Vi meu filho tentando comer o amigo na oficina
Cada vez mais eu e meu filho Junior estávamos mais íntimos e cúmplices. Contextualizando, sou mecânico, 34 anos, peludão e pauzudo, hetero. Tenho um filho adolescente que me idolatra. Eu tô curtindo demais iniciar o moleque nas sacanagens, pois eu fazia muita sacanagem com meus primos na idade dele e, nem por isso, virei gay. Curto ser o modelo de macho do meu guri, e ele, curte demais no pai-professor e faz tudo o que eu proponho.
Bem, apesar das punhetas junto com meu filho, ele ainda não havia comido ninguém. No banho eu perguntei se ele já tinha socado, ele disse que não. Perguntei se não tinha nenhum colega de escola meio viadinho, pois eu e meus primos, na idade dele, socávamos direto em um vizinho que aguentava todos. Ele me disse que os guris comiam o Edy. Incentivei ele trazer o Edy pros fundos da oficina, junto com os colegas, e meterem vara.
Não deu outra, passados alguns dias, a estratégia de sempre. Próximo das 18h, meu filho chegou da escola, com a mochila, com o tal Edy, que era branquinho e um pouco efeminado, e outro colega um pouco mais novo que o meu filho. Fingi que não os vi passar para o fundo da oficina. Eles se esconderam no depósito de ferro velho.
Passados uns dez minutos, não me aguentei de curiosidade excitação. Sorrateiramente me posicionei no banheiro do escritório, que tinha uma janela que dava para o depósito. Dali, eu podia avistá-los sem ser visto. O local onde estavam era escuro e não conseguia ver direito, apenas o vulto dos garotos. Aos poucos minha visão se acostumou com o escuro e já os observava com naturalidade.
O Edy estava de joelhos, mamando meu garoto e o outro menino. A cara deles era de satisfação, eu podia ouvir os leves gemidos do meu filho quando o garoto abocanhava o pinto adolescente dele. O viadinho ficou de quatro, oferecendo a bundinha pro outro garoto, enquanto meu filho era mamado. O menino cuspiu na mão, passou na bunda do Edy e meteu. Socava um pouco e logo parava. Ofereceu a vez ao Junior, que fez o mesmo, cuspiu na mão, lambuzou o furico do Edy e tentou meter. De onde eu estava eu via a cara de dor do viadinho de quatro. Meu filho tentou meter várias vezes, e nada. Talvez pela inexperiência do meu Junior, talvez porque o passivinho travava o cú, pois o pau do meu filho já era bem grande para a idade.
Trocaram novamente, e o Edy voltou a chupar meu filho, que fazia caras de tesão. De repente, um barulho de carro na oficina. O portão da frente estava aberto e, chegou um caminhão. Ao me chamar, reconheci ser meu irmão, caminhoneiro. Os guris se assustaram e vestiram a roupa rapidamente. Meu filho fez sinal para o Edy ficar lá escondido mais um tempo e sair depois. Ele e o amigo vazaram. Meu filho foi lá para a frente falar com o tio. Ouvi ele dizer que eu não estava e ele não sabia onde eu tinha ido. O outro guri foi embora. Meu irmão começou um papo de futebol e tal com meu filho.
Eu aproveitei que o guri estava ainda escondido no depósito e, sem ser visto, entrei no galpão escuro. Quando o Edy me viu, quase desmaiou. Tentou fugir. Peguei ele pelo braço, impedindo-o. O guri, assustado, não conseguia reagir ou dizer nada. Perguntei no ouvido do garoto: - O que vocês estavam fazendo aqui? – Nada tio! – Mentira, seu viadinho, eu vi. O guri fez cara de choro. Me mantive firme com ele, perguntando: “-Deixa eu ver o estrago que aqueles moleques sem vergonha fizeram contigo! – Abaixa a bermuda!. O guri, meio desajeitado e morto de vergonha, baixou a bermuda. Pedi para ele ficar de quatro, sobre a bancada. Com as mãos, abri as bandas da bunda branquinha do moleque. Só então entendi, os guris esfolavam, mas não metiam naquele cuzinho, que, pela inexperiência, continuava virgem. Com a buda arregaçada e o botãozinho exposto, dei uma cheirada e senti um tesão da porra. Meu pau quase explodindo no macacão. Sem pensar, meti a língua naquele cú. O guri se contorceu todo e deu um gemido. Tapei a boca dele, pois poderíamos ser ouvidos.
Tive outra idéia. Botei o guri de joelhos, tirei minha jeba suada, cheirando a óleo, do macacão azul que vestia e, mandei ele chupar. O guri não queria, eu disse que se não fizesse, contaria pro pai dele que o filho era viado. Sem opção, senti a boca macia e delicada do guri na cabeça do meu pau. Fez cara de nojo, pois meu pau fedia a mijo e óleo. Segurei na garganta dele, sufocando-o e obrigando a abrir a boca. Quando o piá abriu a boca não aguentei e despejei minha porra acumulada. Segurei ele pelo cabelo, obrigando-o a lamber tudo. Mandei ele se vestir e sair pelos fundos, sem ser visto.
Meu filho continuava conversando com o tio lá na oficina. Me recompus e, disfarçadamente, fui ao encontro deles. Meu irmão tinha vindo solicitar um pequeno conserto no motor do caminhão. Notei que o Junior me olhava estranho, lá pelas tantas, percebi que tinha um jato de porra caído no meu macacão. Pisquei para meu guri, que entendeu, mantendo nossos segredos seguros.