Oi, sou eu, a Jussara. Vou contar outras coisas que aconteceram comigo depois que eu virei escrava do meu cunhado.
Dois dias depois, ele me ligou.
- Alô, Jussara. Ou melhor, putinha. Eu quero que você venha aqui em casa hoje de tarde. E venha antes das duas horas.
- Hoje? Mas eu não posso sair assim toda vez que você quiser.
- Não quero saber. Dá o teu jeito aí.
Então, depois do almoço, eu deixei os meus filhos com a Julia e fui pra casa do Heitor.
O meu coração estava batendo a mil por hora. E quando eu estava chegando na casa dele, a minha buceta estava toda molhada, só de pensar nas coisas que ele poderia fazer comigo. Eu me odiava por sentir essas coisas.
Eu cheguei e bati na porta.
- Entre, Jussara. Você está atrasada. Acho que vou ter que te castigar.
- Desculpa, é que eu tive que passar na casa da Julia pra deixar as crianças.
- Não interessa. Você está atrasada e pronto.
- Sim, senhor.
- Agora, tire a roupa.
Eu tirei toda a minha roupa.
- Antes da diversão, tem o trabalho. Por isso coloque as mãos pra trás, eu preciso te amarrar.
Eu coloquei as mãos nas costas, como ele mandou. Então ele me amarrou. Depois, ele pegou a minha calcinha.
Quando ele a pegou, viu que ela estava úmida. Então, ele passou a mão na minha vagina e percebeu que eu estava excitada.
- Há há há. Tô vendo que você gosta de ser a minha putinha.
- Não é verdade, eu só estou aqui porque você está me chantageando.
- É mesmo? Então por que a sua buceta está molhadinha?
Eu não sabia onde enfiar a cara de vergonha.
Então, ele enfiou a minha calcinha na minha boca e depois ele passou uma fita adesiva em volta da minha cabeça.
Depois ele me colocou de bruços no braço do sofá, e pegou o chinelo e disse.
- Eu mandei você chegar antes das duas horas. E você chegou aqui duas e vinte e oito. Por isso vai levar vinte e oito chineladas na bunda. Talvez assim você aprende a me obedecer.
Então ele começou a me bater. Plaft, Plaft, Plaft, Plaft.
Cada chinelada doía mais que a outra. Eu me contorcia toda, mas ele me segurava com força. E eu não podia escapar.
Ele batia algumas vezes, aí ele parava e passava a mão na minha vagina. Outra hora, ele enfiava o dedo no meu cu. Depois voltava a bater e batia mais forte ainda.
Quando ele terminou de bater, a minha bundinha estava pegando fogo.
- Agora me chupe um pouco.
Ele me colocou de joelhos e enfiou o pau na minha boca. Eu fiquei chupando ele, enquanto ele gemia sem parar.
- Assim ahhh assssimmmmm. Humm deliiiicia.
Depois, disso, ele me levou pro quarto, me jogou na cama e começou a chupar a minha bucetinha.
Eu estava amarrada e amordaçada, mas mesmo assim eu não consegui deixar de gemer.
- Humm, hum, hum.
Depois, ele me desamarrou, deitou na cama e me mandou subir em cima dele e cavalga-lo.
Eu subi sem reclamar. Enquanto eu subia e descia gostoso no seu pau, ele apertava os meus seios, às vezes ele os chupava. Eu fui à loucura. E gozei.
- Ah, ahhh ahhhhhhh.
Então, ele me colocou de quatro.
-Agora, eu quero comer o seu cuzinho. Eu posso?
- Sim, senhor. Faça tudo que quiser.
Definitivamente, eu estava entregue a ele. Não era só pela chantagem, havia algo mais que fazia eu me entregar a ele sem qualquer resistência.
Então, ele enfiou o pau na minha boca pra eu lubrificar. Depois ele me segurou nas ancas e enfiou o seu pau no meu cu.
- Ai ai ai.
Mesmo doendo, eu não ousei pedir para ele tirar.
Aí, ele começou a me foder com rapidez.
SOC SOC SOC SOC.
Ele me fodia e batia na minha bunda, puxava os meus cabelos e me xingava de puta, de vadia, de cadela, de vagabunda.
Eu não resisti e gozei de novo. Não sabia que podia gozar dando o rabo.
Depois, ele tirou o pau do meu cu e enfiou na minha boca.
- Limpa ele,
Eu chupei bem gostoso, até deixa-lo bem limpinho. Então ele me pegou ainda de quatro e enfiou o seu pau na minha bucetinha.
Não demorou nada até que ele gozou.
- Ahhhhhhh ahhhhhhh ahhhhhhh.
Depois de gozar, ele sentou no sofá.
- Agora, venha aqui me limpar de novo.
Eu fui novamente, e fiquei com o seu pau na minha boca por alguns minutos. Até que ele ficou mole e limpo.
- Agora limpe o chão.
Quando eu me levantei, eu fui repreendida.
- Não, não, não. Você tem que limpar o chão com a língua.
Eu olhei para ele, esperando que ele mudasse de ideia. Mas não adiantou. Então eu me abaixei e comecei a lamber o chão. Enquanto eu lambia, ele me filmava.
Depois que eu terminei, ele me mandou ficar de quatro perto dele.
- Beleza, putinha. Fique de quatro, enquanto eu descanso um pouco.
Ele se sentou confortavelmente no sofá, enquanto eu permanecia de quatro no chão. Às vezes, ele colocava os pés nas minhas costas, como se eu fosse uma mesinha de centro.
- Agora, vá fazer um lanche pra gente. Mas vá de quatro, e quando terminar você me chama.
Ele me disse isso e deu um tapa na minha bunda. Então, eu fui engatinhando até a cozinha. Lá, eu preparei dois sanduíches com queijo e presunto, depois eu fiz um suco com umas laranjas.
Quando eu terminei tudo, eu o chamei.
- Meu senhor, o lanche está pronto.
- Ótimo, espera aí, que eu já vou.
Quando ele chegou na cozinha, ele me mandou ficar de quatro de novo.
Aí, ele colocou o lanche numa bandeja, depois a colocou nas minhas costas.
- Leva isso aí até a sala. Se você deixar cair, será castigada.
Então, eu fui andando de quatro, com a bandeja nas costas. Eu tive que ir com muita calma, pra não deixar cair no chão.
Ainda bem que ele mesmo levou o suco.
Quando chegamos na sala, ele se sentou no sofá, e me deixou ali fazendo o papel de mesa. Então, ele começou a comer tranquilamente, às vezes ele colocava o copo de suco gelado nas minhas costas. Aquilo me dava arrepios. Outras vezes, ele derramava um pouco do suco na minha bunda, fazendo o suco escorrer pelo meu cuzinho e passar pela minha buceta.
Eu quase derrubei a bandeja, quando ele fez isso.
Depois que ele comeu a parte dele, ele falou.
- Tava uma delícia, agora eu vou deixar você comer um pouco.
Então, ele se levantou, foi até a cozinha e trouxe dois potes desses feitos para cachorro.
Ele encheu um com suco, e noutro, ele colocou o sanduíche, que ele picotou com as mãos.
- Pronto, agora você pode comer.
Eu olhei pra ele.
- Como é que eu vou comer assim? Eu não vou não, assim não.
- Hum, tem razão, você não vai comer assim.
Então, ele pegou uma corda, me deu um tapa na cara. Depois amarrou as minhas mãos nas costas, e depois empurrou a minha cabeça dentro do pote de suco, depois fez o mesmo no pote com sanduíche.
A minha cara ficou toda suja, então eu resolvi comer assim mesmo.
- Eu não ia amarrar você, mas como você contestou a minha ordem, teve de ser assim. Agora, coma tudo.
Então, eu com as mãos amarradas atrás das costas, ajoelhada no chão comi o lanche, mesmo com muita dificuldade, pois não estava nada fácil comer assim. Eu me atrapalhava toda pra pegar os pedaços de pão e também me afogava pra beber o suco.
Depois de uns minutos, quando eu estava chegando ao fim do lanche, eu senti ele me penetrando por trás.
Ele me pegou e meteu na minha buceta.Eu parei de comer, mas fui advertida pra continuar.
- Não para de comer, não. Enquanto você come, você é comida, há há há.
Às vezes, ele me segurava pelos cabelos e afundava a minha cara no pote de suco.
- Bebe aí, bebe tudinho.
Enquanto eu me afogava, ele gemia de prazer.
Finalmente, eu consegui beber tudo.
Ele viu que eu terminei o meu lanche e me colocou deitada de barriga para cima e voltou a meter na minha buceta.
Eu estava adorando ser comida daquele jeito, sem frescura, com violência. Parece que ele percebeu, e então ele dava tapas nos meus seios.
Eu gemia alto e pedia mais.
- Ai ai, meu Deus. Não pare, ai vai me fode gostoso, vai arromba a sua putinha, vai, vaaaaii. Ahhhhhhh ahhhhhhh.
Então eu gozei como nunca.
Aí, ele parou, me pôs de joelhos e enfiou o pau na minha boca.
- Agora chupe o pau do seu dono. Vai que eu quero gozar na sua boca, sua vagabunda.
- Sim, senhor.
Aí, mesmo com as mãos amarradas, eu caprichei no boquete pra ele. Eu lambia a cabecinha, depois enfiava tudo na boca.
Até que ele pegou na minha nuca e ficou me puxando e empurrando com rapidez e violência.
- Ah, eu vou gozar, vou gozaaaaaar ahhhhhhh ahhhhhhh. De repente, eu senti aquele jato direto na minha garganta. Ele gozou e eu engoli tudo.
Eu estava tremendo, aí me bateu o remorso, eu pensei no meu marido, na minha irmã. E então, eu comecei a chorar.
Eu chorava porque eu havia gozado muito e também porque eu gostei de ser tratada daquela maneira.
Depois que eu me acalmei, ele me desamarrou e me mandou embora pra casa.
- Jussara, você já pode ir pra casa. Vá , quando eu precisar eu ligo pra você.
Eu fui pra casa um pouco arrependida, mas satisfeita. Eu dizia pra mim mesma que só fiz aquilo porque eu era chantageada. Mas no fundo, eu estava adorando ser escrava do Heitor.