O que esse garoto tá fazendo comigo?
Efeito avassalador. Impossível poder quantificar o quanto estava mexido com seu beijo impulsivo.
Sim, impulsivo.
Conhecendo Leozinho, mesmo o pouco que conheço, sei que seu beijo foi um ato impulsivo movido pela sua alegria desmedida. O garoto ficou num frenesi tão grande que me beijou sem realmente pensar no que estava fazendo.
Será isso mesmo? Por que eu tenho que ficar justificando suas ações? Se ele me beijou, talvez fosse porque quisesse, ou seria o que eu gostaria que realmente fosse? Porque dessa forma, significaria que ele me quer e mais ainda, seria uma questão de tempo até explorarmos nossos desejos. Mas, ao dar uma passada de vista em Leozinho, pude notar que havia finalmente caído na real.
Suspirei.
Sua postura mostrava o quão perturbado estava. Definitivamente, esse era o sinal que a minha primeira hipótese era a correta.
“Leozinho agiu por impulso”.
Sempre achei que seu efeito exercido sobre mim, fosse apenas esse desejo avassalador de possuí-lo com fervor. Mas agora começo a temer o pior.
Nota-se que esse garoto é um tanto peculiar, e teve uma educação também um tanto peculiar, e ainda mais visível, pela sua total falta de experiência. Já que tudo o que lhe é apresentado parece deixa-lo deslumbrado.
Que tipo de criação afinal, ele teve?
Não é possível, que tenha crescido tão isolado a ponto de ser privado de tudo.
Ele é tão fofinho. – Eu pensei. Ainda sentia um pouco de desmotivação por não compreendê-lo bem.
Suspirei.
Suspirei por perceber o quão fácil é se deixar envolver com um garoto que nos contagia a cada movimento, por deixar que se entranhe e fique alojado em nossa pele a ponto de sentir esse desejo, não, não é desejo. A esse ponto, se tornou algo mais parecido com necessidade.
Quero fazer tudo pra ele.
Mostrar tudo pra ele.
Oferecer tudo pra ele e mesmo assim, ter a consciência de que posso não ter tudo o que quero de Leozinho é ainda pior. Mas ai veio esse beijo intempestivo cheio de doçura e inocência.
Pior ainda, é não poder considerar um ato deliberado de seu próprio desejo por mim.
É um pensamento melancólico.
Porque, se ele é realmente tão inocente; isso significa que não me dá o direito de abatê-lo simplesmente porque o desejo com ardor.
Mas porque isso agora? Meu coração estava tão descontrolado quando ele me beijou e ainda pior, não consigo afastar a lembrança do toque de seus lábios junto aos meus. Nunca em minha vida hesitei em tomar o que quis pra mim.
Ninguém, nunca havia aplacado meu leão a ponto de fazê-lo recuar ao invés de atacar com voracidade.
A “inocência pura e bruta” é tão forte assim que nem meu lado animal se sente no direito de atacar?
Olhei para o lado de novo. Para o lado em que Leozinho devia estar sentado. O banco vazio do carona parecia repentinamente ter se criado um grande vácuo. Ele já havia saltado do carro e a porta estava aberta, mas ele se encontrava a meio metro da porta e estava completamente parado, olhando para o nada, parecendo apavorado.
Suspirei.
Como havia previsto, seu beijo deve realmente ter sido um ato impulsivo. Agora, conhecendo o pouco que conheço esse garoto especial, deve estar se martirizando tentando entender o que aconteceu. Sua mente deve estar fervilhando por alguma resposta plausível.
Ele deve estar desorientado, sem saber como proceder devido sua completa falta de experiência.
Ele havia me perguntado se queria beija-lo na boca. A lembrança como perguntou me fez sorrir, porque mesmo na forma como as palavras soaram, ainda pareciam vindas de uma pessoa sem experiência.
Seria isso?
Seria seu primeiro beijo?
Entregou seu primeiro beijo a um estranho que acabou de conhecer sem nem ao menos nutrir nenhum tipo de sentimento amoroso?
Meu coração começou a palpitar ainda mais forte pela possibilidade.
Leozinho é virgem. Meu pau começou a pulsar dentro da sunga diante da possibilidade.
Mas que incomodo.
Não dei muita importância para isso na época, mas o meu próprio, digo, o meu primeiro beijo, pareceu natural que fosse com meu mestre. Já que foi ele quem me ensinou tudo o que eu precisava aprender para sobreviver fora de Aliança.
Mesmo sem saber na época, que seria exilado.
Quando ele disse que o rito de passagem em que eu me tornaria um homem de verdade deveria se dar em Aliança. Eu não havia entendido.
Foi quando disse:
A minha pureza deveria permanecer em Aliança.
Mas não estaria sempre em Aliança?
Disse que um Leão deveria ser o seu primeiro caso amoroso, e o meu, foi o meu mestre. Mas ele simplesmente não tomou a minha inocência, pura e simplesmente.
Ele me fez apaixonar-me por ele e entregar-me a ele com todo meu ser.
Fui seu amante por oito longos meses, e acredite quando digo longo, pois Aliança é um planeta descomunalmente grande em relação a esse pedaço de rocha que é a Terra. Isso significa que nosso tempo se estende bastante em relação a rotação em seu próprio eixo e em relação ao seu próprio sol. Onde brilha uma estrela de escala muito maior, o que faz o sol terrestre parecer um grão de areia em comparação.
Asa Altair de Valiance foi o meu primeiro amor. Foi quem ficou com a minha pureza e foi um dos motivos de ser tão doloroso deixar a Casa Valiance. Porque, quando acordei no dia do meu exilio, ele havia simplesmente desaparecido deixando-me sozinho, completamente nu, dentro de seu quarto luxuoso. Apenas um bilhete deixado ao meu lado com sua letra característica na linguagem Valiance e seus sentimentos.
- Desculpe-me por perder a sua partida, mas seria doloroso demais vê-lo partir. -
Ass.: Asa Altair de Valiance
Um recém-adulto que passaria seu aniversário sozinho. O dia em que finalmente seria expulso de Aliança. Nunca disse isso a ninguém, em o quanto chorei por não poder dar um ultimo abraço em meu mestre, em poder sentir seu cheiro uma ultima vez, em poder provar de seus lábios uma ultima vez.
Ensinou-me que seu amor seria insubstituível.
Ensinou-me que o primeiro deveria pavimentar a estrada para o futuro e assim saberia respeitar o coração do próximo.
Ensinou-me que acumularia outros amores em meu coração e que cada um teria seu lugar especial. Que o amor que sentisse, por cada um deles, nunca seria igual ao outro e nem por isso, menos importante. Mas suas palavras ficaram gravadas em minha alma.
Mas vai chegar o dia em que encontraria o meu parceiro para a vida toda e esse amor ocuparia a maior parte de meu coração.
Seria Leozinho o meu parceiro para a vida toda?
Seria esse o motivo de meu leão ficar tão sedento por esse garoto? Ou estaria apenas confundindo as coisas?
Foi Asa Altair quem me tornou o homem que sou hoje. Meu mestre, lembranças saudosas que me fizeram sentir meus olhos embargados. Meu Leão se apegou a esse sentimento com uma profunda tristeza.
Sacudi a cabeça para recobrar meu equilíbrio e tentar afastar um pouco desse aperto no coração. Mas não contive o sorriso por meu mestre.
Ele foi tão especial pra mim.
Leuzinho deveria ter alguém como eu tive. – Eu pensei.
Deveria assumir o papel de mestre para Leozinho? Ensiná-lo sobre o amor e os desejos da carne? Por que a sua inocência, se não bem tratada, pode acabar sendo sua ruina, ou pior, alguém pode acabar tirando proveito de sua pureza.
Porque a inocência deve ser valorizada esteja onde estiver. E na Terra as coisas são mais complicadas, já que os terráqueos são assim, dados demais.
Desde que cheguei aqui, fiquei um pouco chocado em como o templo do corpo é tratado com indiferença, tratado de forma leviana.
Entregam-se ao sexo de forma descompromissada e ainda demonstram indiferença quando o ato chega ao fim, apenas por seu puro prazer. Digo isso, porque já fui tratado assim, já vi isso acontecer claramente, em como os terráqueos não parecem se importar em se entregar para o primeiro parceiro compatível que encontrar em seu caminho. Alguns nem isso. Apenas querem copular sem ter nenhum vínculo e depois que terminam, nem olham para trás. Isso quando não colocam o nível social como medida de valor.
Achei terrível.
Senti-me usado.
Nunca faria isso com nenhum amante meu. Mas na terra as coisas são assim, a total falta de consideração com o próximo.
Comportamento promíscuo.
Nojento!
De alguma forma acabei assumindo que todos são assim, e por isso, propus aquele infame acordo a Leozinho. Não que o desrespeitasse deliberadamente, não foi assim. Na verdade, estava embriagado pelo meu desejo em possuí-lo e por isso usei o próprio comportamento dos terráqueos como justificativa.
Naquele momento não havia enxergado seu coração, via apenas o desejo descomunal que me era acometido e se todos os humanos terráqueos agiam assim, logo pressupus que ele também. Então me saciaria de sua carne sem culpa, porque saberia que ele estaria bem.
Não inteiramente sem culpa, a quem eu quero enganar. Meus amantes são sempre especiais. Mas dada as circunstancias e o desejo que me embriagava, não estava raciocinando direito.
Suspirei.
Fiz tudo errado. Se “Asa Altair” visse meu comportamento, me daria uma surra por minhas palavras desonrosas, por meu comportamento desconsiderado. Em como o tratei de forma leviana.
A pureza em seu coração não merece que o trate de forma leviana.
Por isso, decidi.
Sim, está muito claro agora.
Serei seu mestre e como tal, terá a minha proteção incondicional. Com isso, no momento certo, ele se deitará comigo e finalmente será meu.
Obriguei meu corpo a se mover. Tirei a chave da ignição e virando para o banco traseiro, alcancei minha bolsa, de onde retirei meu livro de bolso. Abri a porta e sai da pickup. Dirigi-me a traseira do carro, onde, na caçamba, vasculhei entre vários itens, aqueles de que necessitaria.
Peguei uma mochila velha e comecei a socar dentro dela, alguns itens que julgava importante; Bloqueador solar, creme hidratante para a pele, coisas desse tipo além de outros. Retirei duas cadeiras de praia, dessas dobráveis e as deixei do lado de fora da caçamba da pickup, junto com um grande guarda-sol. Joguei a mochila velha nas costas. Dei uma passada de vista em Leozinho e via como meu garoto parecia inquieto andando de um lado para o outro, falando baixinho e concentrado em seus próprios pensamentos turbulentos.
Tinha de fazer alguma coisa, se não o garoto poderia acabar surtando.
Respirei fundo.
Ainda não entendia muito bem, o porquê de súbito, meu coração começou a martelar em meu peito, absurdamente rápido. Senti minhas mãos transpirarem.
Que nervosismo era esse?
Leozinho estava de costas quando me aproximei e me ajoelhei em uma perna para não o olhar de cima.
- Leozinho... – O chamei e senti como seu nome saiu de forma ressequida de minha garganta. Sequer notei que havia parado de respirar quando o vi girar nos próprios calcanhares. Um movimento assustado e de olhar um tanto marejado contrastando com o vermelho de suas bochechas que pareciam ardentes. Foi como se me atingisse uma flecha em meu coração com a doçura de sua inocência.
- Eu...eu... – Ele tentava dizer alguma coisa, mas não estava conseguindo concluir.
Engoli em seco. O que esse garoto estava fazendo comigo?
- Vem aqui. – Eu disse. Foram apenas duas palavras, mas que foram articuladas de forma muito dura. Não era o jeito que desejava que fosse, mas ele ainda respondeu com suas pernas dando uns dois passos incertos em minha direção ficando a não mais que um palmo de distancia de mim.
Podia sentir seu cheiro, podia sentir sua confusão, podia sentir essa necessidade absurda de fazê-lo meu e entrar em sua carne.
Infernos. Pare já com isso.
- Foi seu primeiro beijo, Leozinho? – Perguntei sério e ele apenas confirmou com a cabeça ainda mostrando as maçãs do rosto meio avermelhadas.
Eu fui seu primeiro beijo. Meu coração palpitou forte no peito e tive que fazer esforço para organizar meus pensamentos. Mas uma ideia se formou em minha mente.
Quero ser o primeiro em tudo com Leozinho.
Quero que ele tenha as melhores experiências comigo.
Quero de verdade, me tornar especial para Leozinho, a ponto, de quando nos separarmos, ele só ter boas recordações. Mas o pensamento sobre nos separarmos, foi conflituoso e meu coração pareceu doer com o receio disso acontecer.
Não. Não é o momento de pensar nisso. Afastei o pensamento e me concentrei no meu filhote. Era ele quem olhava para baixo agora e era estranho devolver o olhar tendo que virar a cabeça ligeiramente para cima.
Minha cabeça começou a divagar de novo, quando na verdade tudo o que precisava fazer era acalma-lo, dizer algo que o deixasse mais relaxado. Tirar sua mente, dessa confusão que ele está sentindo. Por isso, resolvi mudar minha abordagem do assunto e mexer um pouco com seus ânimos.
- Devo beijar muito mal, para deixa-lo tão visivelmente desapontado. – Conclui aparentando um pouco de mágoa.
Leozinho esbugalhou os olhos em desespero e sacudiu a cabeça nervosamente em negação.
- Não. Não é isso.
- Hmm. Então quer dizer que meu beijo é bom?
- Não, não é isso, você está entendendo tudo errado.
- Francamente Leozinho! Meu beijo é bom ou é ruim afinal de contas? Decida-se! – A esse ponto, era notável o quão descaradamente zombava dele e ele ficou um pouco confuso, mas não demorou a perceber o que eu estava fazendo. Por isso, fechou a cara no mesmo instante.
- Para de zombar de mim. – Ele disse com raiva.
A carinha que antes demonstrava estar perdido em seus pensamentos, mudou totalmente para esse gênio encrespado de raiva, que me arrancou umas boas gargalhadas.
- HÁ! HÁ! HÁ! HÁ!
- Para de rir de mim. – Ele disse e me acertou um soco no peito.
Peso pena. – Pensei e ri mais ainda. Não conseguia parar, Leozinho estava todo crispado de raiva. Era engraçado como seu temperamento mudava tão rapidamente a ponto de ignorar qualquer preocupação que estivesse sentindo e isso era um ponto a favor, já que havia conseguido fazê-lo parar de ficar se martirizando.
- Para de rir de mim. – Ele disse mais alto.
Mas ai mesmo que eu ria mais ainda dele. Fui me levantando e antes que ele dissesse ainda mais enfurecido alguma coisa. O segurei firme em um abraço ainda mais apertado, fazendo-o enterrar seu rostinho em meu peito forte e cabeludo. O garoto estava crispado de raiva e ainda se debatia um pouco. Mas logo notei quando inspirou profundamente para logo em seguida, soltar o ar de forma pesada, fazendo todo o seu corpo relaxar.
Não tinha como saber, mas a minha intuição me dizia que ele estava sorrindo ali, com seu rosto enterrado em meu peito.
- Leozinho? – Chamei seu nome com carinho.
- Hmmm. – Ele murmurou em resposta.
- Eu quero te beijar na boca.
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CONTINUA...
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Gente, sei que avancei pouco na história, mas venho pavimentando o texto para o futuro, assim, sei que foi pouco em relação aos acontecimentos, mas tive que fazer assim, porque quando notei estava começando a me atropelar nas palavras, então acabei deletando metade do conto só para desenvolver melhor. No próximo as coisas devem começar a acontecer.
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NinhoSilva - huaahauhuaa....pow nem fala...assim, to tendo que me esforçar para não deixar o tempo passar muito até publicar o novo conta...até porque tenho andado meio atribulado....Mas não pretendo deixar de publicar, só ando mesmo, meio atolado, quanto ao lance dos gregos e tals, achei legal seu comentário...hauahauahaua...imagina se todos passassemos por isso, tipo ter alguém mais experiente para nos ensinar sobre sexo...huahauahaua....isso poderia ser ótimo, já que polparia de muitas experiências frustrantes. Bem, pelo menos eu tive a minha cota, antes de me acertar como homem...srsrsrsrs - Desde já muito obrigado pelo comentário e mais ainda por continuar a acompanhar a história.
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Vini_Sp - Pois é Vini, também estava com saudades, alias, deve demorar um pouco mais ainda, para as coisas realmente começarem a funcionar com eles dois, bem assim espero, mas não quero deixar issa ideia muito sólida, porque realmente não sei como vou fazer, mas obrigado pelo comentário e mais ainda por continuar a acompanhar a história.
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elioph - Poxa, fico muito feliz de ter conseguido fazer isso filhote....muito mesmo. mais ainda por ter gostado. Hhauahuahaua....Obrgado pelo comentário e mais ainda por continuar a acompanhar a história.
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kle f. - Falae Guru Klef, ainda tenho demorado um pouco, porque to tendo que por minha rotina em dia. É muita coisa pra colocar nos eixos...heheheehe... - Mas não esqueço da história não...fica tranquilo, o máximo que pode acontecer nesse período é demorar um pouco mais que o normal para postar. Mas to tentando não passar de uma semana entre um cap e outro...
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Göel - Fica tranquilo Goel, não vou desistir não, até porque estou curtindo muito escrever essa história, ainda mais com a receptvidade da galera. Não decidi ainda sobre Kane, quer dizer, tenho umas ideias delineadas, para conduzir a história em paralelo com big boss, mas ainda está em aberto...heheheehehe...mas aos poucos vou chegando lá...muito obrigado pelo comentário e mais ainda por continuar a acompanhar a história.
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Principe Carréra - Cara, é aquele lance, quando você só conhece uma forma de amar, é nela que você vive, pelo menos até lhe mostrarem uma forma melhor. No caso é o que está acontecendo com Cameron e os irmãos, aos poucos, Kevin está levando um tipo de leveza para seu relacionamento...Está mostrando a eles que a coisa não deve ser sempre selvagem...desde já obrigado pelo comentário e mais ainda por continuar a acompanhar a história...
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ale.blm - huahauahauhua....brigadão cara. Pois é...saiu sem querer esse lance dele corar, mas que bom que funcionou, até mesmo porque queria que a relação que kevin sente por leozinho não fosse apenas desejosa....quero que ele desenvolva um sentimento mais profundo do que o simples desejo irrefreável de acasalar. - obrigado pelo comentário e mais ainda por continuar a acompanhar a história.
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gong minji - Obrigado minji, pela compreensão, ainda mais porque realmente foi brabo heheehehehee....mas finalmente chegamos ao leozinho e ao kevin hehehee...espero que goste desse cap. até porque estou postando ele, mas estou meio inseguro por acontecer pouca coisa nele...heheehehe....bem...desde já obrigado pelo comentário e mais ainda por continuar acompanhando...
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Ru/Ruanito - hauhauahua...brigadão mesmo pelo comentário. e mais ainda por continuar acompanhando...bjos.
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prireis822 - De nada lindona. ainda mais por entender as paradas que vem acontecendo. desde já obrigado pelo comentário carinhoso e mais ainda por continuar a acompanhar a história...bjos.
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bagsy - Vish, porque moço? hauhauahauhau....fiquei curioso em saber o que teve nesse cap que o fez ser o seu favorito da história...srsrsrsrs...mas dese já obrigado pelo comentário e mais ainda por continuar a acompanhar a história..
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holli - hauahauhaua...brigadão pelo comentário e fico muito feliz por estar curtindo. obrigado por continuar a acompanhar a história...bjos.
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Drica (Drikita) - Na verdade sabe que também imagino como seria ter um big boss só pra mim? ele pode até ser meio bruto, mas cheio de carinho srsrsrsrsrs....adoro muito tudo isso drikita....obrigado pelo comentário e mais ainda por continuar aa companhar a história...
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Belspie - puts...muito obrigado betsy...hauahauhaua....fico contente por todo esse entusiasmo hauhauahaua....obrigado mesmo e mais ainda por continuar a acompanhar a história....hauahauhauahua
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Isztvan - desculpa pela demora, van...srsrsrsrs - Faz sim...queria muito ser pego pelo big boss huahauahauhau....e de jeito heheehehe... mas desculpa a demora, desse também, até porque tem muita coisa pra por em dia...heheehehe...mas de qualquer forma, obrigado pelo comentário e mais ainda por continuar a acompanhar a história...heheheeh