“MEU PAI. MEU MACHO. MEU HOMEM.” 1
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Por: Rafa2014
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Fatos verídicos
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É incrível, como desde criança sabemos como funciona a nossa sexualidade. Digo isso porque, comigo lá pelos meus 6 anos de idade já admirava o corpo masculino de uma forma um tanto quanto diferente. Mas hoje, vou começar a contar como descobri a minha homossexualidade com o homem mais gostoso, delicioso e o mais importante da minha vida. O meu próprio pai.
Me chamo Gabriel. Tinha 18 anos na época, olhos e cabelos castanhos curtos, puxei a minha mãe, tenho 1,66 de altura, um corpo normal, nem muito magro nem gordo demais, porém frequento a academia, ou seja, cuido muito bem do meu corpo. O que chama mais a minha atenção e a dos outros são os meus lábios e bunda, redondinha e durinha, meu orgulho...rs.
Moro com os meus pais, sou filho único e comecei a estudar Engenharia Ambiental para a alegria do meu pai. Temos gostos bem parecidos. Desde pequeno, já sabia que era diferente dos meus amigos, mas nunca demonstrei nenhuma "afetação" feminina no meu jeito de viver, muito pelo contrário, nunca tive amigos gays, não por opção, mas porque no meu colégio não me lembro de ter algum, enfim, não demonstrava para ninguém. Minha mãe nunca expressou nenhuma reação quanto a isso, mas meu pai...(pai sempre sabe), sempre me perguntava sobre namoradas e garotas durante o café da manhã. Ele nunca me via com nenhuma, por isso a sua desconfiança, mas resumindo, era um cara bem de boa. Ele se chama Jorge, tem 40 anos. Ele é metalúrgico e trabalha o dia inteiro das 7 da manhã até as 5 da tarde.
Meu pai sempre foi o meu herói, desde criança. Nem hoje ele deixou de ser, aliás, com os seus 40 anos ele se parece mais ainda com um super herói. Ele é um homem másculo, rústico, lembra um pouco o ator americano Dan Payne, só que muito mais bonito e com pelos, tem 1,80 de altura, cabelos negros e curtos, olhos castanhos como o meu, um corpo de dar inveja a qualquer um. Não todo bombado de academia, mas bem feito, por longos anos de trabalhos braçais no campo, onde passou toda a sua adolescência, e que ainda cultiva e conserva todo esse corpão até hoje. Como a sua pele queimada pelo sol, seus ombros largos, braços fortes, mãos e pés grandes, um peitoral largo e bonito, com um abdomem "six pack" que eu sempre quis ter. Resumindo, um homem de verdade. De arrancar suspiros e deixar as mulheres molhadinhas de desejo. Minha mãe sofria bastante com o assédio...rs.
Durante a minha adolescência, comecei a sentir atração por outros homens. Nunca pelos garotos da minha idade, mas sempre por homens mais velhos do que eu. As coisas começaram a mudar em casa também, quando comecei o olhar o meu paizão, o meu herói, com outros olhos. Era algo diferente. Coisa que eu não conseguia explicar, era como desejo. Mas não. Isso não poderia acontecer! Isso era muito errado! Era o meu próprio pai, não era certo. Não poderia nutrir esse tipo de pensamento por ele, o meu próprio pai. Foi difícil, mas consegui repreender isso por algum tempo. Não muito.
Foi quando eu estava com 17 anos, no ano passado durante as férias, que não aguentei mais guardar toda essa atração que eu nutria por ele. Naquela tarde quente, estava tão quente que não tinha vontade de fazer nada, a não ser assistir TV junto ao ar condicionado.
Meu pai entrou pela porta da sala. Tinha chegado direto da fábrica, todo suado, com alguns botões da camisa abertos, mostrando um pouco do seu peitoral de pelos aparados. O cheiro dele inebriou a sala. Um cheiro de macho, macho suado, testosterona pura, aquele cheiro de um homem que trabalhou o dia inteiro, e naquele momento estava voltando para casa. Ele trancou a porta e disse;
- Nossa, que delicia que tá aqui dentro! E aí garoto, novidade?
Incrível que ele mesmo cansado, tinha uma certa animação na sua voz.
- Nenhuma não pai. Ah! Só a mãe que pediu pra quando você chegar, chama-la no rádio, pra ela vim te pegar pra ir ao Supermercado. Nada demais.
Tentei falar rápido para disfarçar tudo aquilo que estava acontecendo. Minha mãe é enfermeira e quase nunca para em casa, e dessa vez estava em um hospital próximo. Nesse momento ele veio e me cumprimentou com um beijo no rosto, a sua barba aparada me fez pinicar. Mas foi o cheiro dele que me deixou tonto mais uma vez. Sério. Que delicia, não sabia explicar, minha boca ficava cheia d'água.
- Ok. Preciso tomar uma ducha antes, to grudando. Você vai querer ir com a gente?
- Não não. Vão vocês sem mim, acho que vou dar uma volta hoje à noite. - Disse eu um pouco desinteressado.
Então ele subiu direto para o banho. Logo em seguida eu fui para o meu quarto, tinha cansado de assistir TV.
Minutos depois, ouvi barulho lá embaixo. Era o carro deles saindo a caminho do Supermercado. Enfim estava sozinho novamente. Passando pelo corredor, não pude deixar de notar a porta do quarto dos meus pais entre aberta. Então resolvi explorar o cômodo. O cheiro do meu pai estava naquele quarto. Precisava sentir mais desse perfume que me deixava tão excitado e cheio de tesão. Vi o guarda roupa deles e pensei; "claro, naquelas roupas estava o cheiro que tanto procuro". Mas não. Tinha um leve cheiro da fragrância que o meu pai usava, e não o cheiro que eu sempre sentia. Era o cheiro dele que eu queria. Naquele momento, algo me chamou a atenção. A porta do banheiro da suite do quarto estava aberta, escancarada. Então me aproximei e entrei no banheiro. E lá estava o que eu tanto procurava. Em um lado no chão, estava "embolado" a sua camisa, calça jeans e próximo, os seus sapatos pretos com as meias dentro.
Meu pai sempre foi meio relaxadão. Senti o meu coração acelerado. Me abaixei, peguei uma meia social de um dos sapatos e levei ao nariz, sentindo o cheiro. Não estavam fedidas tipo "Chulé", mas de pé suado, os pés do meu paizão. Era gostoso imaginar, que aqueles pezões que sustentam todo aquele monumento, estiveram alí naquelas meias, e isso já fez meu pau dar sinal de vida..rs. Larguei a meia e peguei a camisa que estava úmida pelo suor dele. Que cheiro era aquele, o cheiro de suor se misturava ao cheiro natural dele. Huuumm. Esfreguei o meu rosto nela. Quando peguei a calça jeans, para senti-la também, algo caiu de dentro delas. Era uma cueca preta. Meu coração pulou na hora. Peguei ela devagar e a admirei. Seu tecido ainda estava morno pela temperatura do corpo do meu pai. Levei ao nariz e senti o cheiro dela. Nunca senti um cheiro tão delicioso em toda a minha vida. Era o cheiro da rola do meu pai, rola de macho, de saco suado, que ficaram o dia inteiro suando naquela cueca preta. Presos a ela, tinham alguns pentelhos, e provavelmente ele devia ter ficado de pau duro em algum momento, porque tinham pequenas machinhas brancas, quase invisíveis sob o tecido. Senti o cheiro de porra seca. Um cheiro de homem e de sexo. Um aroma que me deixou viciado por toda a minha vida. Lambi um pouquinho, mas não devia ser a mesma coisa. Meu pau a essa altura já estava rasgando a minha própria cueca, tive que bater uma punheta, mas era uma punheta diferente. Agora eu estava sentindo o verdadeiro cheiro do meu pai, o meu progenitor.
Gozei tão intenso com essa situação, que tive que limpar tudo. O meu pau, limpei com a cueca dele. Guardei tudo do jeito que estava e saí dali.
A coisa estava ficando séria. Não estava mais sentindo uma simples atração pelo meu pai como antes, mas sim tesão. Estava sentindo tesão pelo meu próprio pai! Isso era loucura. Mas eu não tinha controle sobre isso. Era mais forte do que eu. Eu precisava ter ele só para mim, precisava sentir o sabor dele.
CONTINUA>>>>>>>>>>>>>>>>