Artista precisa de sexo para suas criações artísticas - jogo de ciúmes

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1700 palavras
Data: 04/09/2015 01:14:32

O telefone toca na casa de Alice. Era Heitor, que ligava pra ela duas ou três vezes por dia quando viajava para saber da gravidez. Os dois conversaram por uns cinco minutos e se despediram. Mirela havia saído para resolver um assunto para Alice. Depois de desligar com o marido, lembrou da última conversa com Luisa e sentiu saudades da enteada. Resolveu ligar pra ela e fazer as pazes. Fez a chamada de vídeo e Luisa atendeu com cara de poucos amigos. - Bonjour, mon amour - disse Alice. - Tá vestida dessa vez? Cadê a delinquente juvenil? - perguntou irônica. - Não fala assim dela, Lu. A Mirela é um doce de menina. Você iria adorá-la, tenho certeza - tentou amenizar Alice. - Não tenho a menor pretensão de adorar aquela cadela. Especialmente se você continuar me atendendo pelada com ela na cama. Sacanagem, mamá. Você tá trepando com ela? Eu passei a noite acordada, sabia? - disse Luisa. - Pardon, ma petite. Naquela vez que você me viu com seu pai, lembra? Você gostou. Eu pensei que ia gostar de novo - disse Alice. - Ver você transando com o papá, com um homem, é uma coisa, mas com mulher... depois do beijo que eu te dei - respondeu. - Você pensa que eu me esqueci daquele beijo? Foi ele, sua boquinha, que acendeu um lado meu que eu não conhecia. Desde aquele beijo, eu passo o dia com tesão. Seu papá tenta resolver esse problema, mas ele viaja muito. Aí, preciso de outras alternativas. Se você estivesse aqui... mas, não está. A Mirela está - disse Alice com um sorrisinho sensual. - Você ainda lembra do meu beijo? Sério? Mas, você transa com aquela lá, pensando em mim? Você devia mandá-la pegar a reta e me chamar toda noite no vídeo - propôs Luisa. - Lu, não posso fazer isso. Ela é uma delicinha, toda inocente, tímida, virgem. Se você quer que eu a dispense, venha pra cá. Você sabe que o lugar é seu - falou Alice.

Luisa estudava e trabalhava em Paris, portanto, não podia largar tudo e voltar ao Brasil de repente. Ela estava se programando para vir em seis meses, após o nascimento do irmãozinho. Sim, Alice estava grávida de um menino que nasceria em três meses. Porém, ela decidiu que iria atormentar Luisa e deixá-la alucinada de tesão para que voltasse logo. Antes de desligar, deu o último golpe. Tirou a blusa que vestia, ficando só de sutiã. - Olha só como meus peitos tão grandes, Lu. Olha o tamanho do sutiã que estou tendo de vestir. Tô parecendo uma vaca com tanto leite. Só espero que seu irmãozinho goste do sabor. A Mirela disse que ele é delicioso - disse, inocentemente. Luisa quase invadiu a tela do computador para abocanhar aqueles seios. Alguém bate à porta, a empregada, avisando que Cadu, o massagista, havia chegado. – Quem é? É a cadelinha? – perguntou Luisa. – Não, sua boba, é o meu massagista. Hoje, ele vai ser mais do que isso. Fica na tela, caladinha, que você vai ver o que você está perdendo, ficando aí em Paris e não aqui comigo – falou Alice.

Cadu entrou no ateliê, carregando uma bolsa e uma maca. – Como está minha barrigudinha predileta? – perguntou ele. – Cheia de dores, Cadu, com os pés inchados, os peitos duros enormes e totalmente abandonada. Meu marido viajando, minha enteada bem longe de mim e até minha assessora resolveu me deixar sozinha hoje – exagerou Alice. – Mas, isso é um crime. As dores e o cansaço eu posso resolver. Posso lhe fazer companhia também até alguém aparecer – falou o rapaz. Carlos Eduardo, ou Cadu, tinha 28 anos e era massagista profissional. Atendia Alice há cerca de dois meses, por recomendação médica, para ajudá-la a ficar mais confortável com a gravidez e também a recuperar seu peso mais rapidamente após o parto. O problema é que Cadu era bem atraente e, após as massagens, ele sempre deixava Alice transbordando de tesão e Heitor ou Mirela tinham de resolver a situação. Hoje, não seria diferente. Cadu ia armar sua maca, mas ela pediu que fosse no divã, pois era mais confortável. Ele concordou e ela se despiu, ficando só de calcinha e sutiã e se deitou.

O massagista se aproximou, tirou seus cremes da bolsa e lambuzou as mãos. Começou pelos pés de Alice, fazendo movimentos circulares e pressões com os polegares. Foi subindo pelos tornozelos, panturrilhas e coxas, sempre com calma, mas usando a pressão na força necessária. – Nossa, Cadu, você tem mãos mágicas. Meu corpo inteiro quando você toca meus pés – sussurrou Alice de olhos fechados. – Que bom que você está gostando, minha querida. Agora, vamos cuidar dessa barriguinha linda – disse ele, espalhando o óleo pela barriga e começando a massagem. A calcinha de Alice estava ensopada e ela gemia baixinho. Olhou de lado, na direção do notebook e imaginou que Luisa estava vendo tudo, o que a excitou ainda mais. Cadu massageava agora seus braços e mãos. Retirou o sutiã de Alice e envolveu seus belos e grandes seios. Ela não aguentava mais de tesão e resolveu agir. Segurou as mãos dele contra seus seios e olhou firme em seus olhos. – Você me acha atraente, Cadu, mesmo gorda desse jeito? – perguntou. – Você não está gorda, Alice, está grávida, uma linda grávida.

Era o que ela precisava ouvir. Sentou-se no divã e agarrou o pau dele por cima da calça de ginástica que usava. Cadu se assustou e quis reagir, mas ela o puxou pra si e o beijou. A carne fraca e ser atacado daquele jeito por uma mulher seminua foi demais pra ele. Rapidamente, Cadu se livrou da camisa e retribuiu o beijo. Ambos estavam muito excitados e o beijo foi ficando mais e mais ardente. Ela empurrou a cabeça dele para seus seios e o fez mamar em ambas as tetas cheias de leite. Depois de se fartar, Cadu beijou a barriga de Alice e tirou sua calcinha. Abriu suas pernas e caiu de boca e língua na xana melada dela. Alice gemia alto, segurava a cabeça de Cadu e começou a gozar muito gostoso. – Pára, pára, me dá teu pau. Quero chupar teu pau, por favor – pediu. Cadu tirou a calça e foi para o lado de Alice, que engoliu sua rola em um golpe só. Era um pau de tamanho médio, mas de ótima grossura, que enchia a boquinha faminta dela. Alice beijava e lambia a cabeça, depois chupava e massageava as bolas. Enchia a boca d’água e engolia com gosto, punhetando o resto do cacete.

Cadu tirou seu pau da boca de Alice, pois temia gozar. – Ótima ideia. Eu to precisando de pau em outro lugar. Desde que meu marido viajou, minha xaninha está tão solitária. Vem me pegar, vem – disse Alice, caprichando no palavreado xulo muito mais para Luisa do que para Cadu. Ela virou de quatro no divã e Cadu enfiou sua rola por trás, segurando em suas ancas. Por conta da barriga, Alice não tinha muita liberdade de movimentos, mas ela gostava dessa posição. Cadu enfiava com força, beijando suas costas e puxando seus cabelos. Em Paris, Luisa berrava de tesão em uma masturbação violenta, entrando pelo seu terceiro orgasmo. Alice se virou de lado no divã, olhando para o computador, e Cadu ficou por trás, comendo-a de conchinha. Ela ergueu a perna direita, expondo mais sua boceta e Cadu enfiava com tudo, agarrando seus seios e esguichando o leite dela. O gozo de Cadu foi se aproximando e ele mordeu o pescoço de Alice antes de lançar um jato de esperma dentro dela seguido de um grito alto. Ficaram parados, abraçados, descansando. Cadu se vestiu e foi embora. Alice se levantou e, ainda nua, pegou seu computador e chamou Luisa. A garota estava esparramada na cama, nua, com os cabelos completamente desalinhados. Olhou para a tela e viu Alice lhe mandar um beijo e desligar a câmera. Em seguida, foi tomar um banho e relaxar.

O tempo foi passando, a gravidez evoluindo e o tesão de Alice foi se acalmando. Agora, ela se preparava para o parto e se contentava com os carinhos de Heitor e Mirela. A garota, aliás, estava cada vez mais dedicada à Alice, tendo se mudado para a casa dela para passarem o dia juntas. Quando Heitor não estava, agiam como namoradas, se beijando o tempo todo e trocando carícias. Quando ele viajava, Mirela assumia seu lugar na cama. Cadu não transou mais com Alice, mas continuou suas massagens. Ela, no entanto, uma vez por semana, pelo menos, chupava seu pau até ele gozar em sua boca. Em seguida, beijava Mirela para que ela sentisse o gosto de esperma. Mirela não gostava nem um pouco, morria de ciúmes e Alice se divertia com isso. Levava a garota pra cama e transava com ela, enlouquecendo-a de tesão. Depois do sexo, a deitava no seu colo e a fazia mamar em seus seios, um prazer que ela havia descoberto com Cadu. Sentir o leite fluir dos seios para a boca de alguém era delicioso, enchia-a de tesão. Mirela não gostava muito, achava esquisito, mas como Alice queria, ela fazia. Sim, ela havia mentido para Luisa ao dizer que Mirela gostava. Fazia parte de sua estratégia para fazer ciúmes na enteada, elogiar Mirela. Em uma manhã, Alice acordou sentindo dores. Heitor estava no escritório e Mirela telefonou para ele. O marido, então, disse que levasse a esposa ao hospital, pois o pequeno Leonardo poderia estar chegando. Mirela e Alice chegaram à maternidade e ela foi internada. A obstetra, doutora Joana, atendeu Alice e constatou que ela estava mesmo entrando em trabalho de parto. Heitor chegou logo em seguida e tomou o lugar de Mirela ao lado da esposa. O terceiro a entrar no quarto foi o doutor Marcos, o pediatra recomendado pela doutora Joana, um homem de 35 anos, barba rala, muito elegante, simpático, mas com uma reluzente aliança de ouro na mão esquerda. Alice sorriu discretamente, pedindo que seu bebê viesse logo para terem início as consultas com aquele médico.

P.S. Amigos, queria sua opinião sobre o horário em que posto meus contos. Normalmente, é na madrugada. Devo continuar nesse horário ou vocês preferem no começo da tarde? Respondam aí, ok? Abração a todos. Visitem meu blog https://mentelasciva.wordpress.com

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