A historia que vou contar aconteceu comigo em 2007. Naquela época eu comecei a minha faculdade numa cidade do interior do Rio Grande do Sul. Como eu morava com meus pais em outra cidade, ao ingressar na faculdade fui morar na casa dos meus tios. Morávamos numa bela e grande casa: meu tio (irmão do meu pai), minha tia, meus dois primos e eu. Um final de semana por mês, íamos todos de carro visitar meus avós paternos. Porém, naquele final de semana eu já avisei de antemão: teria uma prova difícil na segunda-feira, portanto domingo ficaria em casa estudando. Acordei cedo no domingo, esperando estar sozinho em casa. Fui então até o computador dos meus primos e pensei: vou ver umas putarias, depois tomo um banho, café da manhã e aí então começo a estudar. Naquela época a internet não era lá essas coisas, então levava um bom tempo para baixar um filme pornô no Ares. Enquanto baixava o filme, comecei a ver algumas fotos no computador. Eis que encontro umas fotos que meus parentes haviam tirado um ano antes, numa praia famosa do RS. Lá pude ver com outros olhos essa minha tia. Seu nome era Mari, 38 anos na época, uma morena, estatura média, seios de médios a grandes, um busto coberto por sardas, um rosto muito bonito, uma pequena barriga saliente, mas ela não era gordinha, pelo contrário, tinha um corpo muito bonito para quem não fazia academia e nunca fez plástica. Seus cabelos eram bastante cacheados e compridos até o ombro. Ela sempre usava óculos, que a deixava com ar mais sério. Sua cintura era fina, coxas roliças e a melhor parte era sua bunda, grande e empinada, mas sempre dentro de um biquíni muito comportado, com exceção de uma foto, onde ela estava dentro do quarto do hotel, junto com uma irmã, experimentando um biquíni tipo fio dental: nessa foto pude ver a marca de bronzeado em sua bunda deliciosa e também pude notar aquela buceta que ocupava um volume avantajado dentro do biquíni. No momento que vi essa foto meu pau acordou numa fúria inimaginável e imediatamente coloquei a mão dentro da calça, iniciando movimentos suaves. Para minha sorte, minimizei a imagem e fui dar uma conferida no download quando a porta do quarto se abre e vejo a minha tia. Tomei um susto na hora, tirei a mão de dentro da calça e me virei em direção e ela para pedir por que ela não tinha ido visitar meus avós também. Ela me disse que havia acordado com dor de cabeça e além disso tinha levado trabalho para casa para poder terminar no final de semana. Prontamente fiquei decepcionado por havia acabado ali meu final de semana assistindo putaria. Ela então me disse para irmos tomar café, e eu não pude deixar de notar sua roupa naquele instante: uma camisola normal, branca de algodão, mas bem curta, que me permitia ver um pouco de sua bunda. Por baixo da camisola pude ver uma calcinha cinza clara, de algodão e de tamanho bem normal. Mesmo não estando tão safada quanto na foto do quarto de hotel fiquei muito excitado e pensei: vou ter que dar um jeito de bater uma pra ela hoje. Tudo mudou durante o café da manhã: não tinha jeito de meu amigo se aquietar dentro da minha calça de pijama e não demorou muito pra ela notar aquilo. Ela me olhou com uma cara de repreensão e me disse: o que o senhor estava vendo naquele computador que está desse jeito, seu sem vergonha? Fiquei pálido na hora, comecei a gaguejar, não conseguia me explicar. Ela então mandou que eu me acalmasse, que ela também já teve 17 anos, que na época também tinha muita curiosidade, mas que eu tinha sorte pois hoje com a internet eu poderia baixar fotos e vídeos para matar minha curiosidade enquanto não tinha uma namorada. Naquele momento, fui acometido por uma coragem enorme e prontamente falei: tia Mari, tenho que te confessar que não estava excitado por causa do filme que eu estava baixando, mas sim por que vi suas fotos de biquíni na praia. Ao me dar conta de que havia falado isso tremi e comecei a suar frio. Ela então deu uma risada bem alta e disse: para de ser mentiroso, eu não acredito em você, eu já sou velha e você deve morrer de tesão por meninas da sua idade, eu já estou toda acabada. Ganhei mais coragem e disse: aí que você se engana, sempre te achei muito gostosa e eu prefiro mulher mais velha, ainda mais depois que vi sua foto no quarto do hotel com aquele biquíni fio dental. Ela responde: eu não acredito que não exclui aquela foto, ai que vergonha. Respondi: vergonha nada, você está muito bem nela, olha o que fez comigo. Ela logo cortou meu barato: vamos parar com essa conversa, pois está ficando um pouco pesada. Pensei comigo: foda-se, já falei merda mesmo, pior não vai ficar. Me levantei da mesa, fui até a pia e a abracei por trás, fazendo com que ela sentisse meu pau encostando na sua bunda. Ela tomou um susto e me disse: para seu tarado, o que é isso que você está fazendo? Respondi: estamos sozinhos em casa, e eu quero te mostrar como você realmente é uma mulher gostosa e me deixa muito excitado, vamos aproveitar e eu te garanto que isso nunca mais irá se repetir. Enquanto eu falava isso, comecei a suspirar no seu pescoço. Vi que ela começou a se contorcer e a diminuir a resistência. Ela então se virou pra mim e disse: você sabe que isso é errado, sou uma mulher casada, nunca trai seu tio e além do mais você é meu sobrinho, para com isso! Eu argumentei: sim, sei que é errado, mas o que eu posso fazer? Olha como você me deixou, sei que você está afim disso também, mas não se preocupa, ninguém vai ficar sabendo, vamos aproveitar. Abracei-a e comecei a beijar seu pescoço, que por sinal estava muito perfumado. Ela finalmente cedeu e me deu um beijo na boca. Nos beijamos ali na cozinha mesmo e eu prontamente coloquei minha mão naquela bunda enorme e macia. Comecei a passar meus dedos por baixo da calcinha, descendo a mão por trás até encontrar aquela bucetinha que a essa altura já estava toda molhada. Me afastei, tirei sua camisola e comecei a beijar e chupar aqueles peitos que eram grandes, com mamilos pequenos e duros. Fiquei uns 5 minutos chupando seus peitos enquanto ela gemia e desci então para a sua barriga. Ao beija-la por cima da calcinha, pude sentir o cheiro maravilhoso de sua buceta. Não me contive, arranquei a calcinha e imediatamente caí de boca naquela buceta deliciosa, com um quadradinho de pelos acima do clitóris, mas na região dos lábios completamente lisa. Chupei aquela buceta toda molhada por um tempo, então subi, a beijei na boca novamente e pedi se ela tinha gostado do gosto da própria buceta. Ela então me deu um tapa na cara e ordenou: continua a me chupar que eu vou gozar logo! Não precisou falar duas vezes, chupei-a com vontade e logo ela colocou suas unhas na minha nuca e começou a apertar com força, e a gemer muito mais alto, até gozar, ali mesmo, em pé, no meio da cozinha. Ela então se acalmou um pouco e me disse: vamos pro quarto. Chegando no quarto, ela deitou e eu pude então contemplar aquele corpo maravilhoso, com aquela buceta toda lambuzada me esperando. Peguei-a numa posição tipo “frango assado” e comecei a foder com força. Ela começou a dar gritinhos e a morder a fronha do travesseiro, dizendo que não poderia gritar alto, mas que estava impossível não gritar. Aquelas palavras me deixaram louco, meu pau estava duro como nunca havia ficado antes e isso só me fez meter com mais força naquela buceta. Ela então me olhou nos olhos e disse: vou gozar de novo. Não deu outra, ela começou a se contorcer e gritar mais alto e quando ela estava terminando de gozar eu disse: não dá mais, vou gozar também: tirei meu pau todo melado de dentro daquela buceta, e direcionei para seus peitos: gozei um jato de porra que encharcou seus peitos e seu busto. Ela então começou a passar a mão naquela porra e levar o dedo até a boca, dizendo que eu tinha sido muito gostoso e que tinha deixado ela louca. Nos abraçamos por uns instantes, tomamos um banho, tomamos café e voltamos a fazer sexo mais duas vezes naquele dia. Ao final da tarde ela me advertiu: isso nunca mais vai acontecer e em hipótese alguma alguém pode ficar sabendo. No final da tarde, meus demais parentes chegaram em casa e agimos como se nada tivesse acontecido. Cheguei a ficar sozinho com ela em casa em outras ocasiões, mas mesmo eu dando indiretas ela só me lembrava: você mesmo prometeu que isso nunca mais iria acontecer. Até hoje me lembro daquele final de semana.
Final de semana estudando com a tia
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