FODENDO MINHA TIA DROGADA E SAFADA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1530 palavras
Data: 04/09/2015 08:19:55
Assuntos: Heterossexual, Anal, Oral

BOYS – Parte III

“Foi difícil no começo beijar outro homem. Mas eu não vou mentir. Nunca tive dificuldade para me excitar. Não preciso de Viagra, Pramil, nenhum desses negócios. Consigo ficar em ponto de bala rapidinho. Só que o tesão é totalmente diferente quando é homem e quando é mulher. Com mulher é melhor, mas é mais perigoso. Porque, se ela for gostosa, você vai querer encontrar de novo. Sem o marido saber. Já me ferrei porque o cara descobriu que eu continuei saindo com a mulher dele. Levei uns tapas, mas valeu a pena.”

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O porteiro me cumprimentou pensando que eu fosse Pietro. É que o vidro fumê do carro, levantado, não lhe deixava ver quem estava dentro. Não respondi, temendo que ele reconhecesse minha voz, e entrei com o carro do garotão até bem lá no fundo da garagem, onde não se podia ver da portaria. Sem me preocupar em sujar minha roupa de sangue, carreguei nos ombros o rapaz ferido à bala na barriga, em direção ao elevador. Como já passava das três da madrugada, não havia o risco de encontrar alguém descendo por ali. Em poucos minutos estava em frente ao apartamento onde eu morava. Quando abri a porta, escutei uns gemidos, mas não dei importância ao fato. Devia ser minha tia fodendo com o namorado. Mas eu teria que incomodá-los, pois iria precisar dos dois para socorrer Pietro.

A cena era corriqueira para mim: o namorado da minha tia botando no cu dela, que estava de quatro sobre o sofá da sala. Não fosse terem percebido que eu trazia um estranho para dentro de casa, não teriam interrompido o coito por minha causa. O cara foi o primeiro a notar que eu trazia alguém baleado, pois retirou a vara do cu da minha tia e veio me ajudar a deitá-lo no outro sofá. Minha tia ficou lá de quatro, gemendo que ele continuasse a meter no seu rabo, pois estava já quase gozando. Parecia estar entupida de drogas, acho que nem nos viu chegar. Já o seu amante, devia estar sóbrio pois nem perguntou o que havia acontecido: correu até a cozinha e pegou um pano de prato limpo. Pediu que eu ficasse comprimindo a ferida para estancar a hemorragia, enquanto ele fervia água e pegava seus apetrechos médicos para retirar a bala. O cara devia ter experiência nesse tipo de coisa, pois logo reconheceu o ferimento feito por arma de fogo sem nem ter visto a ferida. Enquanto isso, minha tia implorava para que ele voltasse a foder a sua bunda de novo...

Pouco tempo depois, o namorado da minha tia tentava retirar o projétil da barriga de Pietro com uma pinça, enquanto a coroa não parava de gemer no cio. Mexia a exuberante bunda para lá e para cá, com um dedo metido no cu, implorando por uma pica ali. O namorado dela olhou para o volume do meu pau por dentro da calça e percebeu que eu estava excitado. Pietro estava desacordado, por causa da grande perda de sangue. O arremedo de médico estava incomodado com os gemidos da parceira e disse-me que não iria poder se concentrar em retirar a bala se ela continuasse naquela ladainha. Sem nenhum constrangimento, pediu-me que eu fosse lá contentá-la enquanto ele fazia o seu trabalho. Olhei para o cara e ele me pareceu estar falando sério. Ainda tentei argumentar, mas ele pediu que eu fizesse o que tinha que fazer depressa, pois estava quase perdendo o paciente. Sem parar para pensar, abaixei minha calça e cueca, me posicionei atrás da coroa e apontei meu pênis para o buraco cheio de pregas dela...

Minha tia arregalou os olhos quando sentiu que a minha pica era mais grossa que a do namorado. Olhou para trás, com cara de espanto, e me reconheceu. Deu um sorriso grogue, dizendo para mim: AH, SEU SAFADO, EU SABIA QUE VOCÊ SEMPRE ESTEVE A FIM DE COMER MEU CUZINHO! ATOLA TUDO NELE, ATOLA!... E eu fiz o que ela pediu. Arreganhei suas nádegas com as duas mãos e empurrei tudo de uma vez. Ela deu um urro tão grande que tirou a atenção do namorado médico que tratava de Pietro. Mas o cara logo voltou ao que estava fazendo, preocupado com o estado de saúde do rapaz. Minha tia alisou meu rosto, com um sorriso débil nos lábios, e confessou que sempre quis que eu lhe enrabasse um dia. Pediu que eu metesse sem pena, pois ela adorava se sentir arrombada. Tirei tudo de dentro e voltei a apontar a glande para o seu cuzinho que parecia palpitar de ansiedade. Enfiei tudo até o talo, de novo, e dessa vez ela gemeu mais demoradamente. Tornei a retirar meu pau totalmente dela...

Depois de botar e tirar por inteiro meu cacete duríssimo, várias vezes seguidas, a coroa já não fazia mais cara de dor. Agora revirava os olhos de prazer e meu pau escorregava macio em seu túnel umedecido e relaxado. Ela ajeitou-se melhor no sofá, facilitando a foda, e eu já nem precisava fazer os movimentos de pélvis. A danada tomou as rédeas do coito, se enfiando em mim cada vez mais com violência. Parecia que meu pau a alucinava mais do que as drogas que andava tomando. Entrou num ritmo frenético e gozou várias vezes, uma delas sujando o sofá com um forte jato de esperma lançado pela vagina. Eu nunca havia visto uma mulher gozar daquele jeito e fiquei impressionado com a quantidade de líquido branco que ela ejaculou no estofado. O namorado dela me parabenizou, dizendo que nem ele a fazia gozar assim. Fiquei meio sem jeito, mas ainda não tinha gozado. Estava verdadeiramente excitado. Fiquei pensando que há muito já deveria ter comido a coroa, mas me sentia como se eu estivesse cometendo um enorme sacrilégio. Daí a safada, percebendo que eu não gozara ainda, caiu de boca no meu pau e me deu a melhor chupada que eu já havia tido...

Começou devagar, lambendo a minha glande lambuzada da sua lubrificação do cu. Pegou um vestido seu, que estava largado sobre o sofá onde estávamos, e limpou minha pica, retirando uns resíduos que estavam nela e a incomodava. Agora sim, empenhou-se em me chupar o caralho com uma competência que eu nunca sonhara que ela tinha. Masturbava-me com uma das mãos enquanto a outra apertava ou massageava minhas bolas. A boca, carnuda e quente, não parava de chupar minha glande, às vezes tentando engolir-me a vara até que lhe tocasse a garganta. Aos poucos, sua técnica foi-me dando uma estranha e gostosa letargia no pênis, uma dormência crescente, até que eu quase não sentia mais sua boca e suas mãos nele. Então, de repente, um começo de orgasmo foi se formando em meu âmago e, quando eu menos esperei, jorrei uma quantidade enorme de porra no rosto dela, que passou a espalhá-la pelos seios e por várias partes do seu corpo, num êxtase alucinado. Ficou dizendo umas frases desconexas, que eu não conseguia entender. Então eu desmoronei sobre o sofá, exausto. Nunca tinha fodido tanto em um único dia. Minha tia ainda lambeu-me o cacete até não restar nem um pingo de esperma, mas eu quase não senti sua boca em mim, de tão satisfeito que estava...

O namorado de minha tia continuava cutucando Pietro com a pinça, à procura da bala. Só depois, quando eu estava mais refeito, é que ele conseguiu extraí-la. Sorriu triunfante e me agradeceu por eu ter entretido a coroa enquanto ele trabalhava. Mostrou o projétil ensanguentado, com uma expressão de vitória no olhar. Depois de costurar o buraco com um dreno dentro, pediu minha ajuda para levantar um pouco Pietro de modo a ele poder enfaixá-lo com umas gazes. Então o pegamos com cuidado e o carregamos para a cama. Acomodamos o cara lá e voltamos para a sala. Minha tia agora dormia com um sorriso feliz no rosto, de boceta para cima no sofá. O médico, que eu sempre via drogado, nesse dia estava mesmo sóbrio. E ver-me comer a namorada deve tê-lo deixado excitado, pois arreganhou as pernas da coroa e enfiou sua pica na xana dela. A mulher deu um sorriso e levou a mão à bunda dele, puxando-o mais para perto de si. E continuou de olhos fechados enquanto ele a fodia, como se ela estivesse sonhando com um garanhão bem dotado.

Como o médico não me fez nenhuma pergunta sobre o que havia acontecido com Pietro, eu desci e fui limpar o sangue que se derramara sobre o assento do carro dele. O porteiro aproximou-se curioso, mas eu disse que estava sendo pago pelo garotão para lavar-lhe o carro. Fui deixado em paz, já que estava com as chaves do veículo em mãos. Limpei o estofado e subi para limpar também o elevador, antes que alguém visse as marcas rubras que deixamos lá. Quando voltei à sala do apartamento, minha tia e o amante roncavam quase em uníssono. Pietro também dormia na cama e parecia estar bem. Limpei os respingos de sangue do piso, tomei um banho e também caí na cama do meu quarto. Estava exausto e dormi quase que imediatamente...

FIM DA TERCEIRA PARTE

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