Voltamos para casa trocamos de roupa e fomos almoçar no restaurante, em quanto era preparado nosso prato ficamos tomando cerveja.
_ E ai neguinho tá gostando do passeio, do local?
_ Tudo perfeito Claudio e quando digo tudo é tudo mesmo.
_ Eu também estou gostando muito de passar o fim de semana aqui com você neguinho.
O almoço nos foi servido, comemos tudo além de estarmos com muita fome a comida era deliciosa, pedimos outra cerveja depois que terminamos de comer.
_ Depois vou ali na mercearia comprar coisas para fazer o jantar.
_ Vai fazer o que para nós neguinho ?
_ Na hora você vai saber já conheço seus gostos por comida.
_ Se eu não gostar?
_ Se não gostar coma pão e água, mas tenho certeza que vai comer e repetir o prato.
_ Olha sou seu patrão não pode falar assim comigo em se não te castigo.
_ Me desculpe amo.
Pagamos a conta e fomos até a mercearia comprar algumas coisas, vi que Claudio era muito freguês de lá quando ia ao sitio pela maneira e pela conversa que desenrolou entre ele e o dono do comercio, peguei o que precisava paguei a conta e voltamos para o sitio, Claudio ficou sonolento depois do almoço guardei a compra e fomos deitar um pouco para descansar não demorou para pegarmos no sono dormimos de conchinha com ele abraçado em mim por trás.
Acordei primeiro que ele sem fazer barulho para não acorda-lo me levantei e fui preparar o jantar, depois de tudo preparado fui tomar um banho, quando saio do banho Claudio me chama lá no quarto.
_ Oi meu querido, acordou?
_ Vem aqui deita mais um pouco comigo neguinho só um pouquinho.
Deitei-me ao seu lado pondo minha cabeça em seu tórax enquanto ele me abraçava bem forte, ficamos um acariciando o outro por mais ou menos meia hora até que Claudio resolveu levantar-se para tomar um banho e eu fui terminar o jantar, deixei tudo no jeito para mais tarde por para assar e fiquei na sala esperando por ele que saiu do banho e foi sentar-se ao meu lado no sofá onde ficamos conversando e vendo TV.
_ Posso te fazer uma pergunta neguinho?
_ Claro meu querido pergunte.
_ Você me contou seus casos e suas aventuras, mas no sexo tu gosta de trepar só com um ou mais homens?
_ Claudio eu sentindo prazer e a pessoa também é o que vale para mim independente da quantidade de pessoas, não viu como fiquei na cachoeira com você.
_ Sim vi que seu tesão veio a mil mas da maneira que você sugava meu dedo tive a impressão de que se tivesse mais alguém ali para dar um cacete para tu chupar você se realizaria.
_ Engano seu me realizei com você aquela atitude de chupar seu dedo foi puro tesão meu querido.
_ Então vou te confessar, tenho muita vontade de fazer sexo grupal é minha fantasia neguinho.
_ Daremos um jeito de realiza-la sua fantasia meu querido.
_ Serio com quem neguinho?
_ Fica tranquilo não vou te falar vai ser surpresa.
_ Tudo bem vou esperar sem te cobrar.
_ Ok, vou por a carne para assar antes que fique muito tarde para jantarmos.
_ Adivinhou que estou com fome em neguinho.
_ Também cada ronco que seu estomago tá dando aqui no meu ouvido encostado na sua barriga nem precisa ser adivinho.
Caímos na risada e antes de eu me levantar ele me abraça e nos beijamos, fui para a cozinha e em meia hora tudo estava pronto, preparei a mesa e chamei-o para vir jantar ao ver o que eu fiz ele abriu um largo sorriso e sentou-se a mesa.
_ Nossa filé de frango assado ao molho branco adoro isso neguinho.
_ Eu sei vi quando fomos ao restaurante pela primeira vez você me falou que adorava esse prato e que sua esposa não acertava fazer.
Jantamos acompanhado de uma garrafa de vinho, Claudio repetiu três vezes o prato nem quis comer o pudim de sobre mesa, lavei toda a louça já deixando tudo guardado para manhã seguinte não ficar corrido na hora de irmos embora, depois de tudo limpo fomos para o quarto já que Claudio levou a TV para lá, ficamos abraçados vendo TV acabamos pegando no sono, não sei dizer precisamente as horas quanto acordo com Claudio esfregando seu cacete em minha bunda e mordendo bem de leve meu pescoço, continuo fingindo esta dormindo, ele coloca a cabeça na minha entrada e vai forçando passagem, quando entra a cabeça ele me abraça firme e de uma só vez entra em mim não resisto e solto um gemido.
_ Isso neguinho geme baixinho para se querido fode meu caralho com essa bunda gostosa fode.
Obedeço sua ordem e começo foder sua rola bem devagar enquanto ele me beija e morde meu pescoço, aos poucos aumento o ritmo ele começa dar-me tapas na bunda e morder forte minha nuca, sou agarrado bruscamente por ele que se vira me deixando de bruços com suas grossas coxas ele fecha minhas pernas e começa me foder forte, por baixo dele eu rebolo sem parar contraindo os músculos da bunda.
_ Fode meu querido mete tudo enfia fundo meu macho.
_ Isso neguinho pede manda que eu também te obedeço meu amor.
_ Então me pega e me faz de sua vadia Claudio.
_ Tem certeza disso neguinho quer ser tratado como uma vagabunda mesmo.
_ Estou pedindo cara.
Claudio me pôs de quatro enfiou novamente e segurando-me nos ombros metia muito forte ao ponto de a cama chacoalhar quanto mais eu gemia mais força ele enfiava, não satisfeito com uma das mãos puxava forte meus cabelos e com a outra enfiou três dedos além do seu cacete fazendo-me gemer alto.
_ Geme grita vagabunda pouco me importa se tá doendo só vou para quando eu quiser pode chorar que não ligo.
Aquele macho carinhoso de todas outras vezes se transformou metia a rola e os dedos sem dó nenhuma em mim sem falar dos fortes puxões de cabelo e tapas violentos na bunda.
Depois de se cansar me pôs de frango e com a mesma violência, desta vez ele segurou em meu pescoço com uma mão e com a outra batia em minha cara mandando eu rebolar e travar seu cacete, a cada enfiada dele meu corpo ia para trás fazendo-o ele me puxar de volta.
_ Isso vagabunda continua para eu te encher de porra no rabo, quer mais forte então tome com mais força.
_ Claudio tá me sufocando cara.
_ Foda-se vadia da sem reclamar cala sua boca e aguenta sem falar nada seu direito é só gemer.
Claudio aumentou o ritmo dando sinal de que iria gozar seu corpo todo suava ao ponto de escorrer suas mãos beliscavam forte os bicos dos meus peitos fazendo-me gemer alto de dor senti seu cacete começar latejar até que Claudio deu um gemido alto e começou a gozar só saindo de mim depois de ter soltado a ultima gota de porra.
Ele deitou-se ao meu lado com sua mão começou massagear meu períneo e chupar meu peito deixando-me louco de tesão enquanto me masturbava entre urros e altos gemido gozei deliciosamente ficando como corpo todo tremulo.
_ Desculpa neguinho sei que me descontrolei.
_ Tudo bem meu querido esse é o perigo que corremos na hora do tesão mas mesmo estando de pescoço doendo e peitos ardendo adorei seu lado bruto não será sempre mas as vezes pode por ele pra fora comigo.
_ Você além de foder muito gostoso é louco neguinho se eu fizer isso na minha esposa ele sai da cama com certeza.
_ De certa forma Claudio nós gay passivos realizamos as vontades de vocês homens casados tudo que as esposas tem medo ou não gostam de fazer nós fazemos com vocês.
_ É verdade nunca pensei desta forma neguinho você esta certo, agora vem cá deitar no meu peito um pouco depois vamos tomar banho e dormir mais um pouquinho.
Ficamos deitados um pouco e depois fomos tomar banho juntos onde um lavou o outro com muita troca de beijos e carinhos, depois deitamos e dormimos até o sol raiar clareando todo o quarto.