Eu Paulo Ramon de 18 anos, 1,75 de altura, moreno dos olhos claros estava pronto para passar o fim de semana como sempre em minha casa quando minha tia e minha prima vitimas de violência doméstica vieram passar alguns dias com minha família para fugir dos conflitos que tinham com meu tio alcoólatra. Minha tia de 1,60, morena(café com leite),40 e poucos anos cintura fina e quadris largos me encantava por sua simpatia e seu altruísmo. Ela tinha uma filha de 15 aninhos, quase da minha altura com seu corpinho de adolescente ainda em formação com seios pequenos mas salientes e uma bundinha pequena mas arredondada que sempre fizera parte de minhas fantasias mais pessoais.
Era uma noite fria e todos já dormiam em minha casa naquele dia, quando eu me levantei da cama e fui até o banheiro. Quando cheguei lá me deparei com uma cena emblemática e misteriosa.
Da pequena abertura da porta eu podia ver que alguém estava se masturbando no banheiro externo da minha casa, quando percebi do que se tratava recuei pensando que pudesse ser minha mãe, ou outra pessoa. Porém a curiosidade era grande porque haviam naqueles dias duas visitas que mexiam comigo e que eram mais ousadas do que eu estava acostumado.
Eu me aproximei e vi minha tia se masturbando com um desodorante rolon que ela fazia entrar e sair com força de sua vagina quase sem pelos pubianos o que me deixara em profundo estado de estase, até que fui surpreendido por ninguém menos que minha prima Stéphane que ao me ver na porta do banheiro com os olhos vidrados chamou sua atenção.
Ela se aproximou de maneira sorrateira e ao ver do que se tratava meu fascínio, cochichou no meu ouvido que minha tia não dormia uma noite sem passar pelo ritual masturbatório mais curioso que eu ja havia visto. Nós assistimos por mais alguns minutos até que nos retiramos e ficamos assistindo TV e conversando sobre sexo, drogas e rock 'n' roll. Ela me contou que toda a vizinhança dela vivia a cercar sua casa, porque mãe e filha eram a grande atração do bairro( o que talvez ajude a explicar o ciúme doentio do meu tio, com suas princesinhas).
No dia seguinte acordei tarde, quase 14:00 e eu não encontrei ninguém só um bilhete da minha mãe dizendo que foram com minha tia e minha irmã buscar documentos para um eventual divórcio da minha tia na casa da minha avó no interior do estado de Minas, em uma cidade chamada Divinópolis (uma cidade a mais de 8 horas de BH e que se destaca pelo calor exagerado).
No bilhete dizia para eu não fumar maconha em casa, e cuidar bem da minha prima que estava fragilizada com a situação familiar em que se encontrava. Eu não me importei e ascendi lógo um baseadão e liguei um som do Nirvana que gosto muito de ouvir quando estou triste ou com raiva, o que acordou e assustou minha prima que foi até mim para saber do que se tratava o barulho alto e o cheiro de alcatrão com erva doce queimada.
Eu a vi de camisola e um shortinho de lycra que me deixou ereto de imediato. Ela se aproximou e quis saber o motivo da música e eu a expliquei que o Kurt Cobain foi o maior poeta triste de todos os tempos e que a maconha ajudava a cicatrizar as feridas do coração.
Ela sentou se ao meu lado na cama e começou a fumar comigo e até gostar do som, quando nos demos conta estavamos na cozinha ainda como quem acabara de acordar procurando por uma larica rápida e gostosa. Sem maldade alguma, apenas por estár chapado eu comecei a encarar a bundinha dela enquanto ela se inclinava para pegar o leite condensado no armário, até que ela percebeu e ficou vermelha de timidez, a ponto de me perguntar porque estava com os olhos tão vidrados como na noite anterior em que flagramos minha tia nua no banho. Eu não disse nada e continuamos a fazer nossa larica, entre sorrisos e píadas.
Fomos assistir TV e como só havia um sofá confortável ela se deitou no meu colo e ficamos assistindo um documentário sobre Bonnie e Clyde no history channel , quando me excitei com o papo e ela percebeu meu pau bem duro onde ela encostava seus ouvidos. Ela me apalpou e me acusou de estar de pau duro, eu disse que era a natureza reagindo a ela (uma gostosa). Ela abaixou minha samba canção que estava sempre caindo e ficou olhando brevemente meu pênis de 17cm até que finalmente colocou seus lábios no meu cacete e foi fazendo uma massagem com a língua (coisa de quem não estava muito ambientada a situação) mas estava divina.
Nós nos beijamos pra valer e nos desejamos na mesma intensidade o que deixou ela molhadinha e vulnerável a ponto de fazer o que eu quisesse.Eu chupei o clitóris dela devagarzinho e fazendo círculos o que deixava a novinha louca, por uns trinta minutos (quando senti minha língua dormente e tive que mudar de posição). Ela fazia um boquete de principiante mas apesar de pôr os dentes e me matar do coração as vezes, era simplesmente extraordinário.
De quatro ela era tudo o que eu já havia sonhado antes, eu meti naquela bucetinha devagar e fui aumentando a velocidade e força até que os gemidos dela eram ensurdecedores e me deixavam maluco, eu juntei suas mexas de cabelo e puxei com força como se fosse um animal a ser domado, e foi assim que ela pegou o gosto da coisa. Transamos por umas duas horas e meia com muita transpiração, troca de posições que variavam do papai e mamãe a ela cavalgando como a dona da piroca. De ladinho eu via o quanto aquela pele clara era linda e aquela buceta era apertadinha. A intensidade da transa variava mas o prazer estava sempre em alta.
Foi inesquecível, naquele mesmo dia transamos mais 3 vezes, fumando maconha, ouvindo os Beatles, o Bob Dylan, os Stones, tomando banho agarradinhos, foi o melhor dia da minha vida e acho que dela também pois já estamos transando nesse mesmo ritmo a 1 ano e adoramos nossos momentos sozinhos, e nenhum de nós nunca arumou namorado depois daquilo, talvez porque o que todos procuram esteja mais perto do que se pode imaginar(me refiro ao tal Amor)...