Antes de continuar eu gostaria de agradecer a quem leu e avisar que devo postar uma nova parte todos os dias a essa mesma hora, se por acaso eu não fizer isso, então será só no outro dia. Aviso dado vamos a segunda parte...
...mas eu estava enganado. Acordei no outro dia fui ao banheiro, fiz o que tinha que fazer, tomei banho e quase sai pelado, mas me lembrei do Samuel me enrolei na toalha e fui pro meu quarto, coloquei um short e fui fazer o café, dessa vez eu pude ouvir o chuveiro e era ele tomando banho, coloquei a água do café no fogo e liguei pra padaria avisei pra ele o que já tinha feito pela porta do banheiro e fui colocar a minha farda que era quase como um a de um policial, camisa azul, calça também azul, coturnos pretos, colete a prova de balas, um coldre na cintura (a arma eu pegava no banco) e um boné também azul. Sair do quarto e ele já estava preparando o café já de farda de policial e com uma boina (típicas de uniforme da policia) na cabeça, ele olhou pra mim e sorriu tenso, só que aquilo me causou um arrepio no corpo, então disse;
Ele: não costumo fazer café, mas quando faço sai bem forte espero que não se importe.
No momento que ia dizer que não me importava à campainha tocou e eu fui atender, pois eram os pães, peguei voltei pra cozinha e respondi pra ele que não me importava. Enquanto tomávamos café percebi que aquela sensação de arrepio não me abandonou só que não foi só isso quando ele se levantou eu comecei a reparar no seu corpo, aquela farda parecia (parece) delinear todos os músculos do seu corpo o que não era novidade pra mim já que ele tem as mesmas medidas que eu, mas a sensação aumentou quando os meus olhos pararam na bunda dele, pois ele foi ao banheiro escovar os dentes, me levantei sacudi a cabeça fazendo uma negativa e voltei pro quarto o meu primeiro pensamento foi; ‘’ o que é que está acontecendo com você Daniel, está ficando arrepiado por causa de um homem cara, pirou foi?’’, circulei pelo quarto bati na minha própria cara e mais pensamentos circulava pela minha cabeça, afinal eu nunca tinha tido nenhum interesse por homens eu era 100% hetero, ou pelo menos eu acreditava nisso e também nunca tinha reparado nele antes que estava suado e sem camisa no jogo porque isso agora quando ele estava de farda, eu realmente fiquei extremamente confuso, saí do quarto e fui direto pro banheiro escovei meus dentes, peguei a chave da minha moto e quando fui sair ele me acompanhou a saída, só que eu fui na sua frente, pois queria evitar de ter que olhar pro seu corpo. Fui abrir o portão e quando virei, percebi-o parado olhando pra mim com a porta do carro aberta e então entrou rapidamente no carro e o ligou pra sair da garagem, passou por mim e disse um ‘’até mais’’ e partiu. Tirei a minha moto e partir pro meu trabalho, nem preciso dizer que o dia passou com certa turbulência na minha cabeça meus pensamentos e dúvidas sobre o porquê deu sentir aqueles arrepios. Pedro me chamou pra almoçarmos e eu até achei bom, só liguei pra ele e disse que ia almoçar fora, mas aquilo não ajudou em nada, pois os meus pensamentos me deixaram aéreo a ponto de não prestar atenção em nada do que Pedro dizia, sorte que ele não percebeu nada.
Assim que cheguei em casa no final do expediente, ele ainda não havia chegado e eu fui direto pra academia, ao chegar da academia o encontrei sentado no sofá assistindo um jornal o cumprimentei e fui ao quarto pegar uma toalha pra tomar banho, fiz isso e sair enrolado na toalha do banheiro, quando fui em direção ao quarto sabe aquela sensação que dá quando você acha que está sendo observado, pois é eu tive essa sensação, mas não dei bola. Fui ao quarto vesti uma cueca coloquei um short pra dormi uma regata e fui pra cozinha fazer o jantar, mas ele já tinha feito quase tudo, só fiz mais umas coisinhas e fomos jantar completamente em silêncio, devo dizer que isso criou um clima esquisito e eu puxei assunto com ele sobre trabalho e coisas triviais, rimos muito quando ele contou algo sobre separar uma briga entre duas meninas por causa de um garoto.
Eu achava que aquele arrepio fosse uma coisa passageira, mas não era e foi ficando cada vez pior, principalmente quando ele passou a ir à mesma academia que eu frequento, e pior ainda quando íamos às mesmas festas, eu sentia algo que poderia ser ciúme ou sei lá quando o via beijando uma menina eu tratava logo de arranjar outra e exibir pra ele tal como uma competição depois convidava logo a mulher pra ir a um local mais sossegado, ou seja, motel e metia na mesma até cansar e depois o mesmo esquema desaparecer e deixar a garota lá com a estadia da mesma paga, já era tão acostumado a fazer isso que o recepcionista do motel já me conhecia. Com o tempo nossa convivência começou a tomar um novo rumo, ou seja, além desse arrepio que eu tinha quando o via, tinha certa palpitação no peito e eu comecei também a me pegar reparando em seu corpo e consequentemente a ficar de pau duro por isso principalmente quando via aquela bunda redonda, grande empinada. Tudo o que eu desejava depois de algumas semanas convivendo com ele era pegar naquela bunda e sentir todos os músculos dela, sentir seu corpo, mas eu me censurava e controlava meus pensamentos e meu corpo quando estávamos malhando ou jogando nossa típica pelada. Como todo mundo já sabe é difícil esconder alguma coisa por muito tempo, mas como tudo tende a ficar pior. As duas últimas semanas de dezembro nós no caso (eu, Pedro e mais uns dois caras do turno da tarde) ganhamos elas de folga junto com nossas férias que eram no mês de janeiro e pra comemorar Pedro nos convidou pra um churrasco na casa dele isso claro foi numa sexta feira, bebemos, rimos, comemos em suma nos divertimos, só que o tempo já demostrava sinais de que ia chover e consequentemente choveu forte e com trovoadas, mas isso só fez com que passássemos mais tempo na casa do Pedro, uma hora da manhã e nós começamos a procurar nosso canto já que a chuva tinha diminuído um pouco, então voltamos pra casa tínhamos ido no carro dele, voltamos rindo igual a dois malucos. Devo lembrar de que estávamos bastante alegres, mas não tão bêbados, o que era um erro da parte dele por ser policial, chegamos em casa e ele foi ao quarto e voltou pra tomar banho e eu fui pro quarto pegar uma toalha, voltei e ele saiu só que estranhamente a bebida pareceu aplacar o desejo que sentia por ele e nem prestei atenção quando ele saiu do banho, fui tomar meu banho e depois voltei pro quarto pra vestir algo pra dormir, retornei a sala pra tomar uma água e o vi arrumando o sofá pra deitar e então eu perguntei;
Eu: quê que aconteceu, caiu goteira na cama foi? Kkkkk.
Ele: pior é que foi kkkk.
Com isso eu fiquei sem graça, consertei tudo e nem lembrei da goteira que tinha no quarto e devido a isso eu o chamei sem segundas intenções;
Eu: desculpa cara, consertei tudo e nem lembrei da goteira.
Ele: ih não esquenta amanhã a gente ver isso, hoje eu me ajeito aqui.
Eu: claro que não, nós vamos dormir na minha cama, esse sofá aí não é do seu tamanho. E além do mais a culpa é minha de sua cama está molhada.
Ele até tentou resistir, mas eu insisti mais um pouco e consegui convencer ele a dormir na minha cama, eu tomei a minha água e disse pra deitarmos ele deitou pro lado e eu pro outro.
Acordei no outro dia e me deparei com o rosto dele a uns trinta centímetros do meu, olhos fechados e boca vermelha e carnuda que no exato momento me deu uma vontade louca de beijar, mas me controlei e me levantei e vi outra coisa que me fez perder todas as dúvidas do que eu queria, ele estava de bruços e a seu corpo descoberto as suas pernas estavam em uma posição que dava pra ter privilegiada visão da sua bunda, redonda, grande e durinha modelada no tecido fino de sua calça de moletom, a minha primeira ação ao ver aquilo foi ficar de pau duro instantaneamente e a reação foi sair vagarosamente da cama pra não acordá-lo pegar uma toalha e correr pro banheiro, onde foi inevitável que eu batesse uma lenta e gostosa punheta imaginando aquela bunda sem tecido nenhum e a minha disposição pra fazer o que eu quiser com ela. Terminei o banho e voltei pro quarto e ele ainda dormia, procurei uma cueca na gaveta e quando a encontrei ele acordou, se levantou, me cumprimentou e deu aquela típica espreguiçada de olhos fechado nesse momento olhei pra ele de cima a baixo. Homens que sentem interesse na bunda gostosa do amigo, não deviam reparar no seu volume de frente certo? Errado, pois foi onde os meus olhos pararam nessa espreguiçada dele, pois exibia o volume de sua ‘’ereção de manhã’’, desviei os olhos antes que ele abrisse os seus e procurei agir normalmente, tirei a minha toalha fiquei nu sem pudor algum e comecei á vestir minha cueca ele só deu uma olhada rápida catou suas coisas e saiu do quarto rapidamente como se estivesse com vergonha, vestir meu short e fui pra cozinha preparar o café depois de pronto ele se juntou a mim e tomamos o café, depois fui na casa de um vizinho próximo pegar uma escada emprestada pra consertar a goteira, voltei pedi pra ele apoiar a escada pra mim enquanto eu subia no telhado. Consertei a goteira e quando fui descer ao chegar no último degrau eu escorreguei perdi o equilíbrio e quase caía de costas no chão, porém ele me equilibrou segurando abaixo dos meus braços perto do sovaco e as minhas costas encostaram de leve na altura de as cintura e consequentemente no seu pau que parecia duro, ao sentir isso levantei rapidamente e dei um sorriso sem graça e até fiz uma piadinha dizendo que ainda estava de ressaca, ele sorriu e saiu como se quisesse evitar a minha presença. Peguei a escada e fui devolver ao dono, quando voltei ele tinha colocado o colchão ao pequeno ‘’mormaço’’ que se formou e estava no quarto. Comecei a preparar o almoço, alguns minutos depois ele saiu de carro e não voltou mais. Almocei sozinho, arrumei o fogão e dormir um pouco a tarde ele chegou no final dela, foi pro quarto ficou lá por uns tempos e depois veio direto pro sofá trazendo uma mala junto e disse em tom sério...