Fala galera meu nome é Italo e vou contar para vocês uma historia que o meu amigo Nathan contou para mim. Então para ficar melhor de escrever eu vou me passar por eles para que fique também melhor de ler então bjos e espero que gostem e comentem.
Bom, me chamo Nathan tenho olhos verdes e na epoca do ocorrido eu tinha 16 anos.
Tudo começou numa manha de sexta-feira, Eu estava sentado na arquibancada do colégio mexendo no wpp e vendo o pessoal chegando , quando eu vejo Juliana chegar triste e sentar la em baixo abraçando os joelhos. Desci para falar com ela...
- Ju? O que aconteceu ? - Falei sentando ao seu lado.
- Nada, é só que eu não estou muito bem hoje não.
Em seu braço esquerdo eu vi umas marcas estranhas que pareciam dedos, pensei que o padrasto dela havia batido nela ou mesmo a mãe dela por que isso sempre acontecia. Então eu a abracei e fiquei um pouco ali. Quando eu vejo jeferson chegando pelo portão da quadra e ja procurando a namorada(juliana). Ao ver nos dois abraçados ele veio rapido e me empurrando disse.
- O que ele fez com você?
- Você sabe quem fez algo comigo -disse ela o empurrando e saindo chorando.
Jeferson me olhou com uma cara seria e apontando o dedo na minha cara disse.
- E se abrir a boca, ou se meter nessa historia você vai ver.
O restante do dia eu não vi mais nenhum dos dois no colégio. Mas fiquei pensando o que poderia ter acontecido. Quando estava perto da hora de votar para casa, vejo juliana passando correndo e chorando pela porta da minha sala. Ja que ela estudava na sala ao lado e o unico caminho para sair da escola era passando na frente da minha sala ai não tinha como não a ver passando.
Na hora eu não pensei duas vezes e disse a professora que precisava sair mais cedo por que eu tinha que resolver umas coisas antes que a secretaria do colegio fechasse e saí correndo da sala deixando a mochila para tras.
Ao sair da sala vi Juliana correndo em direção o portao do colegio e a segui. Juliana olhava para os lados como se estivesse fugindo de alguem e não me viu quando eu me aproximei dela e segurei ela pelo pulso.
- Ei o que aconteceu?
- Não por favor, me deixa ir.
- Por que sim, me larga.
Juliana saiu correndo do colegio me deixando para tras com o sinal do fim da aula.
Voltei para a sala e peguei minha mochila, talvez ainda desse tempo de encontrar com ela no caminho. Quando voltei, para minha surpresa, Jeferson estava conversando com o professor de Juliana, talvez perguntando o por que dela ter sumido. Entrei na minha sala e peguei minha mochila e comecei a juntar as coisas e achar que ele havia feito algo com ela.
Corri em direção a casa de Juliana, subi um morro ao meio dia e ao chegar sua mae me recebeu na porta dizendo.
- Nathan? Você aqui?
- Oi tia, desculpa aparecer aqui sem avisar. A Juliana já chegou?
- Chegou sim, ela está la no quarto. Pode entrar.
Enquanto eu chegava no quarto de Juliana, ouvi um som de choro vindo do banheiro. Julia não tinha irmãs e deduzi que a unica pessoa que estaria chorando no banheiro seria ela. Abri a porta lentamente e a vi com a perna aberta sem calcinha passando um gel na sua xoxota e no seu cuzinho rosadinho. Admito que não pude de ficar ereto com aquela cena.
- Sai daqui. - Disse ela jogando o tubo em mim.
- Desculpa. Espera...
Juliana foi deslisando na parede até cair no chão chorando, cheguei perto dela e perguntei o que aconteceu e ela disse.
- O desgraçado do Jefersson, pediu a minha mãe para dormir aqui e quando eu acordei ele estava metendo em mim. Que porra ele sabe que eu era virgem. O pau dele me esfolou e agora está ardendo.
- E por que você não falou nada?
- Ele mandou que eu não falasse ou faria pior.
- Pior?
- Eu ia falando para minha mãe o que ele fez comigo e foi ai que ele me segurou pelos cabelos e meteu no meu cuzinho.
- Por isso que tu está com essas marcas no teu braço?
- Sim. -Disse ela abaixando o olhar e voltando a chorar.
- Ele me fez ficar a aula toda com a porra dele no meu cu e na minha xoxota.
- Como assim?
- Quando o sinal tocou ele me levou pro banheiro e fez de novo. Eu não queria...
- Grosso.
Enquanto conversavamos eu vi o tubo de XY quase vazio que ela jogou em mim. Guardei no meu bolso sem saber o por que e foi então que tive uma surpresa. Jeferson estava atras da porta do banheiro ouvindo toda a nossa conversa.
- Então quer dizer que você contou pra esse viadinho?
- Para jeferson porra. Ele é meu amigo e foi o unico que eu contei.
- Eu disse para você não contar. Agora vou ter que aplicar um corretivo em vocês.
Rapidamente Jeferson desceu a sua calça da farda e aquela jeba toda babada apontando pro céu saltou de dentro de suas calcas. Ele começou a forçar a entrada na boca de Juliana que gritava e tentava impedir. Eu não conseguia nem piscar vendo aquele monumento balançando duro na minha frente.
- Está apreciando, viadinho? Tem 21 cm x 14cm acha que aguenta?
- N-não, e-eu v-vou...
- Não vai não.
Ao dizer aquilo ele fechou a porta e trancou, prendendo a chave no seu cordão.
Juliana estava chorando muito, eu não sabia o que iria acontecer mas meu cuzinho estava piscando imaginando tudo aquilo em mim.
Jeferson rapidamente se abaixou e tentou meter de novo na boca de Juliana que mais uma vez resistiu. Foi quando ele pegou minha mão e empurrou dois dedos na xoxota melada da Juliana fazendo-a gritar de dor. Quando eu tentei tirar ele empurrou mais ainda e colocou mais um dedo e disse.
- Fica mexendo. Se parar vai levar coisa pior.
Juliana gritava de dor e ao mesmo tempo gemia. Meu Pau ja estava rasgando minha cueca, foi quando o Jeferson passou na minha frente e sem querer eu encostei nele. Ele olhou para tras e disse .
- Olha vejam só, o que temos aqui.
Jeferson abriu minha calça e rasgou minha cueca revelando meu pau duraço apontando para o teto.
- O viadinho está gostando de ver minha jeba ou está assim por causa da xoxotinha?
Enquanto eu tentava esconder , ele tirou minha mão da xoxota dela e com o melzinho que começava a escorrer da xoxota ele pegou com a mão e foi lubrificando meu pau e disse.
- BAte uma com o melzinho dessa putinha.
Eu tentei resistir mas ele me deu um tapa e disse
- Faz o que eu mando, vocÊ não queria saber o que aconteceu com ela? Então.
Timidamente eu comecei a me punhetar com o melzinho da xota da Juliana que chorava muito.
A coisa estava começando a esquentar ali, Juliana havia cedido a chupar jeferson e havia gozado umas duas vezes na minha mão. Eu gozei uma vez e meu pau ja estava ficando mole quando jeferson esfregou o pau no meu rosto fazendo eu ficar duro de novo.
- Já provoou de uma buceta , viadinho?
- N-não... deixa eu sair daqui por favor.
- Só quando eu liberar.
Juliana gozou pela terceira vez e desmaiou. Jeferson olhou para mim com uma cara safada e disse.
- Mas que hora mais perfeita para ela desmaiar.
Ele começou a me punhetar e mandar eu chupar seu pau. Quando eu menos espero ele segura meu pau firme e coloca na entrada da xota de Juliana que ainda estava desacordada.
- PAra para por favor. - FAlei.
- Não.
Sentir a respiração quente de JEferson na minha nuca e sua jeba entre minhas pernas me fez surtar, ele encaixou perfeitamente em minha bunda fazendo um cachorro quente com seu pau e então começou a me empurrar entro da xota de Juliana que estava quente e umida. Quando entrei todinho ele mandou que eu ficasse entranod e saindo até quando ele mandasse parar e assim eu fiz.
Era estranho o barulho que fazia, mas eu não conseguia parar pois cada vez que eu afastava querendo sair o pau dele estava duraço na minha bunda me impedindo de sair.
Continuei metendo na minha amiga Juliana quando ouço ela gemendo e acordando, ao me ver metendo nela ela gritou.
- Que porra é essa Nathan? Jeferson?
- Deixa a bixinha provar de uma buceta como a sua depois ele vai provar da minha jeba.
Tentei parar mas levei um puxão no meu cabelo e jeferson disse no meu ouvido.
- Se parar eu meto de uma vez na sua bunda até o sangue escorrer.
Enquanto eu continuava senti algo molhando minha bunda, o desgraçado estava mijando em mim. Olhei nos olhos de Juliana que começava a se fechar, achei que ela estivesse gozando de novo e de fato estava. Jeferson vendo ela fechar os olhos me tirou de uma vez da xoxota dela e metendo de uma vez disse.
- Oi amor, estou aqui.
- Por favor amor, para.
- Ainda não.
Jeferson me olhou e mandou que eu vestisse a roupa e saisse dali sem falar para ninguem, mas para minha falta de sorte o tubo de KY caiu na hora que eu vesti o calção, Jeferson olhou para mim e disse.
- Então quer dizer que você ia roubar o meu tubo de Ky?
Ele então se levantou, me colocou contra a porta do banheiro e ....
Bom galera , está um pouco grande então eu continuo no proximo.
espero que estejam gostando.
Bjo e ate o proximo
comentem o que estão achando.