FIM DE SEMANA ALUCINANTE
Estava em casa descansando, Joana estava viajando de férias escolares com a vozinha e eu tinha ficado para acabar alguns trabalhos que necessitava pronto o mais rápido possível.
Já estava na segunda taça de vinho, quando o telefone toca, atendo e era uma grande amiga minha, perguntando se ela poderia ir ate minha casa, pois precisava conversar comigo e precisava ser com urgência. Fiquei preocupado e ansioso ao mesmo tempo, esta amiga estava sumida a um bocado de tempo, havia casado, parece que estava vivendo uma vida legal, bem o jeito era espera-la tomando meu vinho. Passaram-se uns quarenta minutos, minha campanhia toca, vou atender na certeza de ser minha amiga, quando abro a porta, fico surpreso, em minha frente esta parado uma coisinha linda, olhando rápido você dizia ser menina, olhando mais profundamente você achava que poderia ser menino. De imediato ele se apresentou e informou que era enteado da minha amiga e que ela só tinha parado na padaria embaixo do meu prédio para comprar algumas coisas para fazermos um lanche.
Mandei que ele entrasse, e quando passou por mim, pude reparar que ele tinha uma bundinha redondinha e apetitosa, senti minha caceta balançar, sentamo-nos no sofá e começamos a conversar bobagens, mais ele ia dizendo coisas que parece que ele estava com pressa em dizer, e eu escutando-o. Novamente a campanhia toca e eu rapidamente mando que ele abra a porta, e ele obedientemente o fez. Minha amiga Suely entra e faz um carinho na cabecinha dele, dizendo entre sorrisos que ele era um menino bem obediente, e sorrindo me deu um selinho, olhei-a e vi que ela ainda super gostosa, tinha encorpado um pouco mais nada que fosse desagradável aos nossos olhos e aos cacetes que por certo ela ainda colecionava.
E depois de mais ou menos uma hora de conversa, fico sabendo finalmente o que ela pretendia com esta conversa tão urgente, ela estaria viajando em cinco dias para Israel, e seu enteado iria junto com ela, só que ela o queria durante a viagem como uma menininha vadia, pois um comerciante havia visto ele em uma festa na qual eles compareceram e fizeram amizades e durante a troca de e-mail, telefonemas e web o cara estava simplesmente fissurado por Jorginho (vamos chama-lo assim).
Quando praticamente tínhamos acabado de conversar, virei-me para Jorginho, mandei que ele fosse tomar um banho e que voltasse totalmente NUA, frisei bem, quando falei NUA, ele levantou-se sorrindo e dizendo para Suely que achava melhor me obedecer, senão eu poderia zangar com ele, puxei-o pelas mãos e virando sua bundinha pra mim, enchi com uma boa palmada e ele deu aquele gritinho que a gente sabe quando a outra pessoa gosta de umas boas palmadas, olhando para Suely falei que o menininho praticamente estava pronto o que é que ela queria que eu fizesse. Ai ela novamente sentou-se a meu lado e disse agora seria, vou te contar tudo e preciso que você me ajude.
Jorginho sempre deu pinta de que seria menininha, desde muito cedo, quando fui morar com o pai dele, senti que ele me olhava embevecido, quando as vezes e ate mesmo para provoca-lo eu ia tomar banho, eu o chamava e dizia a ele que nos duas iríamos tomar um banho gostoso e que ele poderia aproveitar e conversar o que quisesse comigo, ele sorria, tirava sua roupinha e ia me esperar no banheiro, e lá quando entravamos na banheira eu sentia que ele observava meus seios, olhava minha xota, e me elogiava muito dizendo que eu era maravilhosa quando nua, e que ele amava me ver com seu paizinho, e ele nestas horas é que deixava escapar que adoraria ser menina e não menino, ai eu dizia rindo que ele poderia ser uma menininha, caso quisesse eu poderia ensina-lo, mais que ele mesmo menininha seria uma menininha de tromba, que pelo observado por mim não seria nada que pusesse medo em outras pessoas, pelo contrario, geralmente no banho nos duas acabávamos nos masturbando mutuamente e sua coisinha não ficava totalmente dura, ficava sempre a meio pau, e quando eu a enfiava totalmente em minha boca ele gemia dizendo que eu mamava seu grelinho gostoso e que ele queria ser sempre minha menininha.
Observava também que ele adorava ver quando eu e seu pai estávamos fudendo, ele ficava olhando através da porta entreaberta, e como eu sabia que ele estava ali olhando, eu me colocava de um jeito que seu pai não pudesse observa-lo e eu o deixava ali, e por diversas vezes notei que ele não se masturbava, ele simplesmente levantava uma das perninhas e enfiava um de seus dedinhos em seu cuzinho, e isso por diversas vezes, ele preferia o dedinho a se masturbar.
Ai ela para de conversar, pois escutou o chuveiro ser desligado, e resolvemos aguarda-lo na sala para continuarmos a conversa.
Eis que entra na sala, enrolado numa toalha, o menino que queria ser menina, antes Jorginho, agora nos iríamos fazer seu batizado e chama-lo de Georgiana, quando eu disse isto ele me olhou e simplesmente seus olhos faiscaram de paixão e ele entre dentes disse-nos... adorei, amei... e ai Suely mandou a bomba, quero que você a treine como uma safada, vagabunda, e que seja bem cadelinha com todos os machos que ela passara a atender quando eu mandar, ela vai aprender que eu serei sua dona, e ela só fará aquilo que eu mandar ela fazer, o engraçado é que Suely falava tudo, mais seus dedos esfregavam sua xota e seu grelo, e ela murmurava com muito tesão, eu para não perder o fio da meada, mandei Georgiana ajoelhar-se e começar pela buceta de sua futura dona e proprietária, ele obedientemente ficou de joelhos entre as pernas de Suely e começou a chupa-la, ele sugava os lábios vaginais dela com muita vontade que chegava a fazer sucção em seus lábios, eu ali sentado no sofá, observando-o, quando sinto suas mãozinhas virem no sentido da minha caceta, ele olhou pra mim e piscou seus olhinhos, eu entendi e logo fiquei nu no sofá da sala e deixei ele mamar tanta na bucetinha de Suely, quanto na minha pica. Ai ele me pede que enfie a caceta na sua dona e senhora e acima de tudo madrastra que ele queria fazer o que sempre quis fazer quando via seu pai fude-la, ele queria que eu gozasse dentro dela e que deixasse ele lamber toda a porra diretamente da bucetinha dela... queria deixa-la limpinha.
Brincando na bucetinha de Suely, fazia com que ele chupasse por cima, perto do grelo, e ela apertava sua cabeça contra a buceta e gemia, quase que gritava que ela seria sua cadelinha e que iria querer sempre sentir sua boca limpando sua buceta, mais que queria também que ele aprendesse a limpar seu cuzinho cheio de leite, imediatamente virei Suely de quatro na cama, deitei nosso viadinho por baixo dela, e enfiei de uma vez só minha caceta naquele cuzinho gostoso dela, era apertadinho, mais cada vez que eu enfiava era como se estivesse sendo sugado pra dentro, e a linguinha brincando na buceta e na minha caceta, pegando as vezes meus ovos e colocando-os inteirinho na boca iam me levando a um tesão gostoso e sentia meus testículos se encherem, ficarem duros de tanto leitinho que eu iria derramar dentro daquele cuzinho, e em pouco tempo eu agarrei sua cintura, tirei a camisinha e recoloquei minha caceta naquele cuzinho, e ela presa por minhas mãos rebolava como uma cadela viciada e aquela boquinha ainda mamando meus ovos, gozei rios de leite quentinho dentro daquele cu guloso, vim tirando vagarosamente e quando tirei todo fora, logo começou a jorrar o leitinho e nosso viadinho com sua linguinha ia limpando sua madrasta e minha puta, mandei que ele viesse ficar de joelhos por traz dela, onde ele teria uma área maior para limpar e saborear, e os dois ficaram ali ate que ela estivesse completamente limpa, e ai os dois viraram em direção a minha caceta e juntinhos, como uma boa mãe e uma nova filhinha, me mamaram ate que eu gozasse novamente em suas boquinhas e que ambas dividiram irmãmente entre beijos apaixonados.
E isso tudo ainda era sexta feira, ainda teríamos toda a madrugada, o sábado inteiro e o domingo ate a noitinha, que é quando minha doce Joana estaria retornando com sua vozinha querida e que certamente iria querer ganhar uma boa trepadinha...
