A Prisão - Cap.7 - Duas Balas - Penúltimo Capítulo

Um conto erótico de Carlos|Gustavo
Categoria: Homossexual
Contém 1069 palavras
Data: 03/09/2015 14:06:55
Última revisão: 03/09/2015 14:08:51

Cap.07 – Duas Balas

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Gustavo Narrando

A prisão funcionava em um sistema de créditos. A pessoa conseguia créditos através de favores que fornecia a outra. Eu era o cara mais rico daquela prisão. Apesar de ter apenas o ensino médio, eu tinha bastante agilidade com economia e administração. Isso foi minha salvação naquela prisão. Em alguns anos, tinha me tornado o cara mais temido e rico lá da prisão. Eu tinha tantos créditos que quase não conseguia contar. Eu sabia que o que eu planejava ia custar toda minha “fortuna”. Mas como eu sairia dali, não precisaria de mais créditos.

Paguei um cara lá que tinha um contato do lado de fora que era irmão dele que fazia identidades falsas perfeitamente. Essa foi a parte mais cara do meu plano. Mas depois que eu estivesse fora com Carlos, tudo valeria a pena.

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Carlos Narrando

Meu corpo ainda doía bastante. Mas eu estava bastante animado. Eu sairia dali, e a melhor parte é que eu sairia com a pessoa que eu amava. A ansiedade crescia cada vez mais dentro de mim. Tudo havia sido planejado cuidadosamente por Gustavo. Ah Gustavo! O sabor de seus lábios ainda estavam nos meus. Mordi meus lábios e pensava em como eu passei amar aquele cara. É, nunca sabemos onde podemos encontrar o amor.

De noite, ele veio falar comigo e me explicou que na hora certa ele veria me buscar. Antes de ele sair, ele começa a me beijar enquanto suas mão apertam minha bunda.

- Eu te amo – ele fala e começa a beijar meu pescoço e falar coisas eróticas no meu ouvido. Nessa hora o tesão foi tão grande que já fui pegando no seu pau e fui tirando sua roupa. Aquele cara era muito gostoso e ainda mais com aquele grande pau que nada deixava a desejar pulsando na minha frente. Não resisto e começo a chupar ele e ele começa a gemer. Enquanto chupo seu pau olho fixamente nos seus olhos e ele fala:

- Isso, olha pro teu macho enquanto chupa. Ah, que boquinha gostosa – ele geme e começa a foder minha boca e, em alguns momentos me engasgo pois o pau dele era muito grande. Mas fiz meu trabalho direitinho, pois ele gozou fartamente na minha boca. Eu, pela primeira vez, experimentei sua porra.

- Isso bebe o leitinho do teu macho. Ah como eu te amo. Quando sairmos daqui eu vou te amar gostoso todos os dias – ele fala e agora ele se levanta e se despede porque ele precisava rever algumas coisas. Ele me beija e sai.

Mais tarde ele vem e me fala:

- temos 15 minutos, agora é a hora – ele fala e me puxa para fora da enfermaria. Saímos correndo por alguns corredores.

- Tem um carro do lado de fora nos esperando - ele fala, enquanto corremos e ele saca do bolso uma arma que eu não saberia dizer o modelo porque estava tão nervoso que nem prestei atenção. Ele continua falando: - Só consegui duas balas caso aconteça algo.

Ele havia se preparado pra tudo mesmo, pensei.

De repente apareceu um policial na nossa frente e Gustavo começou a lutar com ele. Sinto algo pesado bater na minha cabeça. Agora sinto uma tontura acompanhada a uma dor de cabeça terrível. Tentei falar alguma coisa mas nada saiu. Após isso eu perdi a consciência.

Quando eu acordei havia uma arma apontada pra mim, se me perguntassem 10 anos atrás onde eu gostaria de estar eu, eu provavelmente diria que diria que queria ser policial, assim como meu pai. Mas aqui estava eu uma arma apontada pra minha cabeça...

Jonas, Gustavo, Lance. Os nomes bombardeavam minha mente, atordoando-me. Perdi a noção de tempo. Mas a história se repetia em flashes na minha mente. Isso durou mais algum tempo até que houve luz novamente e agora eu podia ver o detetive Lance agora na minha frente. Ele tinha um sorriso que ia de orelha a orelha.

- Olá, Carlos – ele me cumprimentou como se fôssemos amigos.

- É uma pena que tudo tenha que acabar como vai acabar – ele fala e saca uma arma do seu bolso e aponta pra minha cara, e depois coloca ela em cima de uma mesinha, como se tivesse mudado de ideia

- Não, muito fácil – ele fala e se aproxima. - Nós ainda temos que nos divertir bastante – ele fala dando uma risada sinistra.

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Gustavo Narrando

Eles tinham pego Carlos e eu não pude fazer nada. Antes que eu pudesse fazer algo me pegaram também. Agora eu estava em um carro com dois homens com armas. Eu nem me dei o trabalho de perguntar pra onde eles estavam me levando pois sabia que eles me levariam pra um lugar mais isolado e me matariam. Na hora que o carro parou, o lugar isolado confirmava a minha teoria de que eles me mataria. Eles me pegam pelo braço e me empurram em direção a uma floresta e foi nesse momento que eu reagi. Me virei rapidamente e dei um soco em um que caiu no chão. E corri em direção ao outro. Ele revidou e eu usei as algemas que me prendiam pra me defender e com um golpe o coloquei na minha frente na hora que o outro se preparava pra atirar em mim. A bala pegou no pescoço do que eu tinha usado como escudo e eu aproveitei para jogar o cara em cima do outro que se atrapalhou com um corpo em cima de si mas ele ainda deu eu tiro que passou de raspão na minha perna. Eu não perdi tempo e fui pra cima dele e tomei a arma dele.

- Pra onde levaram o Carlos? – eu pergunto.

- Se eu te disse eles me matam – ele fala e eu dou um tiro em sua perna e ele urra de dor.

- Posso até deixar você viver ai você terá ainda uma chance de fugir ou posso te matar aqui e agora – eu falo.

- Não faz isso, cara, eles me deram só esse papel com esse endereço que está no meu bolso – ele fala e eu pego em seu bolso o papel com o endereço e a chave das algemas.

Pego o carro e deixo ele lá. Dessa vez não haveria espaço pra erros. Eu não poderia falhar, não de novo.

Continua...

Pessoal estamos chegando ao final dessa história. Obrigado mais uma vez a todos que acompanharam e comentaram. Bjs e até o último capítulo.

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Comentários

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Sem condições para aguentar a ansiedade para saber o final

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Jesusssssss me ampara , senão eu não agüento 💓!!!! Não mata eles não por favor!!!🙏

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Já? Pôxa...

Muito bom. Que venha o final entao. Bjos A.

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