Olá! Vou relatar o que ocorreu após presenciar minha namorada e futura mulher transando com um sujeito estúpido e ogro na festa de um amigo.
Bom, como relatei no conto anterior “Minha namorada com o coroa ogrão”, foi me apresentado um sujeito mal encarado, com aparência de quem fora bem judiado pela vida. O sujeito, bastante estúpido, me pediu pra dançar com Liz minha namorada naquela época . Acabou que o apresentei e foram dançar sem oposição dela.
Desconfiei que o sujeito era violento quando a mulher dele apareceu na festa com um hematoma no olho tentando disfarçar com maquiagem. Temendo pela segurança de Liz acabei indo procura-la, contudo encontrei os dois já “engatados” na dispensa da casa. Observei o resto da transa e quando o sujeito ia gozar, sai e voltei para a festa.
Na festa, peguei uma cerveja e bebi, tentando parecer o mais normal possível, entrei em uma roda pra conversar com um pessoal e ver se meu pau amolecia, estava excitadíssimo ainda. Logo Liz apareceu na pista, já estava recomposta, pegou uma batida de vinho e sentou no braço do sofá conversando com a galera. Uns cinco minutos depois surge o sujeito, sisudo como o tinha conhecido, só que agora tinha olheiras profundas no rosto dando um ar ainda maior de marginal e velhice.
Observei que Nelma, esposa dele e nossa conhecida, chegou perto e começou uma discussão, ela mal teve tempo de falar duas frases completas, ele a pegou pelo braço, levou pra um canto na sala de jantar, e de longe, dava pra ver ele apontando o dedo direto pro nariz dela e dando uma bronca. O efeito foi quase imediato ela chamou a prima e foi embora.
Nisso já estava menos excitado procurei Liz pra conversar, fomos pras mesas de fora que a essa hora estavam livres, a pus no colo contei o que vi, perguntei o que deu na cabeça dela de transar com aquele sujeito. Ela me olhou estranho e foi respondendo com uma pergunta; - Como assim? Foi você que me empurrou ele. Fiz uma cara de espanto:- Do que você ta falando? Liz então falou que quando a chamei pra apresentar Eraldo(sujeito mal encarado) tinha entendido que deveria seduzir ele. Pedi pra explicar melhor porque não tinha entendido.
Ela então explicou, no começo não entendeu porque chamei ela da pista pra apresentar aquele sujeito, mas quando o apresentei, percebeu que se encaixava no perfil do nossos tratados para ocorrer uma transa com outras pessoas: ERA DESCONHECIDO, MORAVA LONGE, TINHA MAIS DE QUARENTA, NÃO TINHA PARENTES PRÓXIMOS, E O LOCAL DA TRANSA ERA SEGURO. Logo achou que eu queria que transasse com ele e facilitou tudo que pode pro sujeito.
A olhei pra ela e falei que tinha um monte de furos neste raciocínio: mas sequer ouviu o que disse . Pedi mais alguns detalhes da transa, demos uns amassos então falei; - Que bom que acabou tudo bem. Com um sorrisinho sacana ela falou: - Ainda não acabou, não. Chamei ele lá pra casa hoje as três horas, depois que sairmos daqui.
Como diria um sábio, V A G A B U N D A, perplexo foi pouco, mas ela nem deixou me manifestar: -Nem comece com piti porque já temos que ir. Nos despedimos da galera e fomos andando. Já no carro a caminho de casa ela falou que Eraldo queria mais lá na festa e que ela negou, ele insistiu e acabaram acordando que iam pra minha casa. Ela disse que eu ia cuidar da minha mãe o resto da noite devido a uma doença.
Pensei em retrucar alguns pontos mas já tava com o pau explodindo. Só pedi que tomasse cuidado pois achava que o cara era meio sádico e gostava de provocar dor. Ela sinalizou que tinha notado também, mas como tinham transado e não ocorreu problemas sentia-se segura. Além do que eu estaria perto pra qualquer coisa.
Chegamos em casa Liz foi se ajeitar, eu fui posicionar uma maquina de gravar da Sony que tínha (estamos em 2000 nesta história), escondi entre algumas pelúcias da Liz e soltei o Rec, voltei pra sala e ...babei. Liz estava com um fio dental preto com as costuras em detalhes brancos, um babydoll tipo mini-vestido de alcinhas preto totalmente transparente, passava um creme hidratante nas pernas. Sempre falo que minha mulher(EX) tem o corpo da Viviane Araujo com os traços do rosto mais meigos. Com um corpão daquele e vestida daquele jeito, esqueci que estava vindo um estranho pra transar com ela e cai de boca, comecei a beijar e meter a mão por tudo, me empurrou, disse que não dava tempo. Me passou um tubo de K Y pra lubrifica-la. Falei; -A putinha vai da cú é? A safada apenas me fitou provocante.
Tudo certo 1;30 do domingo ligo o Corcelzão e saio de casa, realmente fui até a casa da minha mãe, enrolei um pouco sem acordar a “veia”, peguei uma bike que tinha lá e voltei. Dava 10 minutos até minha casa. Da esquina de onde morava já dava pra ver um Monza parado no portão. Cheguei em frente e percebi que além da luz da sala a do quarto do fundo estavam ligadas. Entrei pelo portão social, sem fazer um estalo, fui pelos fundos fiquei na cozinha espiando a porta do nosso quarto que estava aberta. Vi algumas coisas de relance mas vou contar a gravação.
Elton chegou 15 pras 3h, deixou o carro e bateu na porta, quando viu Liz, a “avaliou” de cima a baixo e foi entrando, deu uma olhada pra fora antes que fechassem a porta. Liz perguntou se ele estava nervoso. Respondeu que não, que já tinha estado em zona e já sabia lidar com vagabundas. Liz decidiu que era melhor falar o menos possível. Ela pegou a mão calejada de Elton e conduziu para nosso quarto. No que entraram ele puxou para seus braços e começou a beija-la. Com 1,90 de altura precisava reclinar todo o corpanzil para beijar, ela com 1,64 ficava na ponta dos pés beijando a boca de dentes amarelos e desalinhados, as mãos já deslizavam por toda bunda, saindo dali apenas para apertar os seios expostos pelo mini vestido transparente. Logo ele levou a mão direita até a cabeça, grudou o cabelo e a conduziu até a cama.
A deitou com a barriga pra cima, cabeça pra fora da cama e os pés voltados para cabeceira. Manteve a cabeça presa pelos cabelos com uma mão e com a outra a bolinava, um pouco na bucetinha, outro tanto nos seios, sempre buscando um gemido um pouco mais alto de Liz. Levantou tirou a calça e a cueca ficando de camisa, posicionou a pica na boca de Liz e foi enterrando até a garganta, com a cabeça inclinada para fora da cama ficava mais fácil para o pau dele, com uns 18 cm, entrar e as bolas baterem no nariz dela. Ele buscou uma posição melhor, acabou por ficar de joelhos mesmo. Com seus braços longos facilmente alcançou a cintura e começou socar a vara o mais forte e fundo que podia, Liz buscava ar quando ele voltava da estocada, controlou a ânsia de vomito e tentou relaxar na posição. Eraldo manteve o ritmo soltou a mão direita da cintura e afastando a calcinha começou a masturbar Liz com dois dedos, volte meia parava a penetração com os dedos e dava tapas bem no meio da buceta suculenta de minha namorada. É, ele realmente devia frequentar zona, sabia mandar bem demais.
Ficaram um bom tempo assim então, ficou de pé tirou a camisa e fez um sinal pra Liz vir, ela ficou em pé na sua frente. Sem uma palavra ele moveu as alças do babydoll pelos ombros até que caísse. Novamente começou a beijar Liz, que por sua vez correspondeu passando os braços por sobre o pescoço arcado do monstrengo. Ele correu as duas mãos pelas costas até alcançar aquele rabo maravilhoso, pressionou as nadegas com força tentando separa-las, soltou e posicionou as mãos na calcinha como se fosse tira-la. Contudo o movimento ao invés de ser para baixo foi em sentido oposto, ele começou a puxar lentamente o fio dental para cima, para arrebentar, Liz esboçou interromper o beijo quando percebeu que poderia se machucar. Mas deve ter lembrado que seria justamente isso que ele queria. Seria punida com um tapa ou algo parecido, e ele, voltaria a fazer novamente. Então preferiu que fosse uma vez só. Logo o fio dental arrebentou e agora estavam completamente nus.
Mostrei esse vídeo uns dois anos atrás pra meu cumpadre (já estava separado) e quando chegou nessa cena, bem, ele me mandou a merda e procurar um psiquiatra. O contraste da cena é medonha. Liz tem 19 anos nesse época, 1,64 de altura, pesava 56Kg, entorno de 98 de quadril, com um busto de 84, com 60 de cintura, coxas grossas, uma pele marrom que parecia seda, cabelos longos enrolados. Elton era um sujeito de 1,90, apesar da altura era magro devia pesar uns 80 kg, seus ombros eram fortes mas jogados para frente, por certo culpa de sua profissão de construtor, tinha 39 anos, mas foi tão judiado que davam 50 perfeitamente, já tinha indicio de bico de papagaio. As entradas generosas da calvície não seriam notadas se voltasse os olhos para o rosto, a boca especificamente, dentes amarelos, característicos de fumantes, completamente desalinhados. Acrescente a isso todas as veias saltadas no corpo branco, com o pescoço e braços vermelhos de sol. É a visão do cão chupando manga. Desculpem tive que fazer este parentese.
Ficaram por um tempo se beijando, ele sempre enfiava a língua nela como se estivesse procurando alguma coisa, o mais fundo possível, ela mantinha os olhos fechados e correspondia sempre tentando satisfazê-lo. Novamente ele foi com as mãos até a bunda só que agora apertou e a levantou do chão, a carregando assim até a cama, ia começar fode-la.
Liz lembrou ele da camisinha e mostrou no criado mudo onde estavam. Ele tentou ignorar já estavam na posição papai mamãe. Ela falou mais firme, ele a olhou com os olhos vermelhos demonstrando irritação, a segurou pelo cabelo fortemente, esticou o braço esquerdo e pegou uma camisinha, se ajoelhou e colocou, voltou pra cima dela com tudo, fodendo de maneira feroz sua buceta.
Ele não gostava apenas de transar, parecia que o prazer dele, devia vir acompanhado pelo sofrimento da parceira. Segurou Liz pelos dois pulsos e soltou o peito em cima do rosto dela tornando difícil a respiração. Pensei que ia ter que intervir, mas, logo ouvi Liz: - Isso amor, fode. Fode, fode... , acompanhado de um gemido idêntico quando gozava no meu pau. Eraldo pareceu não ter ficado satisfeito com o orgasmo de Liz, mudou a posição, agora colocara o cotovelo no rosto dela inclinou um pouco o tronco deixando ela na posição mais desconfortável possível. Liz não tentou se desvencilhar, continuou sendo fudida de maneira incessante, agora apenas gemia e tentava respirar, suas mãos se colocaram na bunda de seu fodedor, acariciava tentando dar mais prazer aquele ser repulsivo que a comia.
Ele agora parecia satisfeito, olhava Liz e via que ela estava muito desconfortável. Isso aumentou sua excitação. Aumentou freneticamente o vai e vem sempre atento aos gemidos de minha esposa, e após um tempo estremeceu todo e gozou. Caiu para o lado com o corpo mole todo suado, Liz respirou, e ficou um tempo sem se mover.
O camarada levantou após uns minutos, mandou ela pegar duas toalhas e foram tomar banho. Fui o mais rápido que consegui para fora, o banheiro era bem perto de onde estava. Pensei, é a chance pra trocar a fita da filmadora. No que tive certeza que estavam no banheiro fui na ponta dos dedos até o quarto, troquei a fita e a posicionei novamente.
Quando pensei em sair, ouvi barulho vindo em minha direção, fiquei atrás da porta rezando pra não ser visto. Entra Eraldo rapidamente, pega uma camisinha, bufando e murmurando algo, e volta ao banheiro. Pensei, “Só tem a câmera do quarto”.
Fiquei do lado de fora imaginando o que acontecia, quando ela me contou então liguei os sons ao ocorrido. No que entrou no chuveiro ele imediatamente conduziu a cabeça dela para começar a chupar seu pau. Ela deu algumas boquetadas, recebeu a camisinha dele e tentando provocar colocou com a boca. Mas aquele sujeito ficava excitado com outro tipo de coisa. A colocou de pé com as duas mãos na parede, pegou o sabonete e lubrificou sua bunda com bastante espuma, Liz arrebitou a bundinha. Eraldo colocou o sabonete de lado e enfiou um dedo e começou a foder seu cú. Fez isso um tempo, tirou o dedo e imediatamente enfiou seu cacete, Liz deu um gemido. Novamente tinha a cena do gigante asqueroso fudendo a gostosinha. Conforme socava no cú, ele amassava os peitos com as mãos ásperas. Dado momento apertou mais forte os seios, colou o peito nas costas dela e endireitou o corpo de maneira que pés dela saíram do chão. Os únicos pontos de apoio que tinha eram os seios nas mãos do bruto e seu rabo com o pau do cara atolado.
Ela deu alguns gemidos de dor, e pediu pra descer. Ao contrário, ele pegou um pequeno impulso e a “jogou” algumas vezes para cima e na queda empurrava o corpo dela de encontro a seu pau. Voltou a posição inicial a fodeu mais um pouco, tornou a pegar o sabonete, repetiu a cena só que agora enfiou dois dedos, os gemidos de Liz agora eram choramingos, satisfeito novamente, ficaram engatados e ele repetiu a proeza de a levantar com o pau. Repetiu isso mais duas vezes.
Na última, já com o banheiro parecendo uma sauna por conto do chuveiro ligado, ele começou a forçar quatro dedos da mão direita, Liz tentou não protestar, mas, quando sentiu que a ponta dos quatro haviam entrado sentiu muita dor, tirou a bunda pro lado e pediu que não continuasse. Eraldo a posicionou novamente, deu um tapa descomunal na bunda, arrancando um pequeno grito e voltou a passar sabonete na entrada do cuzinho de Liz. Dessa vez ensaboou bem a própria mão e voltou a forçar, obtendo êxito agora. Com os dedos encaixados começou a empurrar e voltar a mão rapidamente. Minha namorada gemia e choramingava, dando cada vez mais prazer ao peão que escolhera ser puta. Quando o monstrengo sentiu que tinha chego até os nós dos dedos parou.
Manteve a mão enterrada quase que completamente na bunda suculenta e com a mão esquerda buscou o seio direito dela. Agora estava posicionado a seu lado esquerdo com o peito em seu ombro, quando ela percebeu a intenção, tentou dizer não, mas só teve tempo de dar um urro, usando o seio e as pregas que ainda restavam do cú ele a levantou naquela posição. Em um movimento rápido ela passou o braço esquerdo por sobre o pescoço dele fazendo a mesma coisa com o direito, girou o quadril e fez o mesmo com as pernas em torno dele, livrando seu rabo de ser arrebentado pelo próprio peso, Eraldo se deu por satisfeito, a pôs no chão ficou atrás novamente e terminou o serviço fodendo o que restava daquele delicioso rabinho, gozou descomunalmente.
Após gozar manteve o movimento de vai e vem, Liz sentiu que Eraldo havia enchido seu rabo de porra, olhou pra trás e viu que, com a água do chuveiro e a espuma do sabonete, a camisinha tinha perdido a lubrificação e estorou. Ou seja o prazer do asqueroso tinha sido 100 por cento.
Terminado o banho o sujeito se vestiu, pegou uma cerveja na geladeira, ascendeu um cigarro e saiu como se não tivesse acontecido nada. Não se despediu de minha namorada, não olhou pra trás, nada.
Sai de trás da porta do quarto(pra onde tinha corrido novamente) e fui pra cima de Liz, que apesar de alguns protestos de dor, me permitiu uma ótima manhã de domingo. Nunca mais rolou nada com o Eraldo, às vezes o víamos em festas, mas fazia de conta que não existíamos, principalmente Liz. Durante anos essa lembrança junto com o vídeo foi o suficiente para manter a relação calorosa sem necessitar de envolver mais ninguém. Até que ressurgiu um fantasma do passado. Mas isso é um outro CONTO.