Oi meus querido, depois de ficar longe por alguns dias olha eu aqui de volta, deixa eu explicar por que fiquei longe, bom setembro esta sendo um mês muito corrido pra mim, como vocês devem lembrar, no dia 15 deste mês tem o aniversario de 1 ano do Rafinha e como se não bastasse ainda tem o casamento da dri, por esse motivo estou mais que ocupado pois tenho que organizar o aniversario do meu Bebê pro dia 15 e o casamento pro dia 19 (nós conseguimos mudar a data) e por isso não estou postando com frequência, espero que entendam, agora deixa eu responder os comentarios:
Jãozinho: Ciúmes pense numa coisa chata, mas que não pode faltar em um relacionamento, mas ciúmes só é bom na medida certa, abraços querido.
Dimmy: kkkkk aqui está meu querido, pode deixar que eu aviso sim e eu pensei em dar um fim naquela vendedora mas mamãe me ensinou a ter classe e não me sujar com qualquer bagulho, abraços querido.
Ru/Ruanito: kkkkkk vingativo você, gostei dissooooo, abraços.
Geomateus: Obrigado querido, abraços.
prireis822: Oi minha querida, bom que pena que você não e psicologa, pense nessa profissão e sobre você cuidar do seus pais, que lindo sua atitude, é muito difícil de se ver filhos que devolvem os cuidados que seus pais os deram durante a infância, minha querida achei muito lindo você ainda ser BV, achei lindo por que você esta esperando a pessoa certa para entregar o seu primeiro beijo, beijos e até mais...
edu1969: Obrigado querido, abraços.
JUJU_gordinha_sapeca: Obrigado minha querida, você já tentou escrever? talvez você seja tão boa e não sabe disso, abraços.
SSLeitor: Obrigado meu queridooooo e uma coisa: quando você vai escrever outro conto em? você é muito bom, abraços.
Boa Leitura:
Aconteceu em: O Amor nos Reserva grandes Surpresas:
Descemos do carro, saímos do estacionamento e entramos no shopping, entramos em umas dez lojas até encontrar o terno perfeito, o terno que eu escolhi pra ele usar caiu como um luva nele, ficou tudo no lugar e cá entre nós ele ficou mô gostoso (gente eu tô imaginando o Biel no lugar do Peter, Te amo amor), mas nem tudo naquela loja foram só flores, uma vendedora começou a dar em cima do Peter (gente essa parte aconteceu comigo e Biel aqui em NY, as partes da ousadia da vadia são verdadeiras), ela era branca mais ou menos 1,78 de altura, corpo violão, cabelo preto e olhos azuis, pelo crachá seu nome era Alexandra (nome verdadeiro), toda hora ela arrumava um motivo pra segurar no braço de Peter e eu só observando, Peter decidiu levar o terno que eu escolhi e do nada ele chegou com um terno e me deu.
Eu: Pra que isso amor?
Peter: Uê pra você ir comigo na festa hoje a noite.
Eu: Isso é um convite?
Peter: Não é uma intimação.
Eu: Você tem certeza?
Peter: Sim.
Escolhi o terno e pagamos e a Filha do cão, entregou um papelzinho a Peter, na hora que ele pegou a nota fiscal, quando saímos da loja Peter olhou o papel e já ia amassando, mas eu tomei da mão dele e olhei do que se tratava, me subiu um ódio vendo aquele numero, eu voltei até a loja e procurei a vendedora e Peter veio atrás de mim me pedindo pra não fazer nada, decidi fazer como minha mãe me ensinou, não fazer escândalo mas colocar ela no lugar dele.
Eu: Colicença. Disse me aproximando da vadia.
Vendedora: O que deseja?. Que voz irritante aff.
Eu: Entregar isso. Disse pegando a mão dela e colocando o papel.
Vendedora: Eu entreguei isso a ele. Disse apontando para Peter, que só observava tudo calado.
Eu: Mas acontece que ele é meu namorado e ele não vai ligar pra você nem hoje nem nunca, agora colicença. Disse e peguei a mão de Peter e sai daquela loja.
Quando chegamos no estacionamento Peter colocou nossas coisas no banco de trás e eu entrei no carro ainda de cara amarrada, ele entrou e começou a falar.
Peter: Ei, não fica assim. Disse passando a mão no meu rosto.
Eu: E você queria que eu ficasse como vendo um vadia dando em cima do meu namorado. Disse olhando nos seus olhos.
Peter: Amo ver você com ciúmes, mas não precisa ficar assim, eu te amo e nunca ligaria para aquela mulher viu? Eu quero só você. Disse me beijando.
Decidi não ficar com raiva até por que ele não teve culpa, fomos pra casa para nos ajeitar para a festa, liguei pra minha mãe e ela me deu aquele sermão por não ter ido em casa mas entendeu e combinamos de nos encontra na festa, pois minha avó também iria e a convidou, aquela festa tinha tudo para ser perfeita, mas não achei que seria tão perfeita do jeito que foi.
Continuação:
Chegamos em casa já eram 16:00, tínhamos mais 4 horas antes da festa, Peter deu a ideia de assistirmos um filme e eu aceitei, fomos pro quarto e enquanto eu fechava as cortinas Peter voltou pra cozinha para fazer pipoca, liguei o ar-condicionado e comecei a procurar um filme, não demorou muito e Peter retornou com uma travessa cheia de pipoca.
Peter: Já escolheu um filme amor?
Eu: Tô em duvidas entre Romance, ação ou terror, qual você prefere?. Disse levantando do chão e deitando na cama.
Peter: Tanto faz amor, mas vamos fazer o seguinte, vamos assistir uma comedia, que tal?
Eu: Pode ser. Disse enquanto sentia ele passar o braço por trás de mim e eu encaixava minha cabeça em seu pescoço.
Assistimos ao filme “Se Beber Não Case 3”, rimos muito, mas quando o filme estava quase terminando, Peter estava tão quieto, quando olhei ele estava dormindo, quando o filme acabou desliguei a TV e nos cobri com o edredom, acordei com Peter me dando vários selinhos.
Peter: Acorda (selinho) dorminhoco. Disse me dando outro selinho.
Eu: Hum, que horas são. Disse abrindo os olhos devagar.
Peter: São sete horas, você vai tomar banho primeiro ou vou eu?
Eu: Pode ir primeiro. Disse ainda levantando.
Peter: Tudo bem, mas amor faz um favor pra mim?
Eu: Faço.
Peter: Pega meu terno lá na sala e traz pro quarto, por favor.
Eu: Ta bom. Disse dando um selinho nele e levantando da cama.
Fui à sala e peguei nossos ternos que estavam em cima do sofá, voltei pro quarto e tirei nossos ternos de dentro das capas e deixei em cima da cama, fui até o guarda roupa e escolhi uma gravata que combinasse com o terno de Peter e uma gravata pra mim.
Não demorou muito e Peter saiu do banho vestindo apenas uma cueca Box branca e com gotas de água escorrendo pelo seu abdômen, gente eu quase tive um ataque cardíaco, que homem era aquele, fui me aproximando de Peter e quando estava perto o suficiente ele me puxa pela cintura e me dá um beijo de tirar o fôlego, ele foi terminando o beijo com selinhos e eu disse:
Eu: Você quer me matar só pode. Disse ainda ofegante.
Peter: Por quê?
Eu: Você sai do banheiro só de cueca e ainda me dá um beijo desses de tirar o fôlego, você tá me provocando. Disse olhando nos seus olho, ele apenas deu um sorriso safado e disse:
Peter: Sério que você só percebeu que eu estou te provocando só agora?
Eu: Hum, então quer dizer que você tá querendo me provocar?
Peter: Preciso responder?. Disse beijando meu pescoço.
Gente ele não sabe com quem ele mexeu, eu resolvi entrar na brincadeira de provocar, enquanto ele dava beijinhos no meu pescoço eu fui deslizando minha mão pelo seu peitoral, passando pelo tanquinho até chegar no pau dele, eu nunca tinha tocado no pau dele, fui apertando até o pau dele ficar muito duro e ele começar a gemer, o pau dele era consideravelmente grande e grosso, fui apertando e quando ele me pediu pra eu tirar a cueca dele, eu decidi pular fora.
Eu: Fica pra depois amor. Disse e sai correndo pro banheiro deixando ela lá no quarto com cara de idiota, tranquei a porta e ainda escutei ele dizer: “Vai ter volta, a se vai”, tomei banho e decorrente da excitação eu acabei me masturbando e gozando horrores claro que fazendo muito barulho só pra provocar Peter, terminei meu banho e vesti uma cueca Box vermelha e sai do banheiro, Peter estava em frente ao espelho se arrumando ela já tinha vestido a calça e a camisa social, eu fui me vestir como se nada tivesse acontecido e na hora de colocar a calça eu senti que Peter me olhava através do espelho então eu decidi provoca-lo mais ainda e empinei minha bunda e fui subindo a calça bem devagar e sensual, quando acabei de vesti-la me virei e como se nada tivesse acontecido olhei pra Peter e vi o volume que estava na sua calça e disse:
Eu: O que foi amor?. Falei como se nada tivesse acontecido.
Peter: Você esta me provocando não é?
Eu: Eu te provocando? Não imagina. Disse fazendo voz de surpreso, mas é claro que estava provocando ele, eu avisei que ele não sabia com quem ele mexeu, se ele quer provocar eu vou provocar muito mais.
Peter: Tudo bem, depois não reclame. Disse virando se novamente para o espelho.
Dei um sorriso e vesti minha camisa social, sem ir no espelho coloquei minha gravata e entrei no banheiro e penteei meu cabelo, vesti meu paletó e confesso que gostei do resultado, quando voltei pro quarto Peter já estava pronto, quer dizer mais ou menos, a gravata dele estava toda torta.
Eu: Amor vem cá. Disse chamando ele pra frente do espelho.
Peter: O que foi amor?
Eu: Deixa eu ajeitar essa gravata, não acredito que um homem desse tamanho que trabalha diariamente usando gravata, não consegue fazer um nó descente, você vai trabalhar assim todos os dias ou alguém faz o nó da gravata pra você?.
Peter: Emily faz pra mim.
Eu: Emily? Quem é?
Peter: A governanta que me criou desde que meus pais morreram.
Eu: Hum, pronto agora sim tá um homem perfeito. Disse dando um selinho e quando ia me afastar dele, ele me puxou pela cintura.
Peter: Eu já disse que te amo hoje?. Disse olhando bem no fundo dos meus olhos.
Eu: Já disse varias vezes. Disse dando um sorriso.
Peter: Então vou dizer mais uma vez, eu te amo (selinho) e agora a pouco enquanto você arrumava minha gravata eu tive mais certeza de que meu coração escolheu a pessoa certa para ficar comigo até o fim dos meus dias. Disse e me beijou.
Eu: Eu também te amo, mas temos que ir se não vamos chegar atrasados. Disse indo na minha mochila e passando meu perfume, Peter veio e me abraçou por trás.
Peter: Eu amo seu perfume sábia?
Eu: Você já falou isso.
Peter: Mas eu não canso de repetir. Disse e cheirou meu pescoço.
Eu: Peter, vamos logo, por favor. Disse já meio mole, o pescoço é meu ponto fraco.
Peter: Espera, vamos tirar uma foto antes, pois eu preciso mandar pra uma pessoa.
Eu: Foto? Pra quem?
Peter: Pra Emily e pro Stephen. Disse pegando o Ipad.
Eu: Eles sabem de nós?
Peter: Emily sim, Stephen vai ficar sabendo assim que eu voltar pra casa (disse colocando na câmera frontal), vamos tirar duas, uma pra Emily e a outra pro Stephen.
Tiramos uma foto com ele beijando minha bochecha enquanto me abraçava por trás e a outra com ele ainda atrás de mim só que dessa vez apenas sorrindo as duas fotos ficaram lindas.
Eu: Pronto, agora vamos que já são 19:50. Disse dando a ultima olhada no espelho, Peter enviou a foto pra Emily e Stephen, pegou minha mão e descemos até o estacionamento do hotel de mãos dadas, claro que percebi muitos olhares, uns de nojo e outros de respeito, mas nem liguei, eu estava do lado da pessoa que eu amo e isso era o que importava, o local da festa não era tão longe, em menos de 8 minutos chegamos, quando paramos o carro vi que tinham vários fotógrafos e alguns repórteres em frente ao local, Peter parou o carro e nós dois descemos e Peter entregou a chave para um manobrista que foi estacionar o carro, Peter ficou do meu lado e eu já iria sair andando quando sinto a mão de Peter segurando a minha, fiquei feliz que ele queria me assumir para todos, fomos caminhando em meio aqueles fleches que se direcionavam a nós, fomos até uma mulher que estava com a lista de convidados e Peter se identificou, a mulher liberou nossa entrada, quando entramos na festa vi o quão lindo aquele salão de festa estava, as pessoas com roupa de gala, garçons servindo vários tipos de aperitivos e vários fotógrafos registrando cada momento daquela festa, vimos minha mãe minha avó logo a nossa frente e nos juntamos a elas.
Eu: Oi mamis. Disse quando chegamos perto delas.
Mãe: Oi meu amor, tava com saudades. Disse me abraçando.
Eu: Também tava, Oi vó. Disse indo abraçar ela.
Vó: Oi meu amor, tá tão lindo. Disse me enquanto me abraçava.
Eu: Obrigada vó e a senhora também esta linda, alias as duas estão lindas, não é amor?
Peter: Sim, estão maravilhosas. Disse enquanto abraçava minha mãe e depois foi abraçar minha avó.
Mãe: Gentileza de vocês garotos, lindos são vocês e filho não deixa o Peter sozinho por ai se não uma dessas mulheres vão acabar querendo pegar teu namorado.
Vó: Eu sou uma candidata. Disse ela fazendo todos nós rirmos.
Eu: Mãe eu confio no Peter e essas mulheres só vão ficar na vontade por que ele é todo meu. Disse enquanto Peter me abraçava por trás.
Peter: E eu só tenho olhos pro meu baixinho cínara e dona vitoria se eu estivesse solteiro eu pedia a senhora em namora aqui mesmo. Minha avó ficou toda toda com esse comentário e minha mãe soltou um: “Aí que fofo”.
A festa estava tão muito boa, em determinado momento pedi pra falar com minha mãe e minha avó em um lugar mais calmo, minha avó disse que sabia o lugar certo, ela nos levou até um jardim onde tinham algumas mesas com cadeiras, nos sentamos da seguinte maneira, Peter e eu de um lado e a nossa frente minha mãe e minha avó.
Eu: Mãe, vó, eu quero fazer um comunicado, por favor escutem até o fim sem me atrapalhar por favor, ok?
Elas balançaram a cabeça em sinal de que iriam ficar quietas.
Eu: Peter me fez um convite e eu aceitei, era uma coisa que eu já estava planejando fazer mas não sabia quando iria fazer, mas decidi que vou fazer assim que me formar, bom Peter me chamou pra ir embora com ele para Los Angeles e eu aceitei, já fazia algum tempo que pensava em ir embora do país mas não sabia pra onde iria, mas agora eu decidi que vou pra Los Angeles, mas eu queria saber se vocês me apoiam, pois isso me faria muito feliz.
Mãe: Meu amor, eu acho que você ir embora agora é muito precipitado pois vocês acabaram de se conhecer, mas o amor não quer saber se é cedo ou não, vou ficar um pouco triste por que você é meu único filho, mas também ficarei feliz em saber que Peter esta cuidando de você, eu apoio sim meu querido, pois desde que você nasceu eu sábia que um dia você iria embora pra viver sua vida e ser feliz. Disse pegando minha mão e beijando elas.
Eu: Obrigado mãe e a senhora vó o que acha?
Vó: Meu lindo, eu vou ficar triste por que nós acabamos de nos conhecer, mas como sua mãe disse um dia você iria embora pra viver sua vida e essa noticia da sua partida pra Los Angeles veio em uma hora muito boa, pois eu irei abrir uma filial da construtora lá e não sábia quem chamaria para ser presidente da filial, mas com essa noticia eu queria saber se você aceita ser presidente da construtora de Los Angeles, um dia todo o meu patrimônio será seu e é bom você ir aprendendo como se dirige um empresa e então você aceita?
Dirigir uma empresa nunca passou pela minha cabeça, mas como minha avó disse seria bom eu saber como se dirige uma empresa já que eu era o herdeiro de uma das maiores construtoras do mundo e pelo menos eu teria um trabalho pois não queria depender de Peter.
Eu: Você apesar de saber que vai ser difícil eu aceito sim, pois desafios são feitos para serem vencidos e eu tenho certeza que irei vencer mas esse. Disse levantando e indo abraçar as duas mulheres da minha vida.
Vó: Você não imagina o quanto eu estou feliz por você ter aceitado o convite meu querido e eu tenho certeza que você vai se sair bem e eu tenho outra coisa pra dizer, eu irei me aposentar em 2018 e passarei o controle de tudo para você meu querido.
Aquelas noticia me fez tremer na base, ser presidente de uma filial é uma coisa, ser presidente de um império é outra totalmente diferente, mas eu estava disposto a fazer aquilo e uma coisa que não me falta é força de vontade e determinação.
Eu: Vó a senhora tem certeza da sua escolha?
Vó: Certeza absoluta meu querido, eu já estou velha e cansada e agora que reencontrei minha filha eu quero mais é aproveitar o resto de tempo que me resta ao lado dela, estava pensando em fazer uma viagem pelo mundo com sua mãe e com certeza passaremos em Los Angeles para visitar vocês, o que você acha filha?
Mãe: Uma ótima ideia mãe e filho fica tranquilo você vai se sair muito bem, eu tenho certeza.
Pra ela era fácil falar já que não era ela que iria comandar uma empresa, mas decidi deixar minha autoconfiança falar mais alto.
Estávamos tão intertidos que perdemos a noção do tempo, de repente um homem muito bem vestido veio até nós e cochichou alguma coisa no ouvido da minha avó e se afastou.
Vó: Hora do show, vamos?
Como assim show? O que ela quis dizer?
Voltamos pro salão e minha avó se afastou de nós e subiu em um pequeno palanque.
Vó: Boa noite senhoras e senhores, é uma honra imensurável ser homenageada nessa noite...
Como assim homenageada?
Vó: Essa festa foi organizada para a arrecadação de fundos para o hospital do câncer, mas recebi a honra de ser homenageada e fazer o discurso da noite, decidi não fazer um discurso e sim falar da minha vida, mas antes quero fazer minha doação, bom essa doação não é só minha e sim da minha família, nós hoje estamos doando 200 mil reais para o hospital do câncer (todos aplaudiram) é um enorme prazer ajudar essa instituição séria, mas agora deixa eu começar a falar da minha vida, mas não a minha vida do inicio e sim minha vida de três dias para cá, era mais um dia estressante na empresa e naquele dia havia uma entrevista de um jovem estudante de arquitetura que queria estagiar na empresa, mas quando peguei a ficha dele percebi que tinha algo de errado com ela, na hora não acreditei que seria possível ser quem eu pensava, mas assim que aquele jovem entrou na sala e começou a falar, eu tive a certeza de que ele era meu neto (começou uns cochichos no salão), sim meu queridos o meu neto estava ali na minha sala, o filho da minha filha que por um mal entendido se afastou de mim estava na minha empresa me pedindo um estagio, o jeito de falar, o jeito de pensar e principalmente a aparência são idênticas ao meu querido marido, seu nome é Benjamin Weber e assim como o avó será um arquiteto, através dele reencontrei minha filha e posso dizer que hoje sou a mulher mais feliz do mundo, meu neto é a melhor pessoa do mundo e é por isso que ele será o presidente da nossa filial em Los Angeles (aplausos) e logo logo quando eu me aposentar ele será o presidente da construtora Weber (aplausos) e agora eu gostaria de chamar minhaa linda filha Cínara, meu querido neto e seu namorado para que vocês os conheçam (quando ela falou namorado, ouvi alguém espantado falando: “Namorado? Ele é gay?”).
Segurei a mão de Peter e o puxei em direção ao palanque, minha mãe ia em nossa frente, até chegarmos ao palanque, vários fleches iluminavam nossos rostos, quando subimos no palanque mais fleches, minha avó falou mais algumas palavras e descemos do palanque, depois de ser apresentado como neto de Vitoria Weber, muitas pessoas foram me cumprimentar, minha avó os classificou como “puxa-sacos” e me confidenciou que vou ter que aturar muitos, a festa seguia muito boa, mas quando eram umas 00:30 pedi a Peter para irmos embora pois estava cansado, ele prontamente atendeu meu pedido e nos despedimos de minha mãe e da minha avó e fomos saído.
Quando saímos quase fiquei cego por causa dos fleches das câmeras fotográficas, com certeza agora eles sabiam quem eu era, alguns seguranças abriram caminho mas quando estava chegando no carro escutei alguém gritar: “BEN”, eu conhecia aquela voz, olhei direito e vi que Polyana estava lá, ela estudava na mesma faculdade que a minha, mas fazia o último período de jornalismo e tinha conseguido um estagio em uma revista, como ela sempre foi muito legal comigo decidi ajudar ela e dar uma “Exclusiva” pois tinha certeza que isso ajudaria ela a se firmar no seu novo emprego, pedi a um dos seguranças para deixa-la passar, quando ela chegou eu disse:
Eu: Vai pode começar, vou deixar você me entrevistar.
Poly: Aí obrigado Ben, você não sabe o quanto isso vai me ajudar a me firmar na revista.
Eu: Pode começar.
Ela ligou o gravado e começou a entrevista.
Poly: Bom, é uma prazer entrevistar Benjamin Weber, que sem sombra de duvidas é o herdeiro de uma das maiores empresas do mundo, se o senhor me permitir gostaria de fazer algumas perguntas ao senhor.
Eu: Pode fazer.
Poly: Fiquei sabendo que você está no ultimo período de arquitetura e que será o presidente de uma filial da construtora em Los Angeles, estava em seus planos mudar de pais?
Eu: Sim, eu já pensava em mudar de pais, mas não me imaginava sendo presidente de um empresa.
Poly: O fato de você não ter experiência em administração pode te prejudicar?
Eu: Creio que não pois quando meus avós fundaram a construtora eles não tinha experiência, pois ela era engenheira civil e ele arquiteto, mas o tempo foi dando experiência a ele e espero que comigo aconteça o mesmo.
Poly: Agora gostaria de fazer algumas perguntas sobre sua vida amorosa, você se incomodaria?
Olhei pra ela e olhei pra Peter e ele assentiu que eu podia responder.
Eu: Claro. Disse sorrindo.
Poly: Bom, sabemos que você é gay e esta vivendo um romance com o empresário Peter Green Cooper, vocês estão namorando?
Eu: Sim, nós estamos namorando.
Poly: Podemos afirmar então que ele é o responsável pela sua ida para Los Angeles?
Eu: Sim ele é o principal fator da minha ida a Los Angeles, mas agora tem a empresa também.
Poly: Vocês pretendem casar?
Eu olhei pra Peter e sorri e ele retribuiu, olhei novamente pra poly e respondi.
Eu: Ainda é cedo, nós estamos indo com calma.
Poly: Muito obrigado pela entrevista Senhor Weber.
Eu: De nada.
Ela desligou o gravador.
Poly: Obrigado pela entrevista Ben, você não imagina o quanto isso vai me ajudar.
Eu: De nada poly, fico feliz em poder te ajudar, mas agora eu preciso ir, até mais.
Poly: Até e mais uma vez obrigado.
Eu balancei a cabeça em sinal de positivo e Peter abriu a porta do carro pra eu entrar e depois foi pro outro lado entrando e dando a partida em seguida, aquela festa sem duvidas foi cheia de surpresas, mas a noite não tinha acabado, não para mim e Peter.
Continua...
Bom querido aí esta mais um e já esta acabando talvez encerre daqui a 4 capítulos, espero que tenham gostado, beijos e abraços, até o próximo...
Gostou?????? Comenta aí...
