A Prisão - Cap.6 - Promessas

Um conto erótico de Carlos|Gustavo
Categoria: Homossexual
Contém 1345 palavras
Data: 01/09/2015 17:01:45

Eai pessoal, me desculpem pela demora pra postar esse novo capítulo. Meu computador estava com defeito :(

Espero que gostem desse capítulo.

Mais uma vez, muiiiito obrigado pelo comentários <3 e vamos ao Cap.6

Cap.6

- Você até que luta bem – ele falou cuspindo sangue – mas você não tem nenhuma arma. Vamos ver como você se sairá dessa, Policial.

Nessa hora ele vem pra cima de mim e eu rapidamente faço um movimento me esquivando do seu ataque com a faca e dou um chute nele fazendo-o cair no chão. Os outros três não perdem tempo e logo avançam pra cima de mim. Bati com força na cara de um, que recuou pra trás com o impacto. E me preparava pra me defender do golpe do outro. Mas o cara que estava com o canivete agora também estava vindo na minha direção e, antes que eu pudesse me esquivar, o canivete estava indo em direção a minha cara. A única coisa que restou pra eu fazer foi colocar a mão pra defender meu rosto. A faca cortou a palma da minha mão que agora estava vermelha com o corte que a faca tinha feito. Antes que pudesse fazer mais alguma coisa, eu sinto um soco forte na minha cara que me faz cair e logo eles não perdem tempo e começam a me chutar enquanto eu estava no chão. A dor agora se espalhava por todo meu corpo e isso foi tudo que eu sentir antes de ficar inconsciente.

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Gustavo Narrando:

Sabe aquela sensação que algo está acontecendo com alguém que você ama. Aquela sensação que você não consegue explicar. Eu não sentia isso desde que meu irmão tinha morrido. No começo, quando ele chegou, eu achava que o que eu sentia por ele era só tesão. O sexo era muito bom. Mas o que eu sentia por ele já não se resumia só a sexo. Eu estava apaixonado por aquele cara.

A sensação ruim aumenta e faz com que agora eu me sinta realmente preocupado. Vou até a cela falar com Allan, meu melhor amigo. Allan, por incrível que pareça, não estava fudendo seu companheiro de cela. Allan era viciado em sexo. Tão viciado que já até tinha chegado a perguntar se eu não queria “compartilhar” Carlos com ele. É claro que eu neguei. Se fosse qualquer outro talvez eu tivesse deixado já que nós éramos quase “irmãos” mas eu não suportava a ideia de ver Carlos com outro. Ele deveria ser só meu. Acordo e ele e o convido para passar na solitária pra ver se Carlos estava bem. Ele como um “bom amigo” responde que sim.

- Cara, ele conseguiu conquistar mesmo você hein? – ele fala e dá um tapinha no meu ombro, continuando: - Mas também com aquela bundinha de deixar qualquer um louco.

- Você só pensa em sexo? – eu pergunto rindo.

- Só na maioria do tempo – ele fala e eu rio de novo.

Quando chegamos na solitária vi que minhas suspeitas estavam certas. Carlos estava no chão enquanto alguns detentos o chutavam. A raiva que eu sentia era enorme. Matar aqueles filhos da puta seria fácil demais. Eu queria que eles sentissem minha fúria. Entrei com Allan e ele já foi me ajudando a bater nos agressores de Carlos. Eu já não conseguia conter minhas lágrimas. “De novo não, eu não podia perder uma pessoa que eu amava de novo” pensei enquanto batia furiosamente em um cara. Outro veio pra cima de mim com um canivete e, antes que ele pudesse me atingir, eu seguro seu braço e o quebro fazendo o cara cair no chão gritando. Olho para Carlos e vejo que há um rastro de sangue perto dele. Nessa hora, o medo de perde-lo foi maior do que qualquer vontade de vingança. Peguei-o e meus braços e sai correndo pra enfermaria.

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Carlos Narrando

Acordo com uma luz forte no meu rosto e me pergunto onde estou. A cama onde estou deitado é consideravelmente mais confortável do que a cama da minha cela. Sinto que alguém segura minha mão esquerda. Minha mão direita ainda latejava por causa do corte. Olho para o lado e vejo ele lá. Seus olhos estavam vermelhos. E ele me olhava.

- Eu estava com muito medo de perder você – ele fala.

Eu não respondo nada, não tinha como ele me defender durante todo o tempo. Eu sabia que uma hora ou outra alguém me mataria.

- Não fale nada, não quero que você fique triste, só quero que você saiba que quando eu cheguei aqui minha vida estava uma merda, você é a única razão que eu ainda tenho pra ficar vivo, eu te amo – eu falo essas três palavrinhas. Atualmente o “eu te amo” se tornou uma expressão quase vazia. Muitas pessoas usavam sem entender realmente o significado dela. Mas eu sentia algo que eu não conseguia descrever. Sabe quando você encontra uma pessoa que, mesmo quando sua vida está uma merda, consegue te fazer feliz e você sente que não conseguirá mais viver sem ela? Era isso que eu sentia. Era algo que eu não entendia, era transcendental.

- Eu te amo também – ele fala e me beija. Foi um beijo calmo e suave. Quando acabamos o beijo ficamos com a testa colada. E de repente ele começa a sorrir, falando: - Eu jamais imaginei que amaria tanto um policial.

Eu rio e agora, vendo mais claramente. Percebo que estou em um quarto quase como um daqueles quartos individuais de hospital.

- A gente podia fazer alguma coisa já que estamos no quarto a sós – eu falo e mordo os lábios fazendo um sorriso safado.

- Sério? Mas eu não quero forçar nada. Você acabou de levar uma surra – ele deu uma risadinha e continuou: - Não quero machucar mais ainda você.

- Eu quero sentir você...dentro de mim – quando falei isso percebi que seu pau já se mostrava duro mesmo por cima da roupa que ele usava.

- Mas eu não tenho camisinha agora? Você se importa de ser sem camisinha? – ele pergunta.

- Não me importo, só quero sentir você – ele então na perde tempo e se deita na cama do meu lado e eu viro, deitando com a barriga virada para baixo, exibindo minha bunda. Ele começa a fazer uma massagem nas minhas costas e desce logo pra minhas nádegas onde ele começa logo a passar a mão enquanto sua outra mão massageava seu pau por cima da roupa.

Ele abaixa minha calça e começa a fuder meu cu com a língua não resisto e começo a gemer. Aquele macho sabia como fuder um cuzinho com a língua. Eu rebolava minha bunda na cara dele e ele sorria enquanto me matava de prazer com aquela língua. Enquanto eu rebolava minha bunda na sua cara, meu corpo doía por causa da surra mas o prazer que eu sentia era maior e logo pedi que ele me penetrasse.

Pela primeira vez eu estava sentindo seu pau no meu cuzinho sem nada. Só nossos corpos que se tocavam e deixava-nos extasiados de prazer. Ele começa a bombar seu pau no meu cu lentamente e eu urro de tesão. Enquanto seu pau entrava e saia num ritmo quase romântico, ele me beijava e dizia coisas como o quanto me amava e o quanto ele queria passar o resto da vida comigo. Aquilo me destruiu por dentro, eu não sabia se realmente sobreviria àquilo tudo ainda mais agora como essa pessoas querendo me matar. Ele geme mais intensamente e sinto que ele tá gozando. Sem sair daquela posição, e sem tirar o pau de dentro de mim, ele agora beijava meu pescoço e começava a falar:

- Não vou deixar eles fazerem isso com você de novo, eu prome... – ele fala e eu o interrompo.

- Não faça nenhuma promessa, vamos apenas curtir esse momento, eu te amo, você me ama, isso é tudo que importa – eu falo. Eu não queria que se algo de ruim acontecesse comigo ele se sentisse culpado.

- Eu te amo muito – ele fala – Não posso deixar que nada aconteça com você, e é por isso que amanhã fugiremos daqui...

Continua...

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Comentários

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Ah! Eu fujo junto tbm...

Maravilhoso! Bjo e até a próxima! A.

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