O cacetete do policial safado

Um conto erótico de Alexx
Categoria: Homossexual
Contém 1228 palavras
Data: 07/09/2015 05:12:06
Última revisão: 29/12/2017 20:30:24

Oo gente. Pra começar, me chamo Alex e sou de Vitória - ES, tenho 21 anos, 1.70, magro, cabelo castanho, 19cm de pau e minha bunda parece a do ator Pornô Rafael Alencar.

Primeiro gostaria de pedir desculpas pra galera que me segue no snap. Eu passei por duas cirurgias estéticas e não tenho dado os meus shows com brinquedinhos. Mas mesmo assim eu tenho postado fotos do meu corpo e bunda algumas vezes.

Bom, isso aconteceu ano passado quando me envolvi em uma confusão em uma orgia.

Hauahauhaua. Pode parecer que não, mas existe muito disso em orgias com pessoas amadoras. Elas querem escolher com quem transar e isso não é bom. Quando eu cheguei nem tive tempo de ficar nú. Assim que cheguei já vieram ums em cima de mim pra garantir a foda comigo, por algo só explicado na delegacia, começou um porradeiro, com direito a faca e tudo. Eu ainda estava de cueca abaixado chupando um negão quando tudo começou, e quando começou corri pra me esconder. Por motivos de não sei o que, o dono da casa onde estava acontecendo a suruba tinha porte de arma e mandou todo mundo se acalmar. Dada a ordem ele chamou a polícia que por incrível que pareça não demorou. Deviam ter umas 30 pessoas na casa, então o escândalo foi formado, mais de 7 viaturas em frente ao condomínio. A primeira que apareceu com os policiais, chamou reforços. A maioria saiu da casa de cueca e sutiã e calcinha as mulheres. Eu saí de blusa e cueca, lotamos a delegacia. A viatura onde eu fui, só tinha mulheres. Ninguém foi algemado além dos 4 que começaram a confusão. TODOS tomamos advertência por perturbação da ordem pública, já que os vizinhos também resolveram dar queixa. Como eu era de maior, peguei minhas coisas e um policial foi levando as pessoas que estavam na delegacia. Eu estava em outra cidade, portanto fui o ultimo de todos a ser levado.

Na última viatura fui eu, e mais 3 pessoas. O policial se manteu calado enquanto nos levava, quando ficou só eu, o policial começou com as perguntas. Eram perguntas muito bobas de curiosidade, do tipo "todo mundo se pegava?", "homem com homem e mulher com mulher?". Eu fui respondendo e ele perguntou então:

- Você curte tudo também ou só mulher?

Respondi rindo:

- Eu trabalho com a bunda.

Ele então retrucou:

- Eu sempre tive curiosidade de um viado chupando meu pau.

Eu fiquei sem graça na hora, mas a ideia de chupar mais um fardado me fez perder a vergonha na cara... Se é que eu ainda tinha alguma. Eu então respondi:

- Eu não tenho hora pra chegar em casa mesmo, eu posso te chupar se quiser.

Estavamos descendo a terceira ponte. Pra quem conhece o caminho vou narrar, pra quem não conhece, vai entender. Descemos a terceira ponte no sentido Vitória, fizemos o caminho do shopping Vitória e no retorno fomos para o píer que fica atrás do shopping, píer é um modo de dizer, fomos pra estrada que fica ali. Deserta, totalmente deserta, pegamos sentido a Curva da Jurema onde ficam os quiosques. Era madrugada já então estavam desertos. Ele estacionou a viatura e fomos para um deles. Ele se encostou no lugar mais escuro do quiosque e foi abrindo o ziper da calça, nem desabotoou a calça, mas sacou a jeba e mandou eu não decepcionar. O pau estava mole, fui chupando aos poucos e fui sentindo ela crescer na minha boca. Estava salgado, afinal o cara devia estar trabalhando o dia todo. Aliás, nem descrevi ele. Ele era mais alto do que eu, porte de militar, malhado, cabelo raspado, um rosto angelical, era bonito, moreno claro, 28 anos e 17cm de jeba grossa. Muitos pentelhos em volta do pau. Agora continuando, ele ia gemendo baixinho, pressionando minha cabeça pra frente e enfiando o pau na minha boca. Eu segurava o pau dele e puxei as bolas pr fora pra eu poder abocanhar também, fui lambendo e chupando o pau, masturbando com a cabeça na minha boca, ele então disse:

- Até hoje só uma mulher me chupou assim. Está afim de ir pra minha casa? Quero muito comer esse rabão.

Perguntei se ele morava sozinho, ele disse que sim, e que largava o turno em 10 minutos, era o tempo de cruzar a ponte de novo, e chegar na delegacia pra ele bater ponto. Ele me deixou na esquina da delegacia, e demorou uns 5 minutos pra voltar. Estava com uma mochila nas costas e ainda uniformizado. Nem sabia que eles iam uniformizados pra casa, mas enfim, fomos pra casa dele e chegando lá, ele nem fez questão de tirar o uniforme, tirou o cinto onde ficava o cacetete e a arma e colocou em uma cômoda no quarto. Deitou na cama, pediu pra eu tirar o coturno dele, eu tirei e naquele dia não estava muito afim de chupar os pés dele nem de cheirar o chulé, então só fiz uma massagem rápida e abri as calças dele, e voltei a chupar o pau dele, ele me puxou pra cima e nos beijamos. Depois saí de cima, tirei minha roupa e voltei pea beijar ele. Ele também foi tirando a roupa, o colete, e a blusa que ele estava por baixo. Pude então ver o corpo atlético dele, beijei até chegar ao pau. Ele disse que queria meu rabo, foi até a cômoda, pegou as algemas e o cacetete, ai que eu ví que a coisa ia ficar boa. Me colocou de quatro na cama com a cara no colchão e me algemou com os braços pra trás. E começou como todo cavalheiro, a dedar meu cu pra abrir caminho, foi dedando até 4 dedos. Depois deu outra cuspida bem molhada e enfiou o cacetete, ele ia enfiando fundo até onde dava, ele se masturbava enquanto isso. Ele enfiava, me dava pra eu chupar, eu melava bem pra entrar fácil, ele enfiava de novo, meu pau já estava quase gozando. Ele então pegou uma camizinha de sabor morango e vermelha e encapou o pau. Depois deu uma cuspida de novo no pau e meteu. Meteu forte, não teve pena, enfiou fundo mesmo, conseguiu arregaçar mais ainda meu cu. Me colocou de frango assado e meteu, meu braço doía por causa da algema. Ele retirou e continuou metendo, me beijava e metia. Depois ele deitou na cama e me deixou fazendo o que eu quisesse. Chupei a camisinha mais um pouco, ainda tinha sabor de morango, depois cabalguei rebolando muito, sentei mais forte ainda e a camisinha estourou. Ele retirou e colocou outra, dessa vez verde e com gosto de hortelã. As minhas sentadas no pau dele fazia tanto barulho e a cama quicava junto. Minhas pernas cansaram e eu abaixei elas, ele levantou as pernas e continuou metendo. Quando gozou, puxou meu cabelo forte pra trás e ficou se contorcendo por uns 3 minutos. O pau amoleceu e saiu do meu cu. Deitei cansado, ele tirou a camisinha, jogou de lado e me abraçou por trás. Dormimos juntos, quando acordei ele me levou em casa e de quebra, eu roubei as meias dele pra cheirar depois. Tenho elas até hoje.

Estou escrevendo ainda o conto do dia que fui mulher do Braian. Vai demorar porque estou lembrando cada detalhe e escrevendo de cada dia no conto.

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