Depois de longos meses de muita excitação à distância, conseguimos um momento real. Ah! Sim. Ela também é casada. E tem um comércio. Então, mais um pouco de dificuldade para que valorizemos cada segundo. E valeu a pena esperar. No dia combinado, apenas levantei, pois quase nem dormi, de tanta ansiedade. Banho. Café. E pulo pra dentro do carro. Moramos a cerca de uma hora, mas o trânsito ( em qualquer horário ) torna a viagem enfadonha. Mas, hoje não. Nada tira minha alegria. Chego na cidade, e me guiando pelo GPS, vou ao local em que ela sugeriu mais conveniente. Nos vemos. Sorrimos. Encosto o carro. Desço. Abro a porta. Ela entra. Mais do que depressa, volto ao volante. –Você me guia; não conheço a cidade. Ela sorri, nervosa, e acena com a mão, ora direita, ora esquerda. No motel, novos olhares. Constantes sorrisos. Está quente. Ligamos o ar. Desabotoo minha camisa. Sou moreno, tipo índio ( aqui no Sul, dizemos tipo cuia ), e a claridade que vem pela parte da janela em que a cortina está entreaberta, deixa aparecer meu bronzeado, mais pelo trabalho do dia a dia, do que pela praia. Fechamos bem. Não queremos ( agora não ) e não podemos ser vistos. Nossas atividades nos tornam pessoas com muitos ‘conhecidos’. Sento na cama e puxo ela contra mim num abraço apertado. Aliso seu rosto. Suas costas. Nos beijamos. Beijo longo, molhado. As línguas se entrelaçam. Se tocam. Beijo gostoso. Levanto a camiseta dela. Ela, uma morena linda, com seus vinte e poucos anos, agora, ali na minha frente, com um soutien azul, de renda, escondendo peitos médios, peitos de quem já é mãe. Me encaixo no seio, beijando, o que o decote me permite. Ela coloca as mãos pra trás. Quer abrir o soutien. Ajudo, virando ela de costas pra mim. Eu mesmo me encarrego de deixar à mostra aquelas costas lindas. Beijo. Amo passar a língua, a boca, na pele. Estou num pedaço do paraíso, sentindo ela arrepiar, enquanto minha língua desliza. Me levanto. Pego ela no colo e a deito sobre a cama. Passando o dorso das minhas mãos nas pernas, enquanto beijo de leve a parte interna das coxas. Beijo uma verilha. Depois a outra. Vez por outra, deixo a língua escorregar em cada passada. Sinto teu cheiro de fêmea. Delicia. Passo a língua bem ao centro, agora lambendo desde baixo até encima. Uma lambida salivada, em que a baba escorre, com direito a beijo estalado no grelo, quando chego nele. E me dedico, abrindo, para que fique bem à mostra, mamando, salivando, beijando. Huuuumm. Perco a noção do tempo e espaço, me divertindo, sentindo ela se contorcer na minha boca. Seguro pela cintura e mando ela virar. Começo a chupar os grandes lábios, deixando inchados, bem vermelhos na minha boca sedenta. Meu rosto lambuzado. E eu amando estar ali, sufocando entre as pernas. E querendo mais. Inclino um pouco as pernas, para que fique quase de quatro, porém com o rosto colado no colchão. Puxo as mãos, para que ela mesma abra a bunda pra mim. Huuumm. Admirando, caio de boca, lambendo o rego, beijando muito esse cu, que pisca enquanto me delicio, indicando futuras felicidades...
Franciele e eu - Parte I
Um conto erótico de GaúchoSafado
Categoria: Heterossexual
Contém 530 palavras
Data: 01/09/2015 13:46:37
Assuntos: Heterossexual, Oral
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