Seduzindo a virgem 1

Um conto erótico de Dita
Categoria: Heterossexual
Contém 432 palavras
Data: 07/09/2015 22:13:06

Olá! Pensei em começar como todo mundo: me apresentando. Meu nome é Dita, tenho 34 anos, estatura baixa, ruiva, corpo com curvas e carnes, como toda mulher. À primeira vista, comum. O que vou passar a contar para vocês pode ser fictício ou não, simplesmente não lembro se foi real ou um sonho embalado pelo êxtase. Prefiro pensar que aconteceu, já que lembro de cada detalhe.

Eu tinha 21 anos, morava na cidade de Itaboraí e trabalhava a 2 horas de distância da minha casa, mais precisamente na Gávea, Rio de Janeiro. Pois bem, estava indo para o trabalho quando conheci Maicon no ônibus. Estávamos em pé, ônibus cheio, eu quase dormindo e ele também, até que alguém iria descer na Leopoldina e saiu abrindo caminho entre mim e ele até que ficamos grudados, um ao lado do outro. Para mim, seria uma situação cotidiana em um dia comum com o bus cheio, mas não. Aquele desconhecido começou a me olhar mais detidamente e a achar interessante o que via, percebi pelo jeito que virava a cabeça para fingir que estava olhando para trás. Ele não era tão bonito, mas tinha cara de safado, de quem beija gostoso, com a boca inteira, sabe? Comecei a deixar a minha mão mais perto da dele no ferro onde estávamos segurando no bus, assim, em poucos minutos, a mão dele estava alisando disfarçadamente a minha. Nossa, me senti seduzida pela circunstância, um desconhecido tão ousado, tão seguro de si no flerte.... ainda não era tesão o que eu estava sentindo, mas era o começo dele, suave e tímido como começa o tesão de toda mulher virgem. Sim, eu era virgem. Safada, mas virgem. Ficamos uns minutos assim até que o bus freou bruscamente e ele aproveitou a situação para jogar mais ainda o corpo dele contra o meu. Mesmo sendo muito rápido, senti o pau dele roçar bem ao lado do meu quadril: PRONTO! Agora meu tesão já era intenso e desavergonhado fluindo entre as minhas pernas. Ele pediu desculpas por ter esbarrado olhando nos meus olhos e descendo o olhar para o próprio pau. Na hora, eu pensei: "Porra, quero me roçar muito nessa piroca!". É porque, na época, eu já gozava com os namoradinhos esfregando o pau no meu clitóris,nas minhas coxas, na minha bunda..fazia tudo, menos penetração. Voltando ao Maicon, ele usou o pedido de desculpa como pretexto para iniciar um papo sobre o bus cheio, o trânsito, e finalmente, perguntou onde eu iria descer; Eu disse: "Na Central do Brasil", e ele respondeu: "Que coincidência deliciosa".

Continuarei no proximo...

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