A luzinha vermelha piscava incessantemente. Posicionada estrategicamente em um canto do ateliê, ela focalizava a mesa de jantar e seus dois integrantes. Tal qual uma sala de interrogatório, a luzinha vermelha dedicava especial atenção ao visitante, mostrando em detalhes seus gestos e expressões faciais. Do outro lado, porém, não havia nenhum especialista em neurologia ou comportamento humano, mas sim duas jovens fascinadas pelo espetáculo que transcorria naquela sala. Duas jovens, separadas por um oceano, mas unidas em uma única ação: completamente nuas, em suas camas, se masturbavam com vigor e sentiam seus corpos ardentes e desejosos de participar daquele jantar, ou melhor, de serem o prato principal. Não havia som e nem era necessário. Se houvesse, ouviriam um homem dócil e domesticado tecer loas à mulher a sua frente, falando como ele não conseguira tirá-la dos pensamentos nos dois dias que separaram seu primeiro encontro no consultório e aquele momento. A voz de Marcos destoava de sua figura imponente e altiva. Perto de Alice, ele se transformava em um garotinho apaixonado e sedento pelos carinhos dela e pelo prazer que ela sabia proporcionar. No entanto, Alice era maldosa e se divertia com a situação. Vez por outra, olhava discretamente para a luzinha vermelha piscante e sentia sua xoxota estremecer de prazer.
Terminado o jantar, ela se levantou e convidou Marcos a acompanhá-la, pois queria lhe mostrar algo. Ele se levantou e se deixou levar de mãos dadas até o canto do ateliê. Alice puxou um lençol e descobriu uma tela. - Pintei esse quadro em homenagem àquele dia no seu consultório. Prazer sexual me faz pintar muito melhor. Gostou? - o quadro mostrava um casal em pleno ato sexual em cima de uma nuvem, retratando o prazer que ambos sentiam. Marcos atingiu seu limite e agarrou Alice por trás com força, atacando seu pescoço e segurando firme seus seios. Ela se virou e ambos começaram a se beijar com grande intensidade. Marcos tirou o roupão e o jogou longe enquanto ela abria sua blusa com um movimento rápido, estourando os botões. Começou a beijar e morder seu peito com fúria, deixando várias marcas na pele. Marcos tirou também seu sutiã e caiu de boca em seus seios. Alice se apoiava no pescoço dele e gemia alto. Marcos enfiou a mão por dentro da calcinha dela e agarrou sua bunda, apertando com força. A puxou pra cima e a pendurou no seu colo, de frente. Voltaram a se beijar. - Aquela porta ali leva pro meu quarto - disse ela entre um beijo e outro. Marcos caminhou na direção apontada e passou pela porta, entrando no quarto enorme de Alice. Caíram juntos na sua cama king size sem parar de se beijar. Ele tirou sua camisa e a jogou longe. Apertou os seios dela, beijou sua barriga e se ajoelhou no chão. Tirou a calcinha e começou a chupá-la. Alice agarrou a cabeça dele, pressionando-a contra sua boceta, e começou a gozar. Puxou a cabeça de Marcos e o beijou outra vez, lambendo seu rosto lambuzado.
Alice o virou na cama, se ajoelhou e irou sua calça e cueca. Segurou seu pau muito duro e melado. Marcos já havia gozado sem mesmo tirar a roupa. Ela adorou e engoliu seu cacete, lambendo o meladinho. Beijou, lambeu e chupou bastante. Engoliu as bolas também e, erguendo suas pernas, expôs seu cu. Marcos não reagiu e Alice enfiou a língua, chupando seu buraquinho com gosto. O médico soltou um gemido agudo e profundo e resolveu ajudar, erguendo mais o tronco e facilitando o acesso. Alice se acomodou melhor e, usando as mãos para escancarar mais o buraco, grudou a boca e passou a chupar como fazia com Mirela. Chupava, babava e enfiou um dedo, que entrou macio. Lambia o períneo, chupava o saco e rodava o dedo dentro de Marcos. Ele estava alucinado de tesão e não parava de gemer um só instante. Maldosa, Alice resolveu esticar suas pregas de vez e enfiou um segundo dedo, que encontrou mais resistência para entrar, mas acabou entrando. Marcos agora uivava e gania de prazer. Seu pau começou a espirrar jatos curtos de esperma. Alice levou a boca até ele e recebeu alguns desses jatos. Deixou-os escorrer para o rabo de Marcos e, assim, a penetração ficou mais fácil ainda. O médico, que segurava as pernas com as mãos, as soltou. Seu corpo estava completamente relaxado e, ao mesmo tempo, com uma sensação de prazer totalmente desconhecida. Seu coração batia acelerado, sua respiração estava ofegante e ele suava muito apesar do ar-condicionado do quarto. Após muito tempo, brincando com o cuzinho de Marcos, Alice, também explodindo de tesão, sentou-se no seu pau, sendo empalada por ele. Apoiou-se no seu peito e começou a pular em cima dele, movimentando sua cintura. Ela se deitou por cima dele, levando a boca até seu ouvido. - Adorei comer teu cuzinho. Mas, vou adorar muito mais quando você comer o meu - sussurrou. Marcos soltou um berro e disparou vários jatos fortes de esperma dentro dela, que também gozou.
A luzinha piscante no teto do quarto ganhou uma coloração incandescente. Ou seria indecente? Quatro gritos de orgasmo puderam ser ouvidos nos quatro cantos do planeta. Quatro corpos desabavam exauridos nas quatro camas com sensação plena de prazer e gozo. Quatro sexos plenamente saciados. Aos poucos, a luzinha piscante foi retomando sua cor vermelha normal, assumindo uma coloração mais clara como se ela também tivesse atingido seu ápice e agora relaxava e buscava se recompor. O cansaço chegou para todos e adormeceram placidamente. Apenas a luzinha permaneceu firme em seu posto de vigília daquele casal. Casal que dormia abraçado, nu, suado e com manchas vermelhas pelo corpo contrastando com os melados de seus orgasmos. Na manhã seguinte, prevendo que o filho logo reclamaria sua atenção, Alice acordou antes de todos. Ao seu lado, Marcos repousava suavemente. Ela correu os olhos pelo corpo dele e se excitou quando viu seu pau murchinho sobre a coxa grossa do médico. Alice se aproximou dele e envolveu a cabeça da rola com os lábios. Começou a chupá-lo e a massagear o saco. O pau começou a endurecer e Marcos acordou. Alice deu uma olhadinha pra trás e sorriu, sem tirar o cacete da boca, que agora estava totalmente em pé. Ela segurava na base e lambia de baixo pra cima e chupava só a cabecinha. Marcos começou a gemer e acariciar as costas e a bunda dela. Nesse momento, a porta do quarto se abre e Mirela entra com Leonardo no colo. - SEU filho acordou e quer mamar - disse ela, dando ênfase ao 'seu', bem antipática. Marcos tentou se cobrir, mas Alice não deixou e chamou Mirela para perto da cama. Pegou o bebê e mandou que ela se sentasse. Mirela não teve como evitar o olhar pra rola dura de Marcos. - Linda, né Mirelinha? Vem cá, vem. Já deixei bem dura pra você. Agora, é só continuar chupando que ele vai te dar leite quente na sua boquinha - disse Alice, se acomodando com o filho nos seios. Marcos e Mirela olhavam pra ela sem entender. - Liga não, Marcos. Ela é cabaço ainda e tem medo de rola. Vem cá, Mirela, ele não morde não - falou Alice com tom firme de voz. Mirela não parava de olhar pro cacete e foi se aproximando lentamente. Chegou bem perto e cheirou. Colocou a pontinha da língua pra fora e tocou a cabeça do pau, sentindo o gosto. Alice só observava, adorando.
- Isso, anjinho. Agora, abre a boquinha e coloca a cabeça dentro - orientava. Mirela hesitava, mas tentou obedecer, timidamente. Abre a boca, em formato oval, e envolveu a cabeça do pau. Marcos sentiu um tremor com o contato dos lábios fininhos de Mirela. - Pega no pau dele e faz carinho, querida - disse Alice. Mirela obedeceu mais uma vez e segurou o pau. Fazia movimentos de sucção meio desajeitados, mas que deixavam Marcos alucinado de tesão. Alice terminou de amamentar Leonardo e o colocou no berço ao lado da cama. Agora, ela podia brincar também. Aproximou-se de Mirela e começou a tirar sua camisola. A garota olhou pra ela com ar de susto e um pouco de medo. - Não se preocupe, anjinho. Hoje, você vai perder esse cabacinho. O Marcos vai foder você bem gostoso - disse ela. Mirela ficou nua e Alice puxou a mão de Marcos, fazendo-o se sentar na cama. - Vem, Marcos. Minha putinha nunca teve um macho entre as pernas dela, mas está louca para saber como é e eu escolhi você para inaugurar a bocetinha dela - falou Alice. Ela beijava o pescoço de Mirela e massageava seus seios. Marcos, maluco de tesão, segurou o rosto de Mirela e a beijou, enfiando a língua em sua boquinha. Alice fez a garota segurar o pau de Marcos e começou a dedilhar o grelinho dela, sempre beijando seu pescoço e lambendo sua orelha. Mirela ficou muito excitada e beijava Marcos com mais entusiasmo. Ele saiu da boca de Mirela e passou a chupar seus peitinhos. Alice assumiu seu lugar nos lábios da amante. Mirela não largava a rola e Alice não parava de masturbá-la. Sua boceta estava muito molhada.
Alice separou os dois e fez Mirela virar de quatro. Abriu bem sua bunda e chupou sua boceta e seu cuzinho. Em seguida, chamou Marcos, deu mais uma chupada em seu pau e levou o cacete até a entrada da xana. Marcos segurou a cintura de Mirela e deu o primeiro golpe. A menina soltou um berro que, por sorte, não acordou Leonardo. - Fala baixo, putinha. Vai acordar o Leo - ralhou Alice, empurrando a cabeça de Mirela pro colchão. Mandou Marcos continuar e ele obedeceu. Passou a se movimentar com força e velocidade. A boceta apertadinha de Mirela ia se abrindo para a entrada da piroca de Marcos e Alice ora apertava os mamilos dela ora masturbava seu clitóris. A dor foi diminuindo e Mirela começou a sentir prazer. Rebolava e gemia baixinho. - Isso, geme, minha cadelinha. Depois de hoje, vai querer sempre ter uma rola dentro de você. Mas, não goza dentro, Marcos ou ela pode engravidar. Eu quero que você goze em cima dela, que a deixe toda melada, com cheiro de macho - disse Alice. Marcos bombou mais algumas vezes e anunciou que ia gozar. Tirou o pau de dentro, Alice virou Mirela de frente e masturbou o amante. Marcos gemeu alto e ejaculou forte, várias vezes, no rosto e seios de Mirela. A menina ficou toda lambuzada, mas não se importou. Avançou contra o pau e o engoliu, bebendo o restinho de porra que ele jorrava. - Olha só. Já está gostando de porra, né putinha? Assim que a mamãe gosta - disse Alice. Mirela ficou envergonhada, mas não respondeu. - Pronto, perdeu o cabacinho, aprendeu a gostar de porra, agora pega o Leo e volta pro seu quarto. A mamãe ainda vai brincar mais com o tio Marcos.
Mirela fez o que Alice mandara. Pegou Leo e saiu do quarto, nua, passando embaixo da luzinha vermelha piscante. Alice puxou Marcos pra cama e voltou a beijá-lo. - Agora que você tirou o cabaço da minha menina, vai comer meu cuzinho. Só meu marido teve essa honra, nenhum outro homem. Você vai ter - disse ela sorrindo. Marcos estava acabado, mas não conseguiu recusar. Ela se ajoelhou em sue rosto e ele a chupou bastante, boceta e cu. Alice esfregava a vagina melada no rosto dele, quase sufocando-o. Quando cansou de ser chupada, saiu de cima dele e se deitou de frango assado. Marcos reuniu as últimos forças que lhe restavam e a penetrou. Alice deu um gemido longo e puxou as mãos dele para seus seios. O pau entrou fácil e gostoso no rabinho dela. Com os pés de Alice próximos ao seu rosto, Marcos beijava e chupava seus dedos e enfiava. Alice começou a se masturbar e Marcos se deitou por cima dela. Mamou em seus seios e se beijaram. Marcos demorou a gozar e ficou um bom tempo comendo o cuzinho de Alice. Assim, ela teve vários orgasmos. A cada gozada, seu cu espremia o pau de Marcos. Finalmente, ele avisou que gozaria e ela prendeu a rola dentro de si, fazendo-o gozar no seu reto. Novamente, muita porra foi derramada. Marcos nunca havia gozado tanto na vida. Caiu por cima de Alice, destruído de cansaço. Ela o acolheu no seu colo, lhe dando beijinhos na cabeça. - Que homem maravilhoso você é. Vou querer você muitas outras vezes - disse ela. Marcos não tinha mais energia para responder. Acabou cochilando no colo de Alice, que olhou para a luzinha vermelha piscante e mandou um beijo.
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