamente. O que confesso me deixou um pouco enciumado. Loucura, o cara fudendo tua mulher e você com ciúme do beijo.

Ele reconduziu o tronco dela de encontro a mesinha e voltou a dar as bombadas violentas, pegou as duas mãos da minha deliciosa namorada e posicionou de modo que ela abrisse bem o rabo, falou algo perto do ouvido, mostrou o polegar esquerdo pra ela e depois enfiou naquele cú delicioso que agora já tinha mais um sócio. Ela gemeu mas aceitou, Eraldo mandava ver cada vez mais rápido. Diminui a frequência de estocadas falou outra coisa pra ela, dessa vez ela se mecheu apenas pra receber outro puxão de cabelo, deu uma cuspida no rabo dela e enfiou o outro polegar, ela gemeu mais alto, deu um gritinho mas se manteve abrinda a bunda pra ser fodida.

Com os dois dedos atolados no cuzinho dela, continuo socando violentamente até que do nada parou, virou ela de frente pra ele, a pos deitada de costa na mesinha, abaixou bem a própria calça, e enfiou a vara em sua buceta molhada, segurou cada seio com uma mão, colocou as próprias pernas unidas o mais que pode pra trás e como se estivesse na posição de fazer flexão começou a fazer o vai e vem insanamente. Liz com as pernas bem abertas recebendo aquela saraivada de pica segurou por cima das mãos dele como que tentando diminuir a força e o peso que estavam sobre seus seios e gritava: “Ai amor goza, goza vai que eu não aguento mais”.

Percebi que ele ia gozar e resolvi sair dali antes, cuidei pra ver se tinha alguém na cozinha e fui pra sala com o pau explodindo. Mas antes pude ouvir o urro que ele deu enquanto gozava.

Vou publicar logo a parte 2 ;)

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Comentários

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Valeu Dionísio Maringá, vou ver se posso consertar. Caso não de publico de novo

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Muito bom! Mas o link para o seu ultimo conto (O OGRO REGAÇOU MINHA NAMORADA) não está funcionando...

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